Sou a Mulher mais Apaixonada desse Mundo

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⁠A intolerância dos tolerantes.

O mundo está repleto de saberes rasos, sem profundidade, sem referentes.
A cada dia surgem novas ideias e com elas novas expectativas. Se as perguntas e as respostas movem o mundo, então posso afirmar que é natural que a cada resposta criada, novas perguntas e dúvidas surgirão.
A grande questão é: Será que estamos preparados para sorver tanto conhecimento? Será que o saber, na velocidade existente, é benéfico ao ser humano?
Para que possamos entender o âmago das perguntas acima elencadas, temos que, a priori, ter a visão de que todos nós nascemos em tempos diferentes, favorecendo o choque de gerações. A geração que está partindo, não é capaz de acompanhar a que está vindo e da mesma forma, esta não acompanhará a futura.
Como exemplo, posso citar o desenvolvimento da comunicação nas últimas décadas. Hoje seria improvável a remessa de uma carta aos familiares, amigos e amantes pelo correio, a utilização de um telegrama para as mensagens mais urgentes e outras questões que estão naturalmente sendo substituídas pelas tecnologias agora existentes.
Porém a cada etapa do desenvolvimento tecnológico, um novo desafio surge. Em uma sociedade mista e temporal a capacidade de absorção das coisas existentes é lenta. Conhecimentos não se transformam em saberes, pois não há o tempo necessário de maturação e experimentação destas ideias, e o resultado disso é uma sociedade acelerada, e consequentemente doente. E o pior, doentes criando e cuidando de doentes.
A tecnologia é algo positivo? Sim! Ela é. Porém a sua utilização inadequada e o seu mau uso, trazem mais problemas que solução. A exemplo a peniafobia (medo de ficar pobre), já é algo que permeia os jovens desta geração, visto que é comum as redes sociais estarem abarrotadas de pessoas com estilos de vidas alegres, vibrantes e luxuosos. Pergunta: Se nas redes sociais, víssemos somente mazelas, pobrezas e pedidos de auxílio, você participaria? Acredito que não.
E aqui um novo problema surge, grupos se isolam, pessoas com a necessidade de aceitação se desdobram pelo like e pela visualização de seu conteúdo. Se o normal não basta, apela-se. E vale tudo, de vídeos expositivos a tragédias recém acontecidas. Em um território em que tudo vale, a única regra é a consciência de quem publica, e muitas vezes, este está doente.
Sou imune a isso? Não! Mas tenho a consciência de que somos a construção daquilo que absorvemos, se vejo e vivo maldades há uma possibilidade de replicar maldades. E toda essa informação impactará na formação do ser. Se fossemos tão bons, diferentes e evoluídos, por que não conseguimos fazer a sociedade evoluir acabando com as misérias que hoje assolam o nosso cotidiano? É simples, muito discurso lindo e poucas ações.
Devemos entender que o ser humano não é programável, embora seja um grande alienado das convicções alheias que lhe agradam, e dentro deste sentimento de agradabilidade, acaba buscando pessoas que se assemelham em pensamentos e atitudes, montando uma bolha e vivendo dentro dela. Cria-se o tipo em que este é tolerante com os seus, rejeitando as ideias alheias.
Estas pessoas são fortes e convictas dentro dos limites estabelecidos pela bolha em que vive, e esta se expande. E logicamente, quanto mais dinâmico, quanto mais pessoas aparecem defendendo seus pontos de vista, mais convicto este fica de que suas atitudes são e estão corretas. Falta o contraponto, tão odiado pelos defensores da bolha.
Em algum momento a utopia virtual enfrentará a realidade, sobreviverá aquele que tiver sanidade. E em um mundo que caminha para a necessidade constante de um diagnóstico, de um laudo psicológico ou psiquiátrico, penso que a utopia vencerá, pois para muitos é preferível matar a realidade e viver na ilusão.
Uma reflexão somente.
Massako 🐢

Inserida por Massako

⁠O "achismo" é o diploma dos ignorantes.
Por isso, no mundo está cheio de mestres e doutores da vida!

