Somos Passaros de uma Asamario Quintana

Cerca de 347725 frases e pensamentos: Somos Passaros de uma Asamario Quintana

"a reflexão é um dos momentos mais importantes na vida do ser humano, pois na reflexão temos o momento para decidir entre o certo e errado e enfim fazer a escolha melhor para nós"

Inserida por marlonquintana

"lute para alcançar seus sonhos e objetivos e faça o melhor para si e para a sociedade, e no final verá que terás orgulho de ter lutado com determinação e terás o maior troféu ganhado, o orgulho do dever cumprido e conquistado por mérito próprio"

Inserida por marlonquintana

"a felicidade tem várias portas onde temos a chave para cada destino, temos o poder de escolha e de decidir o melhor para cada um de nós, uma decisão difícil? talvez. Na vida somos os autores de nossa própria história, lute, não desista, se desanimar, pense nos motivos e razões que tens para não desistir e verá que tudo é mais fácil quando sua vontade de vencer, superar os obstáculos e dificuldades, a felicidade verdadeira, acontece de dentro para fora, quando nos libertamos de nos mesmos e enxergamos que a felicidade sempre está do nosso lado, nós é que não vimos."

Inserida por marlonquintana

"lute sempre por seus sonhos, nunca desanime na primeira queda, tenha em mente que tudo que desejas para seu futuro irá acontecer, basta ter fé e saber que deus nunca te abandonará, assim como existem os dias nublados, também existem os dias de sol"

Inserida por marlonquintana

Foi um Poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
@omarioquintana

Inserida por omarioquintana

Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão. @omarioquintana

Inserida por omarioquintana

Lá dentro apenas sopra um ar, de morte.

Mario Quintana
Nova Antologia Poética
Inserida por Nathaliapaduan

O que eles chamam de nossos defeitos é o que nós temos de diferente deles. Cultivemo-los pois, com o maior carinho – esses nossos benditos defeitos.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
Inserida por cynthiamontenegro

Não gosto de estar dormindo nem de estar morto perto de ninguém.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
Inserida por Rodrigo2761

A vida é como um dever de casa.

Inserida por Gerliany

Tua orelha num frêmito desnuda-se:
O que seria
O que seria que te disse o vento?

Inserida por chico_andrade

⁠Ela queria fugir, se perder, não dizer nada a ninguém e ser engolida pela selva. Começou a correr, tropeçou, caiu, se levantou e correu de novo.

Inserida por pensador

⁠Damaris pensou que eles certamente amavam a cachorra, já que também não tinham filhos, e ela se perguntou se era isso que os mantinha juntos.

Inserida por pensador

⁠Gosto muito de não registrar os acontecimentos da minha vida (não escrevo diários, não tiro muitas fotos) para poder recriá-los mais tarde nas minhas ficções com toda a liberdade, sem me preocupar com como realmente aconteceram, mas como me lembro deles. Eu realmente não me importo com a realidade dos eventos, mas como os vivi ou os senti.

Inserida por pensador

⁠O trabalho da escrita parece muito difícil e exaustivo.

Inserida por pensador

Segunda canção de muito longe⁠

Havia um corredor que fazia cotovelo:
Um mistério encanando com outro mistério, no escuro…

Mas vamos fechar os olhos
E pensar numa outra cousa…

Vamos ouvir o ruído cantado, o ruído arrastado das correntes no algibe,
Puxando a água fresca e profunda.
Havia no arco do algibe trepadeiras trêmulas.
Nós nos debruçávamos à borda, gritando os nomes uns dos outros,
E lá dentro as palavras ressoavam fortes, cavernosas como vozes de leões.
Nós éramos quatro, uma prima, dois negrinhos e eu.
Havia os azulejos, o muro do quintal, que limitava o mundo,
Uma paineira enorme e, sempre e cada vez mais, os grilos e as estrelas…
Havia todos os ruídos, todas as vozes daqueles tempos…
As lindas e absurdas cantigas, tia Tula ralhando os cachorros,
O chiar das chaleiras…
Onde andará agora o pince-nez da tia Tula
Que ela não achava nunca?
A pobre não chegou a terminar o Toutinegra do Moinho,
Que saía em folhetim no Correio do Povo!…
A última vez que a vi, ela ia dobrando aquele corredor escuro.
Ia encolhida, pequenininha, humilde. Seus passos não faziam ruído.
E ela nem se voltou para trás!

Mario Quintana
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
Inserida por alex_jr021

Não gosto do Carnaval porque parece filme histórico italiano.

Mario Quintana
Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006.
Inserida por pensador

O ópio

Dizem os comunistas que a religião é o ópio do povo; outros dizem que o ópio do povo é precisamente o comunismo; se pedissem a minha opinião, eu diria que o ópio do povo é o trabalho.

Mario Quintana
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006.
Inserida por pensador

Do trabalho

O trabalho é a farra dos velhos.

Mario Quintana
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006.
Inserida por pensador

Eles ergueram a Torre de Babel para escalar o Céu. Mas Deus não estava lá! Estava ali mesmo, entre eles, ajudando a construir a torre.

Mario Quintana
A construção. In: A vaca e o hipogrifo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
Inserida por jorge_henrique_elias

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