Somos Ligados pelas nossas Alma
Pouco a pouco somos descartados pela sociedade dos homens...
Perdemos a capacidade de ganhar e de manter o que conquistamos – materialmente. Até escapar de uma vez, definitivamente, o controle da gestão de tudo que acumulamos à vida inteira (02.05.17).
Somos sempre mais um personagem vivo de um de nossos contos ilógicos, fantásticos e imaginários do que um resultado mau fadado, um mamulengo mau confeccionado com tantas coisas redundantes e retorcidas que impensadamente colocamos por tempos dentro da gente e que uma hora enfim, não temos mais um bom lugar dentro de si, para guardar. Então contracenamos com a vida por mais realista que seja.
A confiança, pra nós que somos escravos de sentimentos de algo tão é maravilhoso e necessário, o chamado; AMOR ...... observo que: O amor e a confiança podem intensificar-se com o tempo, com o dia a dia, mas também o tempo de espera, o tempo vivido sem dedicação e empenho, estraga, acaba com tudo. Não se engana o Amor, não se trai a confiança, os dois andam juntos, e uma vez que a confiança é quebrada, é uma ida quase que sem volta pois, um não sobrevive sem o outro, o sentimento nunca mais terá a mesma plenitude, a mesma importância!
Observando algumas atitudes , percebemos o quanto somos importante na vida alguém ! #OuNão .
#Reflexão
"Quando entendermos que nós cristãos não somos adversários, mas parceiros no reino de Deus, então, seremos fortes como igreja na terra".
Incongruências do verbo amar
Tu, eu e o mundo, somos confusos.
Eu já perdi vários parafusos.
E não tenho tempo para consertar nada.
Quero viver: a dor, o sofrer e todo o benquerer, que em ti eu possa vir a ter. Não é uma questão de: certo ou errado.
Aprendi a amar o mundo do jeito que ele é. Porque é assim que as coisas são. Quem tem medo de se perder dentro do seu próprio mundo; nunca achará um lugar seguro para viver e amar.
"Mas tudo vem. O tempo todo. Hoje e além!
Breves somos. Frágeis rendas dos sonho
Mas o outono passará. Primaveras também."
somos pais e filhos
no ardor da escuridão
amarga com fel
suposto do amor,
deferir sentimentos,
sempre opostos
num mar de secura
banhado de lagrimas,
sobras em sombras
terradoras na sombria,
a face do medo que
se embrenha... por mais
desdenha está sensação...
nas profundezas da alma...
Somos filhos do tempo
Dependentes das suas vontades
Do seu querer, das suas verdades!
Os dias nos moldam
Nos ensinam
Nos aprimoram ou declinam
Depende de como aceitamos, ou não
a inevitável vontade das horas...
crescemos juntos e brincamos de ser feliz, ainda somos irmãozinhos e construímos castelos reais, não aqueles que edificamos na areia da praia, mas esse que amamos e chamamos DeMolay, que um dia nenhum de nós jamais diga adeus...
Quando somos jovens, imagina-se que um libreto só é interessante se contém cenas violentas e
assassinatos terríveis. Depois começa-se a compreender que também nos pequenos
acontecimentos da vida quotidiana há coisas que merecem ser notadas e exaltadas com intenso
lirismo. É preciso aprender a descobrir quanto existe de profundo nos fatos e nas coisas que
parecem humildes. Debaixo de um manto de púrpura muitas vezes vive uma mesquinha criatura;
sob a roupa desalinhada de um pequeno burguês dos nossos dias palpita às vezes um coração
de herói. Temos que nos curar da mania do heroísmo cenográfico, e especialmente renunciar
aos venenos, aos punhais e aos incestos.
(a construir)
E mais uma vez,
Os errados somos nós
Por pensar que precisamos de alguém
Para nunca se sentirmos sós.
A verdade é que sempre fui um poeta,
Mas nunca soube amar
Por todo esse tempo tive uma bicicleta,
Mas nunca soube andar.
Somos do tamanho que imaginamos. Então, comece a pensar e agir como grandes, pois o que nos torna pequenos não é só o fato de pensar pequeno, mas sim o fato de nos deixarmos em segundo plano.
Lenilson Xavier (lexgrafia - 07/05/2017)
Nós
Somos iguais
Sonhamos os mesmos sonhos
Deliramos as mesmas loucuras
Ocupamos o mesmo universo!
Você é meu verso
Eu sua estrofe
Nós, somos poesia.
Me encaixo em ti
Tu me preenches
Imensamente
Plenamente.
Seus braços, meu descanso
Teu acalento, meu colo
Dançamos a dança da intimidade do tempo
E nada precisa ser dito
Nada a explicar
nada mais a entender.
Aceitamos nossa verdade
Tu e eu. Nós.
Eternidade.