Mestrados e suas técnicas e teorias milagrosas de sucesso, mas que, na prática, não funcionam nem para si mesmos.

Inserida por apollo_nascimento

⁠O Último Grito do Velho Mundo
(ensaio lírico-profético)

O mundo não acabou de súbito.
Ele se gastou.
Como um círio queimando por dentro.
Como a esperança que vira cinza
sem ninguém perceber.

Não foi a bomba,
não foi o vírus.
Foi o ego.
Foi a pressa.
Foi a mentira repetida até virar fé.

As nações marcharam para o abismo
de olhos bem abertos.
Brindaram com vinho podre
à vitória de um rei sem rosto,
de um deus sem alma,
de um futuro sem ternura.

O homem construiu muralhas,
mas esqueceu a casa.
Construiu máquinas,
mas esqueceu os filhos.
Construiu impérios,
mas esqueceu a si mesmo.

O céu chorou.
Mas ninguém levantou os olhos.
Estavam ocupados demais
com as telas.
Com as senhas.
Com os ídolos de carne e marketing.

Veio o colapso.
Mas não foi tragédia —
foi revelação.
A Terra cuspiu os venenos.
O mar devolveu os corpos.
As árvores negaram seus frutos.

E mesmo assim,
houve quem risse.
Houve quem vendesse ingresso
para assistir ao fim.

O último grito não foi de dor.
Foi de desespero.
Foi de quem percebeu tarde demais
que já não sabia amar.
Que já não sabia parar.

Mas —
no ventre da escuridão,
um resto de luz ainda tremia.
Era uma criança.
Era uma canção.
Era uma palavra esquecida
na boca dos justos.

Aqueles que não negaram o coração,
aqueles que enterraram os seus mortos com lágrimas,
aqueles que ouviram a dor do outro
como quem ouve a própria mãe.

Esses não morreram.
Dormiram.

E o paraíso,
em segredo,
começou a sonhar com eles.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Último Grito do Velho Mundo

Ó Céus, que antes cantastes a glória do Eterno,
Agora vos calais sob a sombra do abismo crescente,
Pois a terra, outrora jardim imaculado, se retorce em dores,
E os homens, feitos à Sua imagem, corromperam a própria luz.

Como um Leviatã que desperta das profundezas esquecidas,
Surge o orgulho insolente, vestindo-se em trevas,
Ergue-se a Babel de vaidade contra os portais do Altíssimo,
E o hálito do Éden se extingue em suspiros de desespero.

Não foi um dia, mas uma era inteira de desvios e promessas falsas,
Onde o mensageiro da luz caiu e fez morada na escuridão,
E a serpente antiga seduziu o coração dos homens,
Fazendo-os esquecer a aliança, a promessa e o Amor eterno.

Ó profetas, erguei vossos olhos além do firmamento,
Pois a trombeta soa com força que estremecerá os séculos,
E as chagas do mundo são abertas, jorrando o sangue do arrependimento tardio,
Mas poucos se voltam ao Cordeiro, e ainda menos o buscam.

Pois o Último Grito não é o clamor das armas,
Mas o suspiro mudo da alma que perdeu seu caminho,
Entre ruínas de templos e cinzas de promessas,
No silêncio que sucede o furor dos deuses caídos.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Último Grito do Velho Mundo — Capítulo I

Ó tu, que escutas as trombetas antigas, que ressoam através dos séculos,
Ergue teu olhar aos primórdios, quando o Verbo ainda repousava em silêncio,
E a semente da Esperança, lançada na terra manchada, germinou entre espinhos.

Desde o momento em que a serpente sibilou sua traição no Éden perdido,
Quando a mulher foi marcada com o destino de um Filho que esmagaria a cabeça do dragão,
(Gênesis 3:15 — o eterno conflito entre luz e sombra, entre o semente do mulher e o veneno da serpente) —
Ali nasceu a promessa que ecoaria como um farol na escuridão do mundo.

Eis que vieram os profetas, vestindo-se da voz do Altíssimo,
Isaías, com seus olhos videntes, anunciou o nascimento do Rei,
O varão que tomaria sobre si as dores do mundo,
Ferido por nossas transgressões, pisado no pó da humilhação,
Mas cujo cálice de sofrimento traria a vida a muitos.

