Sombras do teu Sorriso
A SOLITUDE
Na solidão silente, ecoa o ser,
Entre sombras, a alma a renascer.
O silêncio, poesia do coração,
Na solitude, encontro a reflexão.
No vasto campo da própria mente,
Dança a solidão, suave e envolvente.
Em cada pensamento, um universo,
Na solitude, descubro o meu verso.
Entre páginas vazias, o diálogo íntimo,
A solidão, um amigo autêntico.
No silêncio das palavras não ditas,
Encontro a paz em suas escritas.
Solitude, trilha da introspecção,
Onde o eu se encontra em comunhão.
No abraço do silêncio, descubro a plenitude,
Em cada instante, celebro a magnitude.
O mundo está dividido entre os que entretém-se com sombras dentro da caverna, e os que guiam-se pela luz que os liberta para a realidade.
Nesta vida que é um mar de emoções, nada se perde, tudo é aprendizado,
Até as sombras têm seu brilho, se soubermos olhar com atenção.
Descobri que as pedras que me desafiaram no caminho, Hoje são matéria-prima para a construção do meu destino.
As almas que seguiram outros rumos, também tiveram seu efeito positivo, Compreendi que cada um tem sua própria jornada, e nem sempre ela se cruza com a minha.
O amanhã é uma folha em branco, que só a vida pode preencher, E eu, com minha fotografia, vou colorir cada traço, cada viver.
Poema do Recomeço
No ocaso do nosso entrelaçar,
Despontam sombras no horizonte do amar.
Desvelamos adeuses, tecendo a despedida,
Mas nas cinzas do ontem, pulsa nova vida.
No crepúsculo das promessas não ditas,
Desprendo-me de mágoas, antigas feridas.
Palimpsesto da alma, recolho fragmentos,
Esculpo a esperança em novos ventos.
Desatamos os nós, soltamos amarras,
Palavras raras, como pérolas, semeiam as parcas.
Na penumbra do fim, busco o inédito,
Quero o novo, o inexplorado, o mágico.
Em cada lágrima, um cristal dissolvido,
Resetando a trama, que foi tecida.
Esquinas do coração agora redefinidas,
Entre-laces novos, promessas coloridas.
Nas veredas do reencontro, raro e sutil,
Encontro-me, reinvento-me, em busca do febril.
Na alcova do futuro, danço a dança da aurora,
Embalado pela melodia de uma paixão que aflora.
A estação
(Verso 1)
Numa estação deserta, onde trilhos ecoam silêncio,
Entre sombras e destroços, há um mistério em evidência.
Passageiros estranhos, fantasmas do passado,
Em um trem fantasma, a jornada é entrelaçada.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Verso 2)
As portas rangem abrindo, um convite para o desconhecido,
A estação abandonada, palco de um espetáculo perdido.
Nas sombras dos vagões, rostos pálidos refletem saudade,
Cada banco conta histórias, como páginas de uma velha cidade.
(Pré-Refrão)
O vento sussurra segredos, enquanto o trem avança,
Pelos trilhos da nostalgia, onde a realidade dança.
O passado e presente se entrelaçam, num abraço etéreo,
No trem fantasma, onde o tempo é um jogo sério.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Ponte)
Pelos corredores vazios, a melodia do passado ressoa,
Cada nota é um eco, num túnel de sombras à toa.
Acredite na ilusão, onde tudo que reluz é ouro,
No trem fantasma, a jornada é um labirinto sonoro.
(Solo Instrumental)
(Verso 3)
A mulher que guia, entre as almas que vagueiam,
Acredita que o trem é um portal, onde destinos se entrelaçam.
Memórias se desdobram como pétalas ao vento,
No coração da estação, um segredo em cada momento.
(Pré-Refrão)
Os passageiros são espectros, dançando no crepúsculo,
Na trilha do desconhecido, onde cada passo é um sussurro.
O trem fantasma avança, como um vulto na escuridão,
Levando almas perdidas, numa eterna canção.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Final)
No horizonte distante, o trem se perde na neblina,
A estação silenciosa aguarda o retorno da sina.
Na penumbra, a música persiste, como um eco na eternidade,
Na estação de sombras, onde o trem fantasma encontra sua verdade.
casa de horrores
Na casa de horrores, o medo é senhor,
Sombras retorcidas, não há salvação,
Onde o mal espreita, não há coração,
E a confiança é apenas uma ilusão.
O desejo de ir embora nos consome,
Mas correntes invisíveis nos prendem,
A realidade é terrível, nos sufoca,
Neste lugar onde os horrores nos rendem.
Palavras de xingamentos, veneno nos lábios,
Agressões verbais ecoam pelos corredores,
Não se pode confiar em ninguém aqui,
Neste mundo de pesadelos e horrores.
