Somos Passaros de uma Asamario Quintana
A psicologia nos ensina que o desenvolvimento de uma mente saudável requer a capacidade de questionar, refletir e agir de acordo com as próprias convicções e valores, em vez de simplesmente seguir cegamente o que é imposto por terceiros.
O grande risco de viver em uma constante co-dependência religiosa é a pessoa se anular, perder o poder de decisão e continuar refém de uma fé que relativiza tudo, mas não resolve nada concretamente.
Estoicismo é a filosofia de vida do auto conhecimento e da auto responsabilidade, uma forma de pensar em que não é preciso terceirizar sua jornada de vida a qualquer entidade.
A vida me desafia com uma escolha onde, para alcançar um objetivo, preciso abrir mão de outro, mostrando-me que, muitas vezes, não podemos ter tudo.
A chegada de um filho não traz calmaria, mas uma revolução. Ele vem para bagunçar nossa zona de conforto, redefinir as prioridades e nos fazer reconsiderar até mesmo quem está ao nosso lado. Ele nos transforma de maneira única, nos ensina a ser mais resilientes e nos oferece a experiência do maior e mais puro amor, nos levando a viver com propósito e significado como nunca antes.
A escolha de não mudar é, na verdade, uma decisão de abraçar o que nos limita, perpetuando um ciclo que nos impede de crescer.
Imergidas em uma cultura que tolera desvios, muitas instituições se tornam cegas para as próprias falhas, legitimando comportamentos inadequados.
Uma criança sem pai não precisa de religião nem de política, ela precisa de amor, de presença, de referências afetivas sólidas. Dogmas, doutrinas, ideologias e ilusões não curam ausências; e nenhum grupo religioso ou político pode oferecer o que só um vínculo verdadeiro, como o da adoção consciente, é capaz de proporcionar.
Quando um país tem uma população majoritariamente religiosa, qualquer pessoa que use o nome de Deus como chancela convence o povo.
Reconhecer a dissonância cognitiva é um ato de coragem, é confrontar as ilusões e buscar uma vida mais íntegra, lúcida e ética.
Tudo que eu desejo é que nos amemos com todo amor possível. E cada dia o amor de manifeste de uma nova maneira até quando a gente achar que não pode haver mais amor. Então, como num passe de mágica, descobriremos uma nova maneira de amar.
Só pensando: vi Sérgio Cortella – grande! – falando: "Casa arrumada é uma casa triste" e me identifiquei. Sempre falo junto com o convite pra uma visitinha, um café: "Não avisa com antecedência. porque vou ficar na obrigação de arrumar a casa; café a gente passa na hora e a padaria é bem pertinho." E é assim mesmo, venha sem avisar. Se acontecer de não me encontrar é porque fui ali e já tô voltando. Lembrando que sou mineira e "ali" de mineiro pode ser um pouquinho mais longe. Mas "tô voltando" é certo, eu chego. Tenho boa vontade e tenho bons ouvidos. Tenho bons pensamentos e tenho uma palavra amiga. Tenho dois filhos lindos – minha amora e meu amor – que bagunçam minha vida para que ela seja feliz, assim como é a nossa casa. Tanto na casa como na vida, às vezes precisamos dar uma ajeitada, remover o pó, trocar uma coisinha aqui, outra ali. Uma complexidade simples quando as decisões se baseiam na certeza de que você pode, deve, precisa e merece ser feliz! E que o amor existe, insiste e persiste. Acerta quem me chama de teimosa (rs). Pois então, vai um cafezinho?
Bom dia pra quem é de amor!
Bom dia pra quem não é de amor... ainda!
Tem horas que a tristeza pega pesado e chega sem avisar. Pega a gente desprevenida, puxa uma cadeira, e sem cerimônia ocupa um lugar na mesa, bem ali na nossa frente. Seja bem vinda, dona doida, mas saiba que por aqui seu tempo é curto. Preparo um café pra gente, trocamos umas idéias e é só. Segue seu caminho que eu fico aqui com minhas dores porque os meus amores sabem como me cuidar.
Tirei a pedra, coloquei uma terra boa e a semente.
Agora tô cuidando do broto.
Quero a flor e o fruto.
Das pessoas sazonais : uma cartinha.
Eu não faço questão nenhuma de ser quem eu não sou só pra te agradar.
Eu sou assim, me sinto.
Sou linda, inteligente, intensa.
Faço tudo muito.
Sou muito chata, muito pegajosa.
Me dedico muito, me entrego muito e reciprocidade eu espero muito também.
Depois dos 40 não dá pra ficar brincando de casinha. Depois dos 50 nem se fala.
A vida urge.
Meu corpo tá quente, eu sou quente ...
por enquanto. Não sei até quando.
Ninguém sabe do amanhã.
Eu bem poderia estar atendendo aos costumeiros destinos que empurram com a barriga, anos a fio, uma vida insossa teleguiada pelos não menos insossos discursos conservacionistas do tipo
"o amor se vai, a amizade continua"
quando não se sabe qual se foi primeiro
e que, além de tudo, desconsideram
que o sexo é que mantém a espécie.
Eu prefiro arriscar.
Meu coração é guardião do tempo "bão".
Presta atenção, não é nada contra você
ou contra suas escolhas.
Se você vem pela metade ou se você não vem,
é, pra mim, a mesma coisa.
Melhor ficar aí mesmo.
Eu preciso me dedicar, isso me completa.
Eu não gosto de não me dedicar a alguém.
Se você vem, se você me tem por amor,
é o sonho, é a magia, é o êxtase.
Não deixa isso se perder.
Se você me ama não nos deixe.
Isolda L. A. Tavares
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