Sofro Calado
sofro de loucuras
delas sou ciente
me doo intensamente
dou de ombros a muita gente
assim meio displicente
sem ser coerente
à razão eu passo rente
sou bem diferente
uma hora triste outra contente
meio sã meio doente
nunca atrás e sempre a frente
amo o sol nascente e o poente
peço à estrela cadente
sou intensa e meio carente
e totalmente (in)decente
assim leve e bem fluente
amo a natureza e o meio ambiente
às vezes fraca e outras bem potente
vivo do passado recente
e dele sou clemente
sou um tanto exigente
minha mente é poluente
me prendo a minha corrente
não sei se minha fé é evidente
a minha vida é muito urgente
sou medrosa e bem valente
faço de mim um rio(de lágrimas) afluente
sou meu próprio oponente
ainda tenho muita coisa pendente
carrego no peito um significativo pingente
que traz um amor comovente
de Jesus sou servente
à Deus sou temente!!!
Os crus dissabores que eu sofro são tantos,
São tantos os prantos, que vivo a chorar,
É tanta a agonia, tão lenta e sentida,
Que rouba-me a vida, sem nunca acabar.
Não queiras a vida
Que eu sofro - levar,
Resume tais dores
Que podem matar.
E eu as sofro todas, e nem sei
Como posso existir!
Vaga sombra entre os vivos, - mal podendo
Meus pesares sentir.
Talvez assim deus queira o meu viver
Tão cheio de amargura.
P'ra que não ame a vida, e não me aterre
A fria sepultura.
Sinto uma dor forte sem machucados visíveis.
Sofro em silêncio, por fora nem parece, mas por dentro eu grito em agonia.
Sinto que se eu falar de nada vai adiantar, pois minha realidade só eu conheço.
Tenho vontade de sumir, pois nada faz essa dor cessar.
Tento ser forte para não afetar os outros, pois eles já tem seus próprios problemas.
Uso a razão para continuar o caminho, enquanto meu psicológico afunda mais a cada dia.
Peço a Deus para me ajudar, não sei até quando vou aguentar levar as coisas dessa forma.
Será que existe uma cura? Bem tento aproveitar os breves momentos de tranquilidade que tenho para tentar esvaziar um pouco esse copo que está perto de transbordar.
Assinado: Júnior
Solito, solicito e dividido
Acabo como náufrago
Inunda as imundas ocas deste corpo
Sofro de novo, mesmo sem adorno.
Cauteloso até demais para sair bem
Astuto e perspicaz, mas não está também
Caindo de repente novamente
Arcabolso de choro: tem.
Agora só resta navegar
Nas lágrimas de desta ilusão
Quem diria que iria mesmo pagar
Pelo que os irmão mente e coração criaram.
“Vivo na expectativa por antecipação, pura ansiedade e sofro antecipadamente muitas vezes por nada”.
Nesse passagem de estação sofro,Ouvido shilhoh dynasti,Quebrando a dinastia,Sentido a fadiga,Então me diga,o Que diria para alguém,que Não me queria,Apenas me iludia,Apenas me feria,Isso é uma injustiça não é ,Infelizmente a justiça não acontece frequentemente,Abra sua mente você é melhor que isso,”Não me lembre mais disso”,Pretendo esquecer isso,Foi um mal entendido,Ou mal enganado ?,Não estou saciado, A meia verdade me deixa de barriga vazia,Quem diria,Pensar que eu venceria,Aliás não venci ainda,A vida Apenas me indica onde tenho que ir.
razões do meu coração
Ah, esse meu coração
É tão intenso, que sofro tanto
Por amar tanto
E me apegar tanto
E esse tanto, habitado em peito
Que arde tanto
Faz o meu pranto
Molhar meu manto
Só eu olho pra trás e sofro com medo de tudo voltar a rolar? Não sei explica, dói muito ver erros meus, e erros de outréns que podem voltar a acontecer e machucar como se fosse na primeira vez que foram cometidos"
Quando eu sofro fazendo algo para Deus, estou valorizando mais a minha dor e meu esforço do que o prazer em adorar e servir.
Quando penso, paro, sinto, sofro, choro, mas, continuo a lutar... pois meu lema é... jamais desistir de tentar.
Seu sofro por amor, eu choro por você,sem você me sinto tão vazio no buraco escuro.
Quero que você sinta minha alma e o desejo do amor florescer dentro de mim.
Eu sofro sem vc
Eu sofro sem vc , e difícil de aceitar que vc se foi e que não esta mais ao meu lado , e difícil de aceitar que nunca mais vou te ver , pq vc resolveu ir e me deixar sozinha , quando eu mais precisei de vc , vc se foi.
Escrevo pra não me corta
No meu peito muito ódio e mágoa
Eu sofro sem ninguém me notar
Escrevo pra não me matar
Eu tento mais não consigo me animar
Eu não choro , com medo de não parar
Ninguém nunca me escutou
Ninguém nunca ligou
Um dia vou me glorificar
Pois a morte vai me levar
Enquanto isso só me resta sonha
Até a minha vida acabar...
SOMBRA
Sofro... Vejo envasado numa angústia furiosa
Todo a poesia que tive na intenção esmerada
Abandona-me o criar, e a alma ficou calada
No ter a exaltação, e a inspiração é vagarosa
Criei... Mas tive prosaico, e trama enleada
O desdém que sufoca, e a simetria penosa,
Sombria, numa chama ardente e dolorosa.
Que fazer pra ser bom, nesta vil jornada?
- Amar? - Perdoar? Eu ser apenas prosa?
Não sei, sei que amei, perdoei, mais nada,
Porém, não tive todo este mar de rosa...
Em sangue e fel, o coração me só é cilada
Remordo o papel, branco, em ter gloriosa
Chamada. E só vejo a quimera em retirada.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Setembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Não sofro por amor, amo sem pensar em sofrimento, pois o amor é divinamente elevado a qualquer tipo de dor.
Sofro de metamorfoses, avessos, tropeços... Tenho uma certa intolerância à lucidez, e isso me mantém sã!
