Sorriso
Eu preciso escancarar meu riso, fazer acreditar que sua presença não conta: tanto faz ! Mas a verdade é que doe no peito, machuca...bate sempre o vazio a saudade. Me faz falta teu sorriso, tua voz. Sem você qualquer lugar é um lugar a mais pra te lembrar e nada mais. Vivo de tanto faz há tempos, desenganos, ilusões...me faço pincel, tintas... me cubro de luz, som...desenho sol, lua, mar... pinto meu mundo de cores, flores. Preciso me fazer festa, alegria, sorrir do nada, imaginar tudo !Tenho que colorir meus dias de sonhos, me vestir de músicas, poesias...para não enlouquecer, pirar de vez.
A Áster
Como uma estrela que muito brilha
Esse seu riso ilumina
Expresso em linhas desprendidas
Encanta a esta alma inibida.
Num complexo de sutileza
Seus traços transcendem num vago
Instante de delicadeza...
Em soma sonhos que me enleva.
Moça
Moça da pele morena e do riso frouxo
Da fala serena e o olhar meio torto
Sua delicadeza marcou o meu ser;
Sinto sua alma sutil invadir a minh'alma
Seu toque suave que sempre acalma...
Faz falta olhar no olhar de você.
Moça que o cheiro da rosa revesti o seu corpo
Que passa e encanta até os rigorosos
Que fala e emana paz no alvoroço
Eu ando querendo ter mais de você...
Ridículo.
Merecedor de escárnio, zombaria, riso.
Questão subjetiva, o ridículo para muitos ou para a maioria, pode ser objeto de interesse e mesmo cultuado por muitos.
Vai dos costumes, da cultura e da criação, usar roupas extravagantes, falar em voz alta um palavrório quase ininteligível de gírias, mescladas com erros crassos de concordância.
A humildade por si só não expõe ao ridículo ainda que o indivíduo com pobre vocabulário engula uns esses e embaralhe os plurais.
Ridículo é ser ignorante e cultuar a ignorância.
Hora chora, hora ri, quando não ri, chora, quando não chora, ri.
De riso em riso, de choro em choro, vou cantando esse coro que mais parece uma canção repleta de repetição. Se você reparar, irá perceber que já dá até pra cantarolar esses versos cheios de palavras que não formam muito nexo. Mas me atrevo a falar, que me acompanhar você já pode, uma vez que todos já sabem que se não ri, chora, e que se não chora, ri. A verdade é que a dificuldade consiste em sorrir, pois na maioria das vezes a tristeza está demarcada no caminho da facilidade, chorar portanto se torna mais simples, porque para poder sorrir é preciso vencer os obstáculos impostos pela vida, e todos sabem, a vida não gosta de facilitar, com ela ou é 5 ou 50, ou você enfrenta ou você não aguenta!
Queria me aconchegar
No teu riso
Bulir com teus olhos
Tirar teu sossego
Ficar
Nos teus braços
Sonhando
Sorrir do nada
Cantando
Queria eu ser tua
Menina moleca
Ser amada
Donzela
Louca perdida...
No teu corpo
Dançando !
E tu partiste
assim como chegaste...
foi tanto encanto
agora... desencanto.
Foi tanto riso, tanta alegria
bela minha vida
tu fazias...
O que era amor
agora é dor
tristeza e solidão...
Agora aridez do pó
eu tão só...
Bate por quem meu coração?
Durante um longo tempo, você foi para mim o mundo. O meu riso ao amanhecer. As risadas soltas sem motivo ao longo do dia. O despertar de um sonho bom... Onde quer que eu fosse, te levava comigo em pensamento...
De repente, eu fiz planos, venci meus medos, amadureci na expectativa de parecer melhor pra você... que sempre parecia melhor pra mim.
E me entreguei, me envolvi, me pintei, ofertei o meu melhor.
Só não me dei conta... que o tempo todo estava só... Você não compartilhou comigo sequer o fim.
E de repente tive que encontrar o ponto final dos meus sonhos e de cada memória do que restou...
Antes você era o meu melhor sorriso. Hoje, é só mais um conhecido.
Passei tanto tempo enxergando o EU e VOCÊ.... E esqueci que não chegou a existir o NÓS!
Você se tornou experiência.
Você foi o meu laboratório na novela da vida. Mais um capítulo.
Entreguei o final nas mãos de Deus.
E nos clichês da vida, que não pode faltar no meu conto de fadas... Quando vc me quiser...
(de repente)
Vai ser tarde demais!
Não sou de abaixar a cabeça por causa dos problemas, meu riso é tão espontâneo, que é impossível perder o brilho! Não adianta tentar, entenda quem nasceu pra brilhar, mesmo em meio a tanta escuridão continua brilhando.
E agora o que eu faço
Se não tenho teu doce riso
E nem o teu forte abraço?
Falta-me teu falar conciso...
A ternura de teu doce olhar
O teu passo forte chegando...
Como isso tudo foi acabar
Se tanto juntos planejamos?
mel - ((*_*))
Barco, navego por rio e mares
Sou vento que acalma tempestades
Sou riso que enxuga lágrimas
Sou céu de estrelas cadente
Rio de pedras correntes...
Areia, porto seguro
Que acalma maré forte
Ondas altas,
Sou léguas de caminhos
Desertos...
Perfume da natureza,
Flores...
Poetas são o que querem
O que sonham.
Sou noite de maresia
Lua cheia
Amados, amantes...
Paixão, fantasia.
Sonhos,
Verão, inverno
Desejo que consome
Queima
Letras que escrevem
Teu nome
Retrato, moldura...
Te guardo...coração
Pensamentos...ilusão.
És meu
Menino, homem.
Poderia dizer o que tem provocado meu riso ultimamente, mas irei calar, é, vai que do nada, o riso trave. Uma hipótese, tipo evitar passar embaixo de uma escada?
Ó Julieta.
Do teu riso brilhante,
Do olhar dançante,
Da flor que nasce da lágrima,
Cavalheiro, quando na tua presença.
Nos perdemos no romance noite a dentro, tentaria escapar, se não fosse tudo o que queria, permita-me lhe dar outro beijo... Mais um... Apenas mais dez... Talvez cem, em plena noite de verão ardíamos. Chama-me de senhor, durante o baile de máscaras do teu ser eterno, barbas brancas, decreto como rei que serás rainha, minha rainha.
Elegância, um coração jovem que bate no peito, louco, estenda a mão... Deixe-me segurar, será que podes me amar? Brindei aos cálices das tuas curvas, desenhadas sob medida por um artista mundialmente famoso, o mesmo que um dia desenhara a lua, sol e estrelas. Foi triste, ver que tudo aquilo morreu... Senti, codifiquei e guardei no coração.
Pisei o leite derramado,
Tornei-me um verso condenado,
Ó Julieta ainda estou aqui;
Havia festa em meus lábios sempre que tocavam os seus,
Ó Julieta ainda estou aqui;
As rosas possuem espinhos,
Ó Julieta ainda estou aqui;
Permita-me subir, e me jogar do penhasco junto a ti se for este o teu desejo,
Ó Julieta ainda estou aqui.
Inspirado em Romeu e Julieta de William Shakespeare.
Teu olhar vem em mim como vinho e desabrocha feito mar...entre um e outro nasce o riso, a alegria...deságua a paixão, água corrente banha meu corpo, trás teu cheiro e me carrega para jardins, flores...cheiro teu, invade meus poros, minha pele, suave, quente !
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