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu;
E o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Admirável, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
(Isaías 9:6)

Ele veio, o Messias prometido, entre os homens,
Vestindo a mortalidade, abraçando o destino da cruz,
E mesmo a morte não pôde retê-lo, pois o terceiro dia rompeu o silêncio do túmulo,
A vitória sobre a morte, a luz que a escuridão não pode vencer.

E os primeiros, na fé primitiva, tomaram para si o fogo do Espírito,
Espalhando a nova aliança como faíscas no vento,
Enquanto o mundo gentio girava sob o jugo dos impérios,
E a sombra da besta se estendia, clamando por adoração e domínio.

Mas as profecias não cessam — o Apocalipse se desenrola em rolos de fogo,
A trombeta soa sete vezes, a grande tribulação se abate,
E eis que o Armagedom se aproxima, o conflito final entre a luz e as trevas,
Onde o Cordeiro e o Dragão travam sua última batalha,
E o Reino eterno será inaugurado, para os que permaneceram fiéis.

Ó tu, que choras pelo mundo caído, não desesperes,
Pois até no último grito há promessa,
E após a noite mais densa, o amanhecer do Reino se erguerá,
Restaurando a criação, abrindo as portas do paraíso,
Onde o homem e o divino se encontrarão novamente em paz.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Subversivo


O mundo ideal só existe em nossas mentes,
o mundo surreal existe no mundo real,
a desigualdade é mantida pela resistência,
um mundo igual torna-se incapaz a sobrevivência.
a mente só envelhece e o mundo desaparece se forem abandonados e enganados pelo exercício de suas funções.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠As ideias que mudam o mundo não nascem de planejamentos perfeitos, mas de gente imperfeita com coragem de começar.

Inserida por gabrielsouli

⁠O mundo vê a gloria
Mas Deus conhece a historia.

Inserida por tanielmacedo

⁠Se não víssemos nós a maldade do mundo, como não vimos nossos erros, seria a vida, uma utopia e não uma causa perdida.

Inserida por jhon_lisboa

⁠Empreender é ser ponte entre o que sinto, o que acredito e o que entrego ao mundo.

⁠“Versos em Meio à Fumaça”

Oi Deus, tá ouvindo? Porque aqui embaixo tá difícil.
O mundo tá quebrado, cheio de dor, cheio de fome.
As crianças choram com o estômago vazio,
enquanto os ricos contam moedas que não curam ninguém.

Tem guerra rolando todo dia,
não é só entre nações, é entre anjos e demônios
dentro de cada mente que tenta sobreviver.
O amor virou artigo raro,
ninguém sente mais nada, nem por si mesmo.

Tô aqui, sentado no canto da rua,
escrevendo o que meus olhos cansaram de ver:
pecado virando rotina,
bondade virando piada,
e a esperança... quase indo embora.

Vejo o Estado sumido,
só aparece quando é pra reprimir.
Polícia sobe o morro com fuzil,
mas desce sem futuro,
deixa mãe chorando e a mídia sorrindo.

Na TV, o sangue dá audiência,
a miséria é pauta, mas nunca urgência.
Político promete, mas mente com pose,
só lembra da gente na época de voto e selfie com pobre.

Educação? Tá largada.
Professor sem voz, aluno sem chão.
Saúde? Tá doente.
Quem não tem plano espera milagre no corredor.

A favela grita, mas ninguém escuta.
A rua fala, mas só quem vive entende.
É por isso que eu falo com o céu,
porque aqui embaixo, Deus,
o silêncio é mortal… e a revolta é o que nos mantém de pé.

Inserida por eduardo_victor_poeta

Antes da fundação do mundo em tempos eternos.
Deus traça tudo o que iria acontecer no universo.
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Igreja Resgate

⁠Escrevo porque as palavras são pontes entre o caos da alma e a ordem do mundo, onde o indizível encontra morada.

