Somos Passaros de uma Asamario Quintana
CASAL ANÔNIMO
Ontem vi uma sena que eu achei interessante descrever aqui, era um casal jantando onde eu trabalho, a menina era maravilhosa, atraente demais, produzida então... Uma sena bem parecida com meu último texto. Ela chamou a atenção dos rapazes, até a minha. Acho que qualquer outro cara ignorante, teria sacado todos aqueles olhares voltados para ela, teria se irritado com a garota, no fim, saído emburrado de lá com ela. Mas ele foi o exemplo a ser seguido, foi o cara. Terminou de jantar, saiu de mãos dadas com a garota até sua motocicleta e antes de monta-la, deu um beijo na garota na frente de todo mundo, não foi celinho, foi beijo bem dado. Tipo como se dissesse, essa beldade é minha. A melhor resposta pra alguns mais desrespeitosos com a presença do namorado. A melhor resposta do que ficar procurando confusão, é muito mais bonito do que culpa-la por ser tão linda. Sei que às vezes dá vontade de socar a cara daqueles mais... mais, otários. Mas evitar é ser mais inteligente, também estará evitando o constrangimento da garota que cê tanto ama. Não se sairá por baixo, como amedrontado. Pelo contrário, saíra com atitude correta sem causar problemas com ninguém, com estabelecimento, com a bela noite programada, com seu Amor.
Seja uma fonte inesgotável de bondade, mesmo vivendo em um mundo onde as pessoas estão poluídas pelo rancor.
Discordo que ser simpático com todo mundo chegue a ser uma pessoa artificial, ou pior. ser falsa, é questão de educação.
Ser falso pra mim é elogiar e na ausência criticar, é ser o inverso do que você demonstrou ser sem o outro tomar conhecimento disso. Agora se não é simpático, independente de com quem seja, só mostra a péssima educação que você recebeu. Difícil conviver com quem não sabe ser leve. Com quem leva tudo ao pé da letra, não entende uma brincadeira. Com quem tem sempre uma pedra guardada pra atirar na cara de quem surge pelo caminho. Com quem não sabe ser tolerante, paciente. quem não procura entender e perceber o outro. Difícil entender quem não faz o menor esforço para ser agradável, gentil e amoroso.
O fracasso já foi para mim uma opção. Na mesma época em que qualquer coisa podia ser uma opção, todas elas eram razoáveis. Agora não mais. Fracasso não é opção. Não mais.
O relacionamento acabou, mas a vida não. você tinha uma antes dele não tinha? E cadê o amor próprio? Use-o! Siga a sua vida, mas sem querer demonstra pra este alguém fingindo que tá super, mega, ultra bem. Dizer que a partir de hoje está ausente pro Amor, isso é conversa rasa!
Sabe porque? Porque quando encontramos alguém com a nossa essência, o coração fala mais alto do que qualquer palavrinha que tenhamos dito, não tem jeito.
Bom dia 24/08
Tente pelo menos uma vez não lutar para que seja feita somente tua vontade, não chegará a lugar algum.
Que o calor de um carinho, o afeto de um abraço e o sorriso de uma grande amizade sejam presença constante em nossas vidas. Que Deus permaneça conosco e que o dia amanheça bonito amanhã. Boa Noite!
No passado uma alma perdida...eu sei
Sem rumo, desamparada....há vagar
Em uma esquina...Teu amor encontrei
Fiquei leve....flutuava, em vez de caminhar
Um amor inexplicável...que contagia
Meu sofrimento aniquilou
Teu amparo....sim....sentia
Sabiamente, sussurrando, me alcançou
Novos caminhos....traçou
Senhor, guia-me....aqui estou
Letras Em Versos de Edna
Ontem fui errante
Neste mundo inconstante
Hoje quero ser melhor que ontem
Uma busca inconstante
Amanhã, se o Senhor permitir
Seguirei avante
Letras Em Versos de Edna
Sangue no chão,gilete na mão,mais uma alma perdida que não aguentava os tormentos de seus pensamentos
Uma vida simples. Uma visão elevada. É isso que eu peço.
Um dia perceberemos que tudo é ilusão. Que daqui só levamos um flash de memória. Um dia veremos que a única verdade é o amor. Paremos de temer. Podemos vivê-lo agora. Todos os dias. Paremos de julgar. Cada um está fazendo o seu melhor para lidar com suas próprias emoções. Priorize estar bem. Esqueça tudo o que te falaram sobre culpa. Esteja bem. E tudo a sua volta também será o bem.
Há momentos na vida em que o salto para o novo se aproxima. Tenha coragem de se jogar. Permita-se viver a sua realidade.
Dê um presente ao seu espírito quando ele desejar voar: um espaço tão amplo quanto o universo.Saboreie toda a imensidão.Ela é toda sua.
O medo existe e por isso o coração dispara. Adrenalina é sinal de que mais um medo foi vencido. Parabéns! Você é um perseguidor de medos. Deixou de ser assombrado por eles. Você pode sentir? Como é leve a sensação de ser dono de si?
