Somos Passaros de uma Asamario Quintana

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Ninguém pode dizer como você deve viver a sua vida, não existe uma receita, um caminho ou ate mesmo um final, o correto é seguir em frente, você pode enxergar melhor as oportunidades lá fora, apenas quando aproveita o melhor de si mesmo.

Inserida por AzoLife

Um erro repetido mais de uma vez é uma decisão.

Inserida por guilhermesteves

Quando aprendemos a gostar do que fazemos a remuneração passa a ser uma consequência. O quanto você trabalha passa a ser irrelevante.

Inserida por TomCoelho

O amor é um presente do qual não se pede. Recebe-se de livre doação; puro encantamento de uma bela expressão de quem sabe amar.

Inserida por GilBuena

Nunca subestime a capacidade de uma mulher. Ela pode ser sensível e às vezes ingênua, mas seu coração fala mais alto quando a questão é amar.

Inserida por Santiles

A confiança é um prato de porcelana, uma vez quebrada, raramente poderá ser restaurada.

Inserida por daniel_gusmao_dg

Quando você faz uma pessoa se sentir amada, está cumprindo o seu dever de cristão.

Inserida por DEJAVI

A arrogância e a inteligência nunca andam juntas, pois uma é oposta a outra.

Inserida por daniel_gusmao_dg

"Meu sonho é ter uma arma em minhas mãos."

Inserida por RamosVictoria

Amigo verdadeiro é aquele que te presenteia com uma Bíblia.

Inserida por FredLima

O virtuoso é verdadeiro repudia a mentira. Ele tem uma conduta autentica não fica em cima do muro. Sua palavra é edificada na legitimidade.

Inserida por FredLima

O novo nascimento é uma regeneração do nosso ser. Cuja finalidade é fazer que o homem abandone o pecado deixando pra trás tudo aquilo que atrapalhe a sua nova caminha na vida com Deus.

Inserida por FredLima

Ontem tivemos uma briga... nossa primeira briga, foi horrível me sinto mal por brigar com ela por motivo bobo e mesmo ela me desculpando eu não consigo desculpa à mim mesmo pois magoei ela. Estou com medo porque tudo parece diferente, não sei se é impressão minha mas as mensagens são diferente, elas demoram a chegar e parecem secas.

Inserida por BriareusBorja

Que coisa mais traiçoeira é acreditar que uma pessoa é mais do que uma pessoa.

John Green
Cidades de Papel. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013.
Inserida por rodrigorsilver

Dado que a única constância que se concebe a própria inconstância, uma vez que, a vivencia e o consequente engrandecimento intelectual nos levam a interpretar, a todo momento, a realidade de modo diverso, não seria insensato, talvez um paradoxo, pensar que coisas podem ser umas melhores que as outras na constante tecelagem da linha da vida.

Inserida por ricardo_figueredo

Acreditar que tudo coopera para o bem te tornará uma pessoa entusiasmada a buscar todos seus objetivos, não se importando pela caminhada árdua que tenha que enfrentar, mas confiante que a linha de chegada é o seu lugar!

Inserida por FranklinSilva87

Os anos passam e as pessoas não continuam as mesmas. Há sempre uma pequena ou grande mudança.

Inserida por ameninaquedeuscriou

Maggie e Trudie

Devo dizer, antes de tudo, que não tenho uma relação estável com cachorro algum. Não posso me responsabilizar por dar comida a um cão, oferecer-lhe um lugar para dormir, cuidar dele, encontrar um canil para deixá-lo quando for viajar, catar suas pulgas ou providenciar que algum de seus órgãos internos seja extirpado quando a presença dele começar a me incomodar. Não sou, em suma, dono de um cachorro.

Por outro lado, tenho uma espécie de relação furtiva e ilícita com uma cadela, ou melhor, com duas cadelas. E, consequentemente, acho que sei um pouco como é ser amante de alguém.

Elas não são minhas vizinhas de porta. Não vivem sequer na mesma… bem, eu ia dizer rua para provocar um pouco você, mas vamos deixar de enrolação. Elas vivem em Santa Fé, no Novo México, que é um excelente lugar para um cachorro, ou para qualquer pessoa, viver. Se você nunca visitou ou passou algum tempo lá, deixe-me dizer o seguinte: você é um completo idiota. Eu próprio era um completo idiota até cerca de um ano atrás, quando uma combinação de circunstâncias que não quero explicar agora me levou a ficar hospedado na casa de um amigo nos confins do deserto ao norte de Santa Fé para escrever um roteiro. Para você ter uma ideia do tipo de lugar sobre o qual estou falando, eu poderia citar à exaustão o deserto, a altitude, a luminosidade e as joias de prata e turquesa, mas o melhor que posso fazer é simplesmente mencionar uma placa de trânsito na autoestrada de Albuquerque. Ela diz, em letras garrafais, VENTOS FORTES e, em letras menores, PODEM OCORRER.

Nunca conheci meus vizinhos. Eles viviam a cerca de um quilômetro, no topo da duna seguinte, mas assim que comecei a sair para minha corrida/jogging/leve caminhada matinal conheci suas cadelas, que ficaram tão instantânea e delirantemente felizes em me ver que me perguntei se já não teríamos nos conhecido em vidas passadas. (Shirley MacLaine também morava lá perto e elas talvez tivessem assimilado essas ideias esquisitas só por conta da proximidade.)

Elas se chamavam Maggie e Trudie. Trudie tinha uma aparência estúpida, era um poodle francês grande e preto que se movia como se tivesse sido desenhado por Walt Disney: saltitando de uma maneira que era enfatizada por suas orelhas enormes e caídas e seu rabo curto que parecia uma planta ornamental. Sua pelagem consistia em uma manta de cachos pretos compactos, que aumentavam ainda mais o efeito Disney por darem a impressão de que ela era totalmente desprovida de qualquer tipo de perversidade. Sua maneira de mostrar, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver era fazer algo que sempre achei que se chamasse “firula”, quando na verdade se chama “festinha”. (Somente há pouco descobri o meu engano, e terei que repassar em minha mente cenas inteiras da minha vida para ver que confusões posso ter causado ou que gafes posso ter cometido.) “Fazer festinha” significa pular para cima com as quatro patas ao mesmo tempo. Um conselho: não morra antes de ver um grande poodle preto fazendo isso na neve.

Maggie, por sua vez, tinha outra maneira de transmitir, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver: ela mordia o pescoço de Trudie. Essa também era sua maneira de transmitir que estava delirantemente feliz com a perspectiva de sair para passear e de mostrar que estava adorando o passeio. Era sua maneira de transmitir que queria entrar em casa e que queria sair de casa. Morder o pescoço de forma contínua e brincalhona era, em suma, o que Trudie fazia da vida.

Maggie era uma cadela bonita. Não era um poodle, mas sim de uma raça que estava sempre na ponta da minha língua. Não sou muito bom com raças de cães, mas Maggie era uma daquelas mais clássicas e óbvias: de pelo liso, preto e castanho, mais para cão de caça, tipo um beagle grande. Como se chama mesmo? Labrador? Spaniel? Elkhound? Samoieda? Decidi perguntar ao meu amigo Michael, produtor de cinema, assim que achei que já o conhecia bem o suficiente para admitir que não conseguia descobrir qual era a raça de Maggie, por mais óbvia que fosse.

– Maggie – disse ele, com seu sotaque texano arrastado e sério – é uma vira-lata.

Então, todas as manhãs nós três saíamos juntos: eu, o escritor inglês grandalhão; Trudie, a poodle; e Maggie, a vira-lata. Eu saía para minha corrida/jogging/leve caminhada pela ampla trilha de terra batida que atravessava as dunas vermelhas e secas; Trudy saltitava alegremente pelo caminho, pra lá e pra cá, batendo as orelhas; e Maggie a seguia de perto, mordendo o pescoço dela. Era incrível como Trudie levava isso na esportiva e com toda a resignação, mas de vez em quando, sem o menor aviso, ficava monumentalmente farta. Nessas horas, executava uma repentina pirueta no ar e aterrissava com as quatro patas no chão, encarando Maggie com um olhar fulminante. Maggie então se sentava na mesma hora e começava a mordiscar a própria pata traseira direita, como se já estivesse de saco cheio de Trudie.

Então começavam tudo de novo e saíam correndo, rolando e dando cambalhotas, perseguindo e mordendo uma à outra pelas dunas afora, pela grama e pelos arbustos rasteiros. De vez em quando paravam de forma inexplicável, como se as duas tivessem ficado ao mesmo tempo sem saber o que fazer. Em seguida, olhavam para algum ponto indefinido por alguns instantes, constrangidas, antes de recomeçar a brincadeira.

Douglas Adams
O salmão da dúvida. São Paulo: Arqueiro, 2014.
Inserida por naiady_correa

Uma empresa quebra de duas maneiras: aos poucos e de repente.

Inserida por TomCoelho

Para o político que ganha uma eleição, o atleta que se consagra na competição, o profissional que se completa na realização, o amor que se revigora na paixão, o fim depende do início.

Inserida por TomCoelho

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