Inserida por jacksondamata

⁠O Frevo conquista o mundo na melodia e no verso animado do Passo.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Ficção científica? Acredite… não é. Veja as grandes invenções do mundo: aviões, internet, satélites, inteligência artificial… tudo isso já foi considerado impossível. Mas alguém acreditou, e hoje é realidade.
Acredite: você faz parte dessa mudança.
Cada passo, cada ideia, cada atitude conta. O futuro não é um lugar distante — ele começa agora, com quem ousa imaginar, tentar e transformar.
O impossível só existe até que alguém acredite e faça acontecer.

Inserida por arquivos_silva

"Quão decadente seria tal mundo, sem o direito de expressar palavras, seria eu um homem perdido ou um poeta mudo?"⁠

Inserida por jhon_lisboa

⁠Não é o mundo que te sobrecarrega. É você que se nega a parar.

Inserida por carolinahahmeyer

🌿 ⁠A Voz que Canta no Meio do Mundo

O vento que passa, ninguém vê,
mas ele toca todos — do morro ao asfalto.
"Eu sei que vou te amar" — diz Elis,
e a dor de amar e de viver
é a mesma em cada rua, cada esquina,
onde a lágrima é a mesma para o pobre e o rico.

E é nas noites frias, nos becos escondidos,
que o samba floresce como um grito,
feito de mãos calejadas e corações partidos,
como se a música fosse a única coisa que nos unisse.
"Apesar de você, amanhã há de ser outro dia" —
é o grito de quem se levanta depois da queda,
daqueles que não têm mais nada, mas têm fé.

Caetano olha o céu, o Brasil que dança e chora,
e suas palavras são um espelho do povo:
"Alguma coisa acontece no meu coração…"
É o ritmo do povo que nunca morre,
que nunca se cansa de esperar, de sonhar, de cantar.

E enquanto as ruas gritam, Gil se perde na luz da lua,
seu violão ecoa para todos os cantos,
como um convite para quem tem fome de vida:
"Andar com fé eu vou…"
e ele sabe, com a certeza dos grandes,
que a fé não tem classe, nem cor,
a fé é a revolução que brota nos corações.

Cazuza, com seu fogo e sua dor,
não se rende à dor de ser esquecido:
"Eu vejo o futuro repetir o passado…"
mas ele grita contra a repetição,
contra o que limita e cala a voz de quem tem algo a dizer.
A dor é universal, mas a revolução também é.

Milton, com seu olhar sereno,
leva a canção como quem leva a esperança:
"Quem sabe isso quer dizer amor…"
E o amor não tem preço, nem medida.
Ele é o alimento para o corpo, para a alma,
para aqueles que lutam para sobreviver e para aqueles que têm tudo,
mas ainda assim, sentem falta de algo.

A música é o que une, o que não separa.
Ela não escolhe classe, não escolhe cor,
não escolhe quem ama, nem quem chora.
"O nosso amor a gente inventa" —
e com isso, criamos um novo caminho.
E a cada passo, a cada nota, a cada verso,
somos todos iguais:
seres humanos, plenos em nossa dor,
mas também em nossa capacidade infinita de amar.

Inserida por MiguelHabib

⁠Nos olhos dela, só havia o brilho da infância.
Ainda não conhecia o peso do mundo e seus sussurros.
E os desejos fáceis começaram a roubar seu brilho.
Como pode a beleza se curvar a prazeres tão vãos,
quando sua luz teria sido mais pura, se mantida intacta?
O que poderia ter sido um jardim de alegrias verdadeiras
se perdeu em sombras que o mundo sussurrou com falsos encantos.

Inserida por xxmarkxx

⁠Na hipótese da existência de um Criador intencional, por que motivo ele criaria um mundo para não ter ciência dele? Por amor? Ele carece de ter ciência de sua criação? Quem sabe seu propósito fosse um lucro, e não a ciência do que almocei ontem. Ele carece disso? Talvez vários de nós tenham contribuído diretamente para criar este modo de existir antes de entrar nele. Quem sabe nós todos não sejamos apenas um? Essa bizarra hipótese explicaria muitas coisas. Talvez haja esse ser que vive através de vários outros seres.

Inserida por Alefianismo

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