Para onde você vai agora?
Imaginar é o começo e o fim de tudo.
Aproveite cada novo amanhã, hoje.
Dia 11 de fevereiro de 2013. Há pouco mais de 9 meses eu entrava num avião com uma única certeza: a incerteza! Trocava uma “formatura-certa” e um “futuro-certo” por um intercâmbio para um lugar que eu nunca tinha ido, nunca tinha ouvido falar e nunca tinha pensado em estar.
Alguns chamaram de loucura, outros chamaram de coragem. Eu já nem tentava nomear. O que antes era sonho, já era quase fato no dia do embarque . O que seria, então? Meus pais chamavam de “investimento no meu futuro” (mas...não seria no presente?).Era muita justificativa para uma só opção: subverter a ordem das coisas na sociedade! (Como assim, você não vai se formar no “tempo certo”?).
Os pessimistas chamaram de “Ano Perdido”. A eles eu dedico o meu post.Eles estavam certos: eu, realmente, perdi muito esse ano!
Primeiro de tudo, eu perdi MAIS um ano normal na faculdade, imaginando como seria aquele mundo de que eu tanto ouvia falar, mas conhecia apenas uma insignificante parcela. Eu perdi de passar mais um ano pensando “E se...?.” Eu perdi um ano de desejar ser uma pessoa em intercâmbio. Eu perdi um ano de reclamações. Eu perdi um ano de atormentar os meus amigos e familiares com o meu mau humor e frustração. Eu perdi de passar um ano num lugar, achando que meu lugar era outro. Eu perdi uma formatura que me traria mais infelicidade que satisfação.
E tem mais!
Eu me perdi pela Europa, eu me perdi pelo mundo. Dei um pulinho na Ásia, só pra sentir o gostinho do – ainda mais – diferente. E querer voltar. Eu me perdi pelas ruas de todas as cidades que visitei, principalmente Barcelona!
Eu me perdi pelos meses, pelas semanas e pelas horas. E, só não me perdi mais, porque as estações do ano estavam sempre lá, dispostas a lembrar que os tempos estavam sempre dispostos a mudar, do mesmo modo que eu mudava.
Eu perdi ônibus, perdi trem, perdi avião. Sim, eu perdi! Eu também perdi o sentimento de perda. Esse - que eu já começara a abandonar quando decidi vir para a Croácia - continua se perdendo em cada viagem, em cada conversa, em cada pessoa, em cada história de vida que eu não conheceria se tivesse continuado abraçada ao comodismo.
Eu perdi o medo. E esse, esse foi o mais difícil de perder. Às vezes ele visita, tenta se agarrar de volta, mas não demora a ser expulso. Perdi o medo da estrada, perdi o medo da solidão, perdi o medo do futuro. Eu perdi o medo da vida, eu perdi o medo da sociedade. E esse foi o mais lindo dos medos perdidos. Não, eu não ouvi falar. Eu vi. Eu vi que nesse mundo tem – SIM!- gente capaz de fazer o bem pelo bem. E isso trouxe a esperança de volta. Ah, a esperança! Mas, peraí, essa entra nos ganhos. E esse texto é sobre perdas, certo? Melhor parar por aqui...
Ah, eu também perdi o apego material. Claro que, infelizmente, ainda não totalmente. Sim, ainda lentamente, ele se esvai. Ele se vai. Ao longo de todo o processo anterior ao intercâmbio e ao longo do próprio intercâmbio. Primeiro por uma questão de racionamento de dinheiro e, pouco a pouco, por uma questão de consciência. As coisas materiais acabaram por se tornar simplesmente...materiais. Apesar de matéria, elas carecem de substância!
É a tal da filosofia da banana, que minha grande amiga, companheira, aventureira desse ano de filosofias, viagens e aventuras, Jana Maurer, bem nomeou e descreveu aqui.E isso só entende e concorda quem já sentiu a sensação de ter a “vontade de conhecer” mais pesada que a “mochila nas costas”. É incrível como o “ter” se torna totalmente substituível pelo “conhecer”.
E, finalmente, alguns irão argumentar: mas, e os momentos com seus amigos e familiares que você, efetivamente, perdeu? Aqui, eu reconheço, eu perdi. Mas, com isso, eu (re)conheci o que e quem eu realmente sinto falta nos meus dias. Eu (re)conheci o que realmente é importante pra mim no Brasil e/ou em qualquer lugar do mundo: pessoas, afeto, laços, momentos, que se criam e renovam no tempo. Ops! Esses são, de novo, ganhos e não perdas.
E aí eu chego à última e mais importante da lista (não exaustiva) de perdas: eu perdi o lado negativo da vida. Perdi essa mania de ver tudo pela ótica da perda. Porque, no fim, toda perda tem seu ganho. Você só estava cego demais para enxergar.E aí, eu também perdi a cegueira. Cegueira de achar que eu era incapaz de narrar minha própria história.
Pois é. Eu perdi muito.
O que esperamos uma vida inteira para ter com uma pessoa, podemos encontrar em um momento com outra.
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