Sombras do teu Sorriso
Na vastidão da experiência humana, encontramo-nos em uma encruzilhada onde as sombras do engano se entrelaçam com a luz da verdade. Duas sendas se revelam: uma convida-nos a acreditar no que não é verdade, uma dança ilusória que seduz corações crédulos. A outra, por sua vez, insinua-se na recusa em acreditar na verdade, um enigma tecido pela negação obstinada.
Acreditar na ilusão é render-se à encantadora narrativa que pinta realidades fictícias. É um mergulho nas águas turvas da fantasia, onde a mente, como navegadora incauta, é levada por correntes de ilusões sedutoras.
Por outro lado, a recusa em aceitar a verdade é uma jornada sombria, um labirinto onde a mente, qual guardiã da própria prisão, nega-se a enxergar as verdades que se desvelam diante dela.
Em meio às sombras da minha alma, sinto-me como uma pétala murcha, perdida em um jardim esquecido, ansiando por encontrar a luz que possa me reviver e trazer de volta a sensação de estar verdadeiramente viva.
Na dança do tempo, o ódio é uma canção desafinada, uma sinfonia de sombras que consome a luz do momento. Encontramos verdadeira força na suavidade do presente, pois é na serenidade que floresce a verdadeira energia. Nesse reino de calma interior, descobrimos uma paz que transcende o desperdício inútil do coração, uma jornada onde a tranquilidade se torna a mais nobre conquista da jornada.
"Os Demônios Não São Criaturas Externas, Mas Sim as Sombras Escuras Que Emergem Quando Permitimos Que Nossos Piores Impulsos Guiem Nossas Ações."
Decidi simplificar tudo aquilo que me leva ao reencontro das minhas sombras. Tudo aquilo que me faz sofrer outra vez.
Decidi que o meu sorriso vale muito e eu não nasci pra sofrer.
Decidi que o tempo que ainda me resta são momentos preciosos e que eu sou responsável pela maneira como vou conduzir minha caminhada.
Decidi que não adianta colocar na mochila coisas as quais não serão mais importantes nessa subida, pois só me proporcionam peso nas costas e dores na coluna.
Decidi que carregar somente o necessário para fortalecer a minha fé, a esperança e o amor por mim e por aqueles que me são caros é o que importa, o resto é apenas consequência.
“Que a paz reine nos corações esperançosos e a luz ilumine todas às sombras que se encontram escondidas
Pela vaidade e orgulho inconsciente “
As vozes sombrias do arrependimento ecoam nas margens da minha memória como sombras que se recusam a desaparecer.
Relógios
Os relógios são severos
e, as sombras, escassas.
Diálogos sumiram,
amordaçados pela tecnologia.
Vivendo em si,
angustiado,
o homem se tornou isolado.
Distraído, distante.
com lobos
na alma.
Odisséia das sombras
Errante nessa imensidão de mim mesmo
Sem bússola 🧭
Confuso, pois o norte é eu mesmo
Quero me encontrar e só volto depois disso meu amor
Nessa odisseia das sombras encontrarei uma luz que não seja a do túnel, a geopolítica intrínseca do meu ser está em crise existencial, a procura do estado de fluxo o maior tesouro do imo de minha essência, o autoconhecimento é necessário para não implodir nessa pressão profunda do ser! Onde os maiores destroços e monstros estão à espreita.
Um poema-candelabro
conduz ao sol
sombras do coração.
Abre clareira em mata densa.
Dá à luz a introspecção
No silêncio da noite, a lua se desprega,
os sussurros do vento dançam entre as sombras,
estrela a estrela, o céu se enche de segredos,
cada brilho, um lamento, uma história esquecida.
Caminhando por ruas adormecidas,
o cheiro da terra úmida embriaga o ar,
memórias flutuam como névoa suave,
despertando ecos de risos em cada esquina.
Os olhos se perdem nas profundezas da escuridão,
onde sonhos se entrelaçam com o mistério,
as luzes dos faróis, vagalumes errantes,
guiam os passos incertos em busca de abrigo.
E ao longe, a sinfonia do silêncio se intensifica,
batidas de corações pulsando sob a pele,
na serenidade do noturno, tudo se revela,
um convite ao descanso, à paz que se aninha.
No dia que te vi pela primeira vez, o tempo parou,
entre as luzes e as sombras, você brilhou.
Coração acelerado, borboletas no ar,
era o início de tudo, sem eu saber.
Seus olhos, como faróis na multidão,
Um passo, um giro, uma batida do coração,
e de repente, tudo era só você.
Depois naquele gramado verde do quintal sob o
céu azul, seu olhar encontrou o meu, tão puro e tão cru.
O mundo silenciou, só nós dois a vibrar,
Naquele instante eterno, difícil de explicar.
Mas o tempo, cruel, não sabe esperar,
nos trouxe ao momento de nos separar.
Seus olhos de novo, agora cheios de adeus,
e o peso das palavras que nunca dissemos
carregavamo meu peito e o seu.
Despedi-me com o peito a sangrar,
um sorriso trêmulo, tentando disfarçar.
E as borboletas, antes vivas no peito,
se foram deixando um vazio tão perfeito.
E assim carrego cada olhar,
cada toque, cada passo, sem lugar.
Um amor que nasceu no brilho do teu olhar,
Se desfez no silêncio, sem esperança.
Mas ainda escrevo, por não saber calar,
essas lembranças que o tempo não vai levar.
Porque mesmo na dor, há beleza em sentir, em lembrar.
Vivemos pelas sombras, de cabeça baixa e olheiras profundas por trás das telas.
O coração não sorri mais..
Apenas se ouve "risadas vadias" por aí.
É um tipo de sorriso falso, maquiavélico.
Que trás consigo a morte, o ódio.
O Divino ficou no passado.
PERDEMOS a PAIXÃO pelo AMOR da VIDA.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp