Sonhe como se Fosse Viver

Se Jesus fosse mais do que um professor de moral, um deus, como querem os cristãos, como pode ele liderar um rebanho tão estúpido?

PENSEI...

Pensei que quando você fosse embora meu coração ficaria em pedaços precisando de você,que quando você fosse embora minha boca pediria pra você ficar precisando de você...Mas para minha surpresa isso não aconteceu,eu simplesmente estou bem sem você.

Se eu fosse hoje, para sempre.. Ao meu amor, nada seria preciso deixar, pois a ti já teria me doado em vida, e o teu corpo teria sido, então, o segundo lar de minha existência. Assim, eu já estaria em ti.

“E o telefone toca, e eu na expectativa que fosse você, mas era apenas uma pessoa qualquer.”

“Simplicidade é compreender a ira alheia,como se fosse ternura de uma candeia.”

“Alegre-se com a alegria alheia, como se fosse a que lhe faceia.”

“O maior amor espera o impossível, como se fosse algo fácil, pois tem ciência de que, para Aquele que o depositou no coração, não existe tal situação.”

Às vezes me sinto como se fosse um incomodo pra você. Como se tu não precisasse disso e aturasse apenas por levar como uma "responsabilidade". Como se estar comigo fosse um dever que só tu pode cumprir. Eu sei que não sou fácil de lidar. Sei que minhas crises de ciúmes e dramas constantes são complicadas demais, sei que nem sempre sou a melhor opção pra você. Eu entendo tudo isso e sei também que não ajudo muito em relação a nós. Mas eu te peço, me descomplica que eu te ajudo. Me entende que esforço ao máximo pra te entender também. Não precisa me completar, eu nunca quis isso. A gente pode muito bem viver "separados". Tá, tudo bem. Talvez nem tão bem assim. Mas tu sabe que a gente consegue. A questão é essa, não quero que tu não viva sem mim. Só quero que não queira viver sem nós dois.

‎- Se fosse diferente talvez tivesse dado certo
- Para de se lamentar , e faz dar certo.

Sociedade do “Eu senhor de Mim Mesmo”

O que falam da sociedade?
Falam como se ela fosse pessoa,
A personificação da vontade coletiva,
Que muitos ao citá-la a deixam incompleta,
O que falam da sociedade,
Falam excluindo o eu.
O que falam sobre o eu?
Falam sobre o eu contido no outro,
Sobre o que o outro deve fazer,
Para satisfazer o meu eu,
Eu? Longe disto. Longe de lançar o eu sobre o tu,
Lançamento de responsabilidades, obrigações,
Lançamento para onde apontam os olhos,
Inclusive para onde apontam os olhos da sociedade,
Esta incluindo-se o eu. Sociedade de todos nós,
Fazemos parte da mesma sociedade e,
As mazelas do mundo são nossa responsabilidade, pois
Direta ou indiretamente contribuímos para o futuro,
Lançamos para o tempo futuro todas as nossas omissões e exageros,
Formando seres mal formados, individualizados e individualistas,
Às vezes excluídos, ás vezes excluindo-se da tal sociedade.
A vontade coletiva corre fragmentada, assinérgica, amoral, dissociada,
Do principio de sociedade, com vontade, social e civilizada. Civilizada?
Como idealizar civilização, civilis, cidade sem objetivos convergentes?
Civilização fragmentada em valores, em conduta moral e ética,
Onde a obrigação transforma-se em ato heroico.
Como inverter esta mão?
Como multiplicar a vontade de desfragmentar a sociedade,
Trazendo-a para mim, para nós, incluindo-nos nas críticas,
Somando valores, contribuindo, posicionando-se,
Dizendo não, saindo de cima do muro, escolhendo o caminho mai estreito? Como?
Vejo ao longe a tal alavanca de evolução da sociedade...
não as guerras que impulsionam a tecnologia,
nem os gênios que desdobram, explicam e replicam suas teorias...
vejo ao longe a alavanca chamada educação... mas ao longe,
assim como os marginais, vejo ao longe... será que estou à margens?
Ou todos estamos, pois na sociedade fragmentada cada um é conjunto...
Conjunto unitário... consciência unitária... anti Weber, anti Dhurkheim, anti sociológica,
Dela resta apenas a lógica, uma lógica unilateral, intravisionária, egocentrista e autoritária,
Que impõe, não soma... enfia, coloca abruptamente seguindo a ciência do eu acho,
do meu primeiro, do eu no centro da minha vontade,
onde o outro é serventia ao meu senhor: eu. E o eu perde a identidade, pois
o “caráter individual que diferencia os seres”, diferencia o que de quem, em uma sociedade
formada pelo eu como conjunto e o seu interior como universo?

Como se fosse por 1 minuto, toda minha vida passou em minha frente.

E se eu não fosse viva, eu seria morta.

Gosto de observar a cidade pós chuva, é como se tudo fosse velho, como se não mais existisse amor, felicidade e alegria. O frio me confirma isso, mas as andorinhas discordam de tudo.

É como se cada frase, implorasse para que o nome dele fosse implantado, fundido ao sentindo, mesmo ficando sem sentido.

Se a maluquice fosse música, o meu corpo era uma orquestra!

Então você volta como se um dia o fim fosse a última resposta para o que vivemos.

Chove lá fora. Dentro de mim também chove.
Nunca pensei que fosse tão difícil ensolarar o meu céu.
Dizem que após a tempestade vem a bonança. Acreditam nisso mesmo?
A certeza que tenho é de que não é fácil. Não é fácil conquistar, ser, ter.
Talvez TER não seja a melhor escolha. Ser já é por sim só TER.
Bom seria ter flores, cores, escolhas e oportunidades após a chuva.
Porém mesmo que se tenha, ainda não é fácil optar por tudo que se tem a frente.
A verdade é que uma vida assim cansa. Cansa sofrer.
Simplicidade em tudo, nos atos e desejar menos é uma solução.
Lá fora já não chove mais. Dentro de mim abranda a chuva.

Se beleza fosse fundamental, como pensam alguns, os cegos não amariam. Se as palavras fossem imprescindíveis, como tantos acreditam, os surdos a ninguém apreciariam. Mas a aparência vai fenecer e os discursos alçarão voo, sobrando apenas o seu caráter para dizer e provar quem verdadeiramente você é!

A gente vê uma coisa e interpretamos da maneira de como queríamos que ela fosse e não da forma como ela é.

Sinto teus lábios se afastando dos meus, é como se me alma fosse levada, arrastada, roubada, de mim...