Sorrisos e Olhares
De passos em passos
De olhares em olhares
De sorrisos em sorrisos
De abraços em abraços
Eu chego até você...
mel - ((*_*))
Ela cansou de uma vida de rabiscos.
Ela rabiscou sorrisos, olhares, piscadelas, lágrimas e os rabiscos mais dolorosos marcados no coração. Perdeu a paz, o tempo, o sono, a esperança, a vontade, desejos, caminhos, maquiagens, vestidos, sapatos, ela perdeu tanto vivendo uma vida em rascunhos. Rascunhou uma vida com o ex, com o curso que não terminou, com a festa que foi e só se frustrou, com as amigas que lhe magoou, com a família que não a apoiou, com a ressaca que a assolou, com a faculdade que não começou. Enfim, uma página em branco ela pegou e com uma caneta ela recomeçou a escrever os olhares, as lágrimas, os caminhos e o amor tudo de novo, tudo novo. E se tudo o que fizer tornar-se um grande rascunho cheio de rabiscos, ela amassa o passado joga junto a pilha no canto do quarto e escreve um novo presente. Ela quer um olhar onde encontre toda a segurança que precisa, um abraço com todo o conforto que deseja, um homem com a segurança que a conforta, ela quer uma história só com a parte do feliz, pois de finais o canto do quarto já está cheio. Hoje se ela pudesse por uma placa diante do seu coração sua descrição seria: "Há vagas apenas para quem quer ficar". Por isso, ela tornou-se tão difícil: ela quer uma história nova, clara, transparente e fiel, não parece muito, mas é tudo o que precisa para ser feliz.
Dentro de um silêncio cabem tantas palavras, tantos abraços, tantos sorrisos, tantos olhares e tantos amores.
Me irrita profundamente pessoas que vivem de lançar sorrisos irônicos , olhares acusadores , julgando-se donos de uma verdade , que no fundo cabem somente a elas .Pessoas que se aproveitam da fragilidade alheia , para difamar , tripudia em cima de quem nada queria não ser um pouco de atenção , um olhar afetuoso, uma palavra amiga ! Me irrita gente que não sabe que é como a gente nem mais nem menos !
GOSTO(-TE) E… PRONTO!
Gosto de pessoas sinceras, sorrisos francos e abertos, olhares profundos e inevitavelmente denunciadores.
– Sim! Gosto da verdade; e quem é que não gosta?
Gosto de palavras simples e soltas, gestos simples, roupas simples, locais simples, o que tampouco faz de mim uma simplória.
– Sim! Gosto da simplicidade, e depois?
Gosto de contemplar o nascer do Sol e do ocaso, seja em que cenário for; gosto do azul, aquele azul inebriante em que céu e mar se tocam numa ténue linha, num horizonte longínquo. Ah!…E então vê-los nos teus braços, melhor ainda!
Gosto do mar! Adormecido ou desperto, adoro aquele cheirinho a maresia que intensifica o paladar dos nossos ternurentos e apaixonados beijos salgados.
Gosto de calcorrear descalça na praia; bailar para ti ao som de uma fictícia música romântica, oniricamente orquestrada pelo rebentar das ondas, o canto das aves passageiras e a magia do silêncio envolvente.
Mas o que eu gosto mesmo é do TEU JEITO, que sinto encaixar no MEU, na perfeição. O teu, o meu, o NOSSO JEITO DE AMAR: GOSTO, GOSTO-TE e … pronto!
"Muitas pessoas tem olhares de ovelhinhas e sorrisos de mel, mas os seus corações são amargos e cruéis".
Prevejo olhares se encontrando, o coração acelerando, sorrisos no ar e na boca, uma enxurrada de palavras. Nada a dizer, muito a sentir e viver o incrível momento de reencontro.
Me dê a mão
Eu, que aprendi a decifrar seus sorrisos,
Que aprendi a decifrar seus olhares,
Mas me perdi em desvendar seus pensamentos,
Na inconstância dos seus abaláveis momentos.
Você, que quando chama eu vou,
Você, que se perde e te encontro,
Você, que se esconde e te acho,
Você, que no seu olhar eu não mais me encaixo.
Tanto tempo a te esperar,
E a tal duvida do amanhã,
Que nos impede de sonhar,
Nesse jeito estranho de gostar.
Só queria te dizer, que não importa o que acontecer,
Quando mais você precisar,
Eu te busco e vou te salvar.
Guarde cada palavra de sinceridade,
Eu te deixo a minha cumplicidade,
presenteio com parte do meu coração,
Vai, viva, e volte pra me dar a mão.
Eu gosto de sorrisos sinceros, de abraços fortes, de olhares puros. Eu gosto de gente simples, honesta, de bom humor. Adoro risos espontâneos. Prefiro os amigos leais e as amizades duradouras. Gosto de gestos verdadeiros, amores profundos. Se não der pra ser assim, muito obrigada, eu passo.
Carrego comigo marcas,
Sou feita de sorrisos amarelos e olhares baixos.
Trago da noite histórias de ser medo e ser sonho.
E quando o dia rompe a noite já não tenho lugar.
A minha clausura diurna, que se faz nos olhares cortantes
de senhores de bem.
O estigma daquelas que se fazem do romper das normas,
E sem espaço no ciclo morto, macho e cinza que constrói-se
sobre cadáveres em tonalidades múltiplas, se despersonificam!
