Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Tudo o que se faz uma hora ou outra estará sujeito a ser refeito. Nada é definitivo. A mudança é a única constante.
Há uma diferença significativa entre síndico e detentor de direitos de propriedade: mas há aqueles que se confundem na função.
A diminuição dos efeitos do aquecimento global NÃO é uma questão de debate, É uma questão de sobrevivência planetária.
O mal dos invejosos é achar que só os feios envelhecem. Os belos também se envelhecem, com uma diferença, os feios nunca sentirão a dor nem a delícia de se nascer belo.
O bullying é uma das principais causas de abandono escolar, praticado não só por colegas, mas até por alguns professores, e é certamente o principal fator de ataques em ambientes escolares, especialmente cometidos por alunos ou ex-alunos, como forma de vingança; A escola e o Estado têm um papel fundamental na prevenção e no combate ao bullying neste ambiente específico. Ignorar isso é conivência.
A Teia Invisível
Em uma pequena cidade cercada por montanhas, vivia Ana, uma jovem que sempre prezou pela independência. Desde cedo, aprendeu a confiar apenas em si mesma, acreditando que depender de alguém seria sinal de fraqueza. Construía sua rotina com disciplina, evitava pedir ajuda e mantinha as pessoas à distância, como se pudesse controlar tudo ao seu redor.
Certo inverno, uma tempestade inesperada atingiu a cidade. As estradas ficaram bloqueadas, a energia caiu e o frio apertou com força. Ana, sozinha em sua casa no topo da colina, percebeu que sua reserva de alimentos estava quase no fim. Tentou sair para buscar suprimentos, mas uma queda a deixou com a perna machucada, impossibilitada de andar.
Imobilizada, Ana sentiu pela primeira vez o peso da solidão e da vulnerabilidade. O orgulho que a acompanhava parecia pequeno diante da necessidade urgente de ajuda. Foi então que ouviu batidas na porta. Era João, seu vizinho, que havia notado a tempestade e decidiu verificar se todos estavam bem.
Sem hesitar, João entrou, cuidou da ferida de Ana, trouxe comida e companhia. Nos dias que se seguiram, ele ajudou a limpar a neve, a consertar o aquecedor e a reacender a esperança na jovem que tanto temia depender dos outros.
Ana entendeu que a força verdadeira não está em ser invulnerável, mas em reconhecer que, às vezes, a vida nos entrelaça em uma teia invisível de apoio e confiança. Depender de alguém não diminui a nossa coragem; pelo contrário, revela a coragem de aceitar que juntos somos mais fortes.
E assim, entre montanhas e tempestades, Ana aprendeu que a verdadeira independência nasce do equilíbrio entre o cuidar de si e o permitir-se ser cuidado.
O Saleiro Espertinho
Ana era uma garota espevitada, cheia de energia e com um talento especial para pregar peças no namorado João — ou melhor, no Príncipe, como gostava de chamá-lo quando queria ser carinhosa (ou um pouco travessa).
Numa manhã ensolarada, Ana se aproveitou para trocar tudo de lugar no armário dos temperos. O açafrão foi para o lugar do orégano, o cominho para o do sal, a pimenta para o do açúcar — uma verdadeira confusão aromática.
Depois de terminar, saiu rindo baixinho, ansiosa para ver a reação do Príncipe. Mas, curiosa, voltou ao armário no dia seguinte para conferir se ele tinha colocado tudo de volta no lugar. Para sua surpresa, o armário estava como ele sempre deixou! O Príncipe percebeu a bagunça, mas parecia não ter gostado do “novo arranjo”.
Ana não se deu por vencida. No dia seguinte, voltou ao armário e decidiu fazer uma mudança mais sutil: mexeu apenas no saleiro. Só ele. Colocou o saleiro no lugar do açúcar, deixando o resto do armário intacto.
Quando o Príncipe entrou na cozinha para preparar o almoço, abriu o armário, pegou o saleiro e... parou. Olhou para o saleiro, olhou para o açúcar, coçou a cabeça e sorriu.
— Ana, você mexeu no saleiro de novo, né? — perguntou ele, já sabendo a resposta.
Ana, sentada na mesa com um sorriso de quem acabou de ganhar uma partida, respondeu:
— Só para você não esquecer que a cozinha é minha área de diversão!
O Príncipe riu e disse:
— Tá bom, você venceu essa. Mas cuidado, porque amanhã eu vou revidar!
E assim, entre saleiros trocados e risadas, Ana e seu Príncipe transformaram a cozinha numa verdadeira arena de brincadeiras, onde o amor e a diversão eram os temperos principais
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