Gritos ecoam pelas paredes sujas,
Esperança desaparece no ar rarefeito,
Nossos olhos refletem a terrível verdade,
Neste lugar onde o mal é perfeito.
As sombras se movem, sussurram segredos,
Nossos passos são seguidos por olhos famintos,
A escuridão nos envolve, a sanidade se esvai,
Neste lugar onde o medo é o que mais sinto.
Na casa de horrores, queremos escapar,
Mas as portas estão seladas, não há saída,
Nossos corações batem no ritmo do terror,
Neste lugar onde a esperança está perdida.
Em um mundo de pesadelos, tentamos resistir,
Às palavras cruéis e à maldade que persiste,
Mas o peso da desconfiança é esmagador,
Neste lugar onde a confiança não existe.
Na casa de horrores, nosso tormento persiste,
Em um labirinto de horrores, não há piedade,
Esperamos o dia em que a luz possa surgir,
E nos libertar desta terrível realidade.
Mas até lá, estamos presos neste lugar sombrio,
Onde o medo, a desconfiança, o ódio persistem,
Na casa de horrores, nossa luta continua,
Até que um dia, nossa liberdade conquistemos.
Não era amor
Em sombras veladas, trilhamos caminhos,
Não era amor, eram enganos mesquinhos.
Na teia ardilosa, um jogo de ilusão,
Não era amor, era cilada em ação.
Promessas vazias, como vento a soprar,
Não era amor, era um ardil no ar.
Em laços frouxos, a confiança se desfaz,
Não era amor, era cilada que se faz.
Sob o manto da sedução disfarçada,
Não era amor, era armadilha armada.
Em palavras doces, mentiras tecidas,
Não era amor, era ilusão, eram feridas.
Na dança perigosa, corações na mira,
Não era amor, era a trama que conspira.
Um jogo traiçoeiro, paixão simulada,
Não era amor, era cilada, era farsa encenada.
Assim, no labirinto de enganos traçados,
Não era amor, era o fio dos dias cortados.
Desvendando a miragem, a verdade se revela,
Não era amor, era cilada, uma história que se degela.
Eis a sabedoria, sendo como uma lâmpada, cuja luz transcende as sombras da ignorância que envolvem nossa jornada mundana. Meu coração se perturba, pois discerno os equívocos que teimosamente perpetuo, as transgressões que afligem meu caminhar. Ó, este meu anseio pela luz da sabedoria, como o quero, pois revela diante dos meus sentidos os desvios em minha senda, e me conduz ao arrependimento e à correção.
Duas ferramentas modelam um homem.
A primeira, sem sombras de dúvidas é o Poder. Pois o homem com poder, consegue tudo e todos.
A segunda é o medo.
O homem com medo obedece quem tem o poder.
"Aqueles cujo senso de justiça se corrompe são como sombras que se alimentam da luz alheia, distorcendo valores e impondo suas vontades como leis divinas. No entanto, na escuridão de suas almas, não encontram senão o vazio e o eco de suas próprias fraquezas."
Em meio às sombras, a dor se insinua,
Um vazio profundo, a alma flutua.
Lutar sozinho, árdua jornada,
Sufocado, na estrada marcada.
Às vezes, apenas eu e eu,
Ninguém mais, nenhum socorro, é meu.
Compreender a vida, desafio imenso,
Nas curvas da existência, um intenso.
Dor que dilacera, sofrimento cruel,
Mas na batalha, há um raio de luz no céu.
A superação, um caminho a trilhar,
Mesmo nas trevas, há sempre um lugar.
Caminhamos na estrada da vida, incertos,
Mas com fé e coragem, venceremos desertos.
Por entre lágrimas, erguemos a voz,
Poema da alma, em busca de paz e de nós.
Limpe o espelho da alma, para revelar reflexos de luz pura, dispersando as sombras acumuladas no vidro.
Chama da Esperança
Na vastidão da noite escura,
uma luz de esperança reluz,
Nas sombras que a lua procura,
a chama do sonho seduz.
Na escuridão da alma, um lamento ecoa,
Em sombras profundas, a dor se aloca.
No silêncio da noite, os demônios dançam,
Emaranhados em sombras que avançam.
Sangue se mistura com lágrimas frias,
Em um mundo de angústia, onde as almas se perdem.
A lua, testemunha silente do desespero,
Enquanto corações partidos clamam por alívio.
Em cada canto escuro, um segredo escondido,
Em cada suspiro, um grito contido.
A escuridão abraça, sem piedade ou perdão,
Num poema dark, ecoa a solidão.
Mas mesmo na penumbra, há beleza oculta,
Em meio ao caos, uma luz sepulta.
Pois onde há sombra, também há luz a brilhar,
Num eterno conflito, onde a esperança ousa se manifestar.
Você trouxe consigo as sombras do passado, e suas feridas, ainda abertas, encontraram em mim um leito para sangrar.
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