Sofro Calado
sofrer eu sofro , calada.De salto e maquiada , Numa boa balada .E com alguém secando minhas lágrimas.
Pessimista - Parte II
Sofro!
Sofro pelo que sofri.
Sofro pelo sofrimento.
Sofro pela iminência do que sofrerei.
"toda noite eu penso ,choro e sofro muito ,perco várias noites de sono me perguntando o que eu faço pras pessoas me tirar da vida delas com tanta facilidade,me sinto inútil todo dia ,ainda mais quando uma pessoa que tira da vida dela com tanta facilidade é a que mais vc amava e achava qué sempre ia esta com vc "
Na gradação
desta noite
bolivariana,
Sofro as dores
da filha
mais frágil
do libertador,
Se o General
estivesse solto
sei que ele
se comoveria
por esta ferida
contundente
e profunda
de uma Pátria
tentando
ser reerguida
após séculos.
Contra tal
barbaridade
em versos
que passeiam
por este
continente
e denunciam
comparáveis
insanidades,
A comoção
alcançou até
o General
de olhos
de azabache.
Versos que
são de minha
integral
responsabilidade,
E que não
desejam provocar
quem quer que seja,
E sim nasceram
para gritar tudo
aquilo que
ao povo humilde dói.
E você ?
A 3 pessoa que sofro , nossa como eu sou um idiota mesmo !
E ainda morava perto, cara eu não parava de sorrir falando com você, caramba, eu amava todo seu jeito e sempre achava que tinha algo de errado.
Mas que merd@, você só desistiu , mesmo falando sobre seus sentimentos por mim.
Mesmo pelo nosso medo de tentar algo, que droga isso , poxa eu realmente abro aquele maldito jogo e lembro de sua pessoa.
O jogo é belo demais pra abandona-lo por sua causa.
No fundo eu te odeio, no fundo pra você era paixão.
Ou eu não valia a pena, talvez , você tivesse outras opções não é mesmo ?
Cara, eu me odeio por ainda lembrar do seu jeito, eu odeio ter te conhecido, por mais que aqueles momentos tivessem sido fofos e reconfortantes.
E ainda você morava tão, tão perto...
" Se algum dia, eu disser que não sofro mais, com essa saudade que a todo o instante me sufoca...
... é porque finalmente, foi você quem bateu em minha porta! "
Hoje não posso ver ninguém,
sofro pela Humanidade.
Não é por ti.
Nem por ti.
Nem por ninguém.
É por alguém.
Alguém que não é ninguém
mas que é toda a Humanidade.
Sofro todo os dias porque eu te amo,
amo o teu riso lindo,
teu coração gentil,
teu cabelo e olhos castanhos.
Amo o teu rosto,
os teus lábios macios,
tuas pintinhas, que salpicam tuas bochechas.
Amo o teu corpo,
tua pele macia e calorosa,
cada tatuagem
e todas as suas curvas, onde eu costumava me perder.
Amo a tua alegria,
a sua voz
e tudo o que você tinha para me dizer.
"sofro por antecipação morro
antes de ser baleada, antes de conseguir ouvir o disparo, já ela atravessou e deixou tudo claro."
“Pronto! Não sofro nunca mais por não saber o que é amar alguém de verdade ou, a um só tempo, desconhecer o que é esse troço, até então completamente intangível, denominado amor. Para que o sofrimento de mim não se aproxime, basta manter o meu amor por perto, ainda que a saudade seja lugar certo.”
Acho que sofro de transtorno bipolar amoroso. Um dia eu amo, outra hora odeio, acordo sentindo falta, vou dormir querendo que morra.
Tramitando com a inspiração
Não sou poliglota.
Sofro alegre desvendando línguas e sotaques.
Versejo em busca dos mistérios escondidos.
Sou alfa, sou alça, sou a coxia que caiu do trilho.
Sou a janela que escancarou e a fenda que se fechou.
Na Matriz, faço rimas.
Na sofrência, escrevo carências.
Minha inspiração sangra.
O desejo de amar, aumenta;
O desejo de escrever , triplica.
O Poeta fala o que vem na mente.
Estou aqui, bem longe de lá ou daí...
Aos poucos, vou conhecendo a real liberdade.
O meu labirinto é aberto e minha imaginação sofre variedades.
A sensibilidade as vezes vai pela contra mão.
E a meu modo de ver,
Nesse Teatro Poético, minha alma é o artista principal.
Na poesia e no poema, sou coadjuvante ou figurino.
Sedução, redação, declamação, melodia, melancolia, busco uma drogaria que tanha um remédio para me livrar das dores que não são dores, é difícil explicar, ok leitores?!
Me Perdoem senhoras e senhores 🙏🙏🙏 por não saber isso em mim desvendar.
Vivo em uma aldeia solitária,
Vaiado por alguns, aplaudido por outros.
Admirado, amado e excluído, bem visto ou mal quisto, vou me envolvendo nas tramas por mim montadas.
Minha cartola é aberta, o cachorro que late em mim não tem mandíbulas, tem dribles.
Na plateia, as vezes fico sem as ideias.
A poesia é cobiçada e não se copia.
Minha ilusão tem dona, e minha inspiração não dorme com qualquer tipo de sono.
Fato que,
Nesse presente ou em um antigo passado,
guardo marcas,
Sorrisos, surras, angústias, aventuras e desventuras...
Tudo que me inspira, está na novela ou no cinema.
Se ligarem o rádio e não me ouvirem, vejam-me no vinil, no CD ou Hd e se mesmo assim não me ouvirem, é porquê estou tramitando em algum satélite...
O que sinto, está além disso aqui.
Versos sobre verbos, verbos sobre um Poeta que não passa de um... Não sei, ja esqueci!
E também não sei o quanto dói,
Só sei que dói!
Dói... como dói!
E não sei quando isso irá parar de doer.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sofro, logo existo
Silogismo
1- Ansiamos obstinadamente por saber desde que nos damos por humano (''o que *não cessa* de *se escrever*'').
2- A coisa em si é inacessível (''o que *não cessa* de *não se escrever*'').
3- A verdade se apresenta apenas como possibilidade (''o que *cessa* de se *escrever*) e tudo isto nos causa angústia.
Esclarecendo
Me refiro a verdade da coisa e do real enquanto todo. A nossa relação com a verdade, real enquanto todo, é de angústia e ela marca seu impossível através da contingência, gerando pela lembrança sofrimento, pois o conjunto aberto nos causa incômodo, como prova, perguntar algo e ouvir uma resposta que não responde, além de termos uma necessidade não só orgânica, mas também em pathos pela verdade, por significados, sentidos e porquês. Uma das possíveis formas de elucidar que a verdade se apresenta a nós como possibilidade, mesmo ela sendo impossível, é o fato de tudo isto ser questionável, sendo assim, talvez a verdade nunca se apresenta, mas apenas a nós é representada enquanto impossível através de nossa linguagem insuficiente. Como a linguagem e a razão é o que nos define como humano, pois é o que nos diferencia, e sendo tudo isto seu grande marcador de realidade e desejo, podemos assim concluir por equivalência ou analogamente a regra da cadeia que sofremos, portanto, existimos.
Obs: Talvez este não seja o grande desejo da razão, principalmente no seu primórdio, talvez seja apenas meu objeto a, mas se atendo que é ela e a sua busca que nos define como humano, mesmo ela sendo um subproduto de uma complexa circuitaria neural ou detentora de uma substância pensante, ela é nós e nós somos ela em essência; só não nos damos conta de tudo isso porque o afeto não emerge a todo momento, até porque não desejamos, daí a fuga do tédio através do divertimento como retratou bem Pascal, mas este de fato é o nosso ser.
Porque estou amaciado, rir está mais fácil. Ainda tenho vários problemas e sofro por eles, porém ao lado desse ser, sinto-me em outra realidade, como em um livro de romance no qual só exista nós dois, e o nosso desejo de amar
Queria que você soubesse o quanto eu amo, o quanto eu quero, o quanto eu sinto, o quanto eu sofro. É que eu não tenho sido bom com as palavras; então, eu escrevo desse jeito. Quem sabe minhas letras não te tocam! Eu entendo que tudo isso cansa, desgasta e desestimula, mas precisamos continuar; nós somos um, lembra? Eu não quero parar no caminho. Segure bem firme minha mão, vem, eu te ajudo a atravessar. Logo ali, do outro lado do coração, que também é nosso, tem um cantinho pra gente se esconder, se sentir, só nos dois. Não precisa dizer nada, eu já li tudo, eu já vi nos seus olhos, eu ja discerni seus movimentos. Eu também preciso, mas, sem querer, te afasto. Se você fica distante, a morte se aproxima, faz frio aqui. Eu não sei bem como explicar; eu nem sei o que é e nem como aconteceu. Aliás, eu nem sabia que isso (o que é isso?) existia. Só sei que, desde que passei a saber de você, eu me desconheci por inteiro. Enfim, eu só queria que você soubesse que todo dia eu espero; toda a noite eu chamo; toda a vida eu quis. A gente ainda tem tanta coisa pra conversar! Fica só mais um pouco. Então, mesmo que não haja mais mundo, nós seremos, para sempre.
Sim! Mas é lógico que eu sou humano... Eu sofro, entristeço-me, mas nunca desisto, não me desvio dos meus planos!
Sofro de falta d'amor
Fome me escapa da pele
Pele sofre de fome
Fome mata a dor
Dor alimenta a fome
A fome me desespera
Também desespero a fome
Sou filha da sua quimera
Não raro ela me esconde
No fundo do seu penhor
Na casa da sua janela
O poço que me cavou
Sem por onde ela some
No barco da sua procela
A fome só me consome
Refúgio que me faz dela
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