Soneto 18
O frescor de teu, carinho adoça. Meu eu, tirano! Então reivindico aqui! O poder de delicia-la feito um licor mentolado. Que vem de encontro a combustão insaciável de meu egoísmo! Em teu jeito meigo enxergo lágrimas cinzentas. Implorando por se incendiar! Na pele.
Para não ser indelicado, verifique se o parlamentar não é poeta antes de dizer: sua emenda foi pior do que o soneto.
Escrever pra mim é um vício... um vício de transformar palavras em emoção, em elemento surpresa, em soneto de comparação, em reflexão... enfim.
Remédio que cura, alivia a alma, traz paz... Nos leva a outro mundo, uma dimensão interna, melodia que toca o mais profundo do meu interior... Um tom, uma nota, uma canção, uma arma poderosa... Refúgio pra mente cansada. A música, que nos salva do mundo e de nós mesmo...
"Quando um poeta cria sua poesia e' um alquimista das palavras e sentimentos, mas quando declama a poesia e' um verdadeiro tradutor de almas."
"Amor e' uma viagem que não se vive só, mas quando se vive e' amor próprio. Não se vive amor se não antes tenha vivido o próprio."
Vamos correr e rir por entre a noite, meu amor. Nos amarmos na plenitude dos impudores de nossas mocidades e então, tornemos num corpo só, as nossas duas almas.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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