Fadadas ao nada e ao não lugar.
Sou essas mulheres que não são...
Que não puderam ser.
Temos uma a outra, apenas por hoje.
E em cada uma a continuidade da força da outra.
E quando ela rasga os tratados, rompe ritos e derruba muralhas
em busca de oxigênio...
Respiramos juntas.
O meu folego é fruto de tua luta companheira!
Do nosso suspiro tênue, florescem possibilidades.
De nossos corpos marcados e entregues a margem, brota
esperança.
Como a flor de Drummond que rompe o asfalto.
E enquanto viva seremos contraposição a esse ciclo
que nos rouba as cores e os sonhos.
Dei uma passadinha pelos 'achados e perdidos' e fui encontrando: olhares esquecidos, sorrisos perdidos e abraços que não foram oferecidos. Muitas oportunidades perdidas ocupavam prateleiras. Na gaveta tinha alguns sonhos não realizados. Em cima de escrivaninha havia um projeto empoeirado. No canto, em meio a folhas em branco amassadas, havia muitas palavras que não foram ditas. Parei, observei e fui catando tudo que me pertencia. Tem coisas que faz bem ter de volta, nem que esteja fora de moda.
Eu leio olhares, eu contemplo sorrisos, eu coleciono abraços,eu divido lágrimas,eu sinto,eu observo com o coração.
É preciso deixar conquistar.
Dar e receber.
Aprender a retribuir sorrisos, olhares, flertes.
Poucas pessoas conseguem se doar sem exigir reciprocidade, sem projetar o retorno do afeto, sofrendo calada, sem cuspir no outro seu descontentamento. Eu não consigo! Ou me ama, ou me deixa!
As circunstâncias às vezes te conduz para um adeus forçado, um adeus não refletido, um adeus que o ser amado vai embora, mas a presença dele fica, fica na memória e na esperança de volta. Fica no coração com luzes de neon. O coração desaprendeu a arte da conquista, está acostumado com perdas, anda ensanguentado de frustrações.
Mas é preciso recomeçar, o mundo está sedento de amor, amor pelo outro, amor pelos animais, pela natureza, pela vida, pela cidade, pelo país, pela humanidade.
Tem gente que tem sorte de ter um lar cheio de afagos e respeito, outros têm o azar de ter um lar cheio de brigas e espancamentos, será que é sorte e azar mesmo? Não seriam escolhas? Medo do novo? Medo de recomeçar sozinha? Medo da conquista ou de se deixar conquistar?
Porque algumas crianças nascem em lar saudáveis e outras não? Porque há guerra na Síria? Porque a roubos e furtos? Porque os homens e mulheres buscam tantas belezas e plásticas num mundo tão feio de atitudes? Quem decide isso? Quem é que manda? Porque eu sozinha não consigo mudar o mundo? Por que me acomodo no "sou assim", ou empurro minha única vida com a barriga.
Tantas reflexões rondam a minha cabeça. Não gosto de respostas imediatas, rápidas, só para ter o que responder. Tenho medo de dizer e depois ter que desdizer. Quase sempre faço isso por conta do meu lado impulsivo e ansioso.
Amo poetas, curto poesias, tem alguns escritos de Carlos Drummond decorados, ele me conquista, suas ideias são atuais, ele prega amor e toda essência desse amor. Sejamos amor, belas luzes no mundo de alguém.
Tentei não prestar atenção em tudo que dizia (...) Comecei a reparar em outros sorrisos e olhares (...) não adiantou; voltei para o seu.
observava não só pessoas, mas olhares. questionava não só sorrisos, mas lágrimas.
via ódio nas ruas, pobreza nas praças, violência nas esquinas,desespero nos olhares impiedosos e desrespeito contra os idosos.
A guerra brigava pela paz, as crianças imploravam por amor, com dor.
O caos personativo ganhava força, ganhava aumento, só não ganhava um fim.
à esperava todos estavam, mas, quem não faz nada não pode ter certeza do que se quer
apenas aceitar o que vier…
EU CHORO
Meigos sorrisos
De amores postiços
Olhares fingidos
De quem diz ser meu amigo
De olhos nos olhos
E amores de molho
Entre mil, um escolho
Amor para toda vida
Só a Deus imploro
Ela, ele, um sentimento puro, sorrisos escancarados, beijos doces, os olhares que transpareciam as almas, os desejos, as vontades...
As mãos sobre as mãos, a cabeça no ombro, as conversas mais gostosas ao entardecer, enquanto o sol escondia-se entre as colinas.
Eles sentados ali, naquela grama cor de outono, sentindo o vento bater no rosto como um abraço suave, enquanto a primeira estrela aparecia no infinito.
O cheio dele, que já era dela, o jeito de flor que escondia-se naquele rosto tímido, a timidez que só ele sabia despertar, quando a olhava fixamente... e o céu fotografando estes instantes, montando um álbum de fotografias eternas, de um sentimento que o universo compartilhava.
E eram nesses momentos, bordados de delicadezas e simplicidade, que ela entendia, com a perfeição de quem sente, o que o Pequeno príncipe uma vez dissera:
"Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla."
Felicidade! Simplicidade! Cumplicidade!
Estou falando disso.
Já é sabido que os olhos dizem muitas coisas, por isso, aprenda a decifrar os olhares e sorrisos alheios, eles trazem muita verdade de seus amigos ou inimigos...
A intuição e o instinto devem andar de mãos dadas