Sociologia da Educação
Educação Social no Brasil
Atualmente é fato que a Nação brasileira não se encontra nos melhores patamares dos assim definidos índices sociais, como taxas de analfabetismo, desemprego, mortalidade infantil ou renda per capta. Mas não devemos imaginar serem estes resultados estanques. Talvez o que ocorra seja o aflorar de diversas conseqüências a partir de poucas causas fundamentais. Entre estas merece especial reconhecimento o quesito educação, cujo déficit tem despejado conseqüências desastrosas sobre a população.
Um nível educacional baixo é causa direta de elevadas taxas de desemprego, aumento das populações marginalizadas, seja em ruas ou em favelas, aumento das filas em hospitais públicos, altos níveis de analfabetismo, corrupção e fome, diversas formas de violência, assim como outros elementos que carregam uma conotação negativa, contribuindo, por exemplo, para a descrença da população civil em geral. Enfim, o que se observa é um deterioramento geral da qualidade de vida. Torna-se fácil inferir a causa disto ao assumir que a educação é um ponto-chave no desenvolvimento social. E boa indicação disto é que todos os países que apresentam baixos níveis de escolaridade mostram altos níveis de desemprego.
Outro tema que se presta à análise da função educacional no país é o recente programa de inclusão social implementado pelo governo federal, definindo um sistema de cotas para garantir o acesso de alunos do ensino público, negros e índios ao ensino superior. Percebe-se uma clara violência social, pois o que se inclui com este sistema é o adulto já formado, ou melhor, desinformado e com deficiências desde seu ensino fundamental. A verdadeira inclusão social deve se fazer sentir já a partir do início da formação da massa social pensante, formadora de opinião e que um dia irá exercer seu direito ao voto. Assim o cidadão se torna também um gerenciador de seu próprio país. Assim se faz cidadania.
Neste exemplo se percebe que a educação é utilizada como um método de controle de massas, ou seja, deliberadamente a educação é sonegada.
Logo se pode cogitar que na medida em que a educação contribui para a redução de todos os índices negativos, como analfabetismo, desemprego, mortalidade infantil, entre outros, ela se mostra importante. No entanto, ao reconhecer o aumento destes mesmos índices negativos em nossa sociedade, principalmente quanto ao recrudescimento da escolaridade brasileira, vemos que a educação pode ser algo mais que importante: prioritário.
As crianças devem viver o momento presente aprendendo, por meio de educadores e da sociedade, valores para a vida. Aprender com o presente! Ser feliz hoje, ser feliz para sempre!
A educação de uma sociedade há de se dar pela superação das dificuldades, por uma vontade que submeterá qualquer ação particular ao julgamento da razão.
São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados.
◆ Real face da Gestão Educacional
Em todo grupo social, a autoridade, a liderança, a disciplina, a autonomia e o verdadeiro sentido do valor humano caminham juntos; nisto quando falamos em trabalhar com pessoas.
Aplicar a autoridade e a autonomia como posições resultantes nas tomadas participativas de decisões; e não abusar deste pider, agindo de forma isolada nas decisões, sem ao menos abalisar ideias de outrem. Isto não deve ser confundido com uma gestão de qualidade!
Todos os elementos referidos influenciam nas atitudes no ambiente escolar e sociedade, por isso, manter o equilíbrio entre eles é um grande andamento para a construção de um ambiente próspero.
Portanto, partindo desta afirmativa, podemos identificar uma GESTÃO EDUCACIONAL ATIVA, que valoriza e aproveita o potencial das pessoas e também favorece na boa qualidade nas tomadas de decisões.
PRATIQUEMOS a real função que nos é dada e coloquemos menos culpa no poder político.
A cultura, a saúde e a educação são, ou pelo menos deveriam ser, os pilares de toda a sociedade. É triste saber que alguns governos não levam isso à sério.
“Se a educação é o mais importante, então porque a sociedade valoriza mais alguém rico do que alguém educado?” (C.M)
A corrupção é, juntamente com a escassez de educação, o pior mal de qualquer sociedade e contribui para o crescimento de todas as mazelas existentes em uma nação.
A melhoria da sociedade só será possível quando concientizarmos o papel da educação como fonte prima do desenvolvimento, mostrando ao jovem seu poder transformador e incentivando-o ao norte de um caminho, tirando as viseiras impostas por paradigmas sociais, percebendo que o caminho se faz caminhando.
Analisando bem os educadores que têm grande importância nos meios político-sociais de um país, no sentido de seus compromissos com a igualdade e a fraternidade, ou mesmo a educação no seu sentido mais amplo, noto que eles, ou são naturalmente sensíveis(aqui insiro os auto-didatas) para as causas humanitárias, ou se fizeram em boas universidades públicas. Há muitas honrosas exceções relacionadas aos oriundos de boas escolas religiosas, mas que não fazem da religião sua úinica verdade para educar.
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