Frases sobre nós
As quedas são mais importantes que os saltos. Nos saltos podemos deleitar-nos com o quão alto somos capazes de subir. Ao cair, deparamo-nos com o fracasso e a obrigatoriedade, por mais que dolorosa, de ter que tentar novamente.
Somos confusos... as vezes, nos
perdemos dentro de nós, outras vezes,
nos perdemos quando entramos em
corações alheios,
nos procuramos ali e não encontramos
ninguém e nem nós mesmos.
Se perder, é um medo que nem todos
querem viver,
mas isso nós não escolhemos...
somos pegos como presas rendidas e
indefesas, sem chão.
Nossos corações estão doentes e
perdidos,
gritamos socorro, pedimos por carinho.
Nós queremos amor.
Todos nós somos iguais.
Mas cada um escolhe sua "armadura"
Tem gente que prefere mostrar-se sensível, ser frágil...
Há pessoas que prefere vesti-se de bravura, e não demonstrar seus medos...
Tem pessoas que preferem exalar frieza e indiferença...
Mas no fim somos todos iguais, não importa a face que mostramos.
Cada um se protege do jeito que acha conveniente, do modo que se sente mais seguro.
Embora todos tenhamos medos, inseguranças...
#TodosTemosSentimentos
Até mesmo aquelas pessoas que demonstra frieza e indiferença...
A chave de tudo isso, é o "respeito"
#RespeiteEViva
Memórias em chamas - "Nós"
Nós somos os espectadores dos shows que são as nossas vidas, um show no qual as nossas decisões, desejos e crenças não passam da continuação do guião inacabado da história de outra pessoa em que todo em que nós acreditamos não passam de mentiras contadas por outra pessoa que em algum ponto também acredito nas mentiras de outra.
Nós, romancistas, somos pessoas que não amadurecemos totalmente do ponto de vista cerebral. Descobri que, na infância, todos os nossos neurônios se conectam e, na adolescência, há uma poda de algumas conexões. Em 20% da população, essa poda não é feita totalmente: são as pessoas com transtornos mentais e os artistas.
Nós somos apenas um instante neste vasto Universo e na vasta multidão!
Como queres ser lembrado quando já não estiveres entre os vivos ou entre os teus hoje?
Nós somos aquela geração que não vai voltar.
Crescemos com sapatos cheios de pó, joelhos raspados e coração apressado.
não para olhar para uma tela,
mas para terminar o lanche e sair correndo para a rua — onde a única coisa importante era uma bola e alguns amigos.
Nós éramos os que voltávamos da escola a pé.
falando alto ou sonhando em silêncio,
com a mente já no próximo jogo, na próxima aventura,
entre um buraco na areia e um segredo sussurrado atrás de um canto.
Um pau podia ser uma espada.
uma poça virava um mar para conquistar.
Nossos tesouros eram berlindes, cromos, barquinhos de papel.
E o céu, nosso único limite.
Não tínhamos backups, apenas memórias na mente e nos rolos fotográficos.
As fotos eram tocadas, cheiradas, guardadas em gavetas —
junto a cartas escritas à mão,
postais dos avós,
e desenhos coloridos que os pais guardavam como jóias.
Nós chamávamos de "mãe" a quem curava nossas febres.
e "pai" que nos ensinou a andar de bicicleta.
Não era preciso mais.
À noite, sob os cobertores,
conversamos baixinho com o irmão na cama ao lado,
rindo por besteira,
com medo que algum adulto ouvisse e desligue esse pequeno mundo de cumplicidade.
Essa geração está indo, pouco a pouco,
como uma fotografia que perde a cor,
mas ninguém quer jogar fora.
Nós nos afastamos silenciosamente, levando uma mala invisível:
o eco do riso na rua,
o cheiro de pão acabado de fazer,
corridas sem sentido
e aquela liberdade que eu não conhecia notificações.
Nós éramos crianças quando ainda se podia ser.
E talvez essa seja a nossa maior fortuna.
Às vezes, somos esmagadas a tal ponto que não sobra nada de nós e, assim como a uva nunca mais voltamos a ser quem éramos, nos transformamos em vinho. Mais confiantes de quem somos, do nosso valor e merecimento, passamos a rejeitar sem culpa quem só se satisfaz com pinga barata.
Nós, padres, somos educados para estarmos sempre fortes. E as pessoas querem nos ver assim também, né? Como um porto seguro, alguém que vai estar ali para estender a mão, para orientar. Só que a gente traz as nossas angústias também, como humanos que somos.
"Se a pedra jaz inerte, imune ao toque e à mudança, somos nós, seres finitos e emocionais, que conferimos sentido ao mundo pelo simples fato de sentir e transformar; pois é na efêmera cadência de nossos afetos, e não na frieza do inerte, que reside a verdadeira grandeza da vida."
Labirinto de Nós
Somos tempestade e calmaria,
Um turbilhão que dança na melodia.
Entre os abraços que nos envolvem,
Há muros altos que nos dissolvem.
Tuas palavras são lâminas e flores,
Misturam ternura com leves dores.
E eu, que me perco em teu olhar,
Sou barco à deriva no teu amar.
Tuas mãos me puxam, depois me soltam,
Teu coração me encontra, mas logo me afronta.
É um jogo estranho, um passo e recuo,
Um rio que corre em terreno nu.
E mesmo na dúvida que nos consome,
O desejo persiste, grita teu nome.
Pois no caos que criamos, há beleza,
Um amor que vive em sua incerteza.
Se o final será luz ou despedida,
Não importa, pois és minha vida.
Que sejamos fogo, vento ou mar,
Mas que nunca deixemos de nos buscar.
"Todos nós viemos conhecer a Deus pela dor, mas somos convencidos das nossas transgressões e convertidos através do amor e da graça inefável Dele por nós."
Quando somos capazes de olhar para nós mesmos com esmero, tornamo-nos mais abertos à compreensão do outro. É como se desenhássemos um mapa emocional que nos guia para interações mais genuína e positiva.
Assim como Cristo é mediador entre Deus e os Homens; nós Cristãos somos embaixadores nesta reconciliação.
Nós definimos o que somos pela nossa família. Do nascimento nós compartilhamos sobrenome, confiamos neles para proteger o que nós mais amamos e nos importamos. Nós damos valor a eles acima de todo o resto, e ainda inevitavelmente, somos forçados a isso. Promessas são feitas, em seguida, não são cumpridas. Crianças, em particular, viram as costas para aqueles que lhes levantaram, buscando suas próprias vidas. Os laços de família não são um vínculo forjado por escolha. Na verdade, alguns iriam ver a família como um fardo terrível.
A nossa imagem deixada nas memórias das pessoas é o que prevalece a respeito do que nós somos de verdade.
