Sociedade poesia
O amor de Deus-Filho é tão grande que tem discernimento que o Carnaval dá o sustento para milhares independentemente da performance artística nos agradar ou não. Jesus só não quer um filho fazendo mal ao outro. A misericórdia amorosa d'Ele é infinita.
Negação da manutenção de manifestações culturais está nos levando para o abismo da existência enquanto Nação.
Essa vontade de atacar um ao outro deliberadamente está levando o diálogo democrático a ruína entre imprensa, poderosos e internautas. Isso tem que mudar radicalmente!
Um pouco de heroismo e auto cuidado em prol do nosso país que coleciona histórias de bravura e da mais alta humanidade. Vamos nos cuidar para que não percamos a nossa essência?
Somos milhões nas redes sociais, e só elas nós temos. Já que não há iniciativas do Estado e da Mídia, se cada um se empenhar em mostrar o quê sabe fazer de mais legal varreremos o comportamento violento do nosso país.
Se você desvaloriza as suas origens, onde nasceu, onde você mora e quem elevou ou eleva a cultura do teu país no futuro tudo aquilo que você fizer não terá valor nem mesmo a sua existência.
Show com aglomeração ou qualquer atividade que aglomere pessoas é repetição do que já não estava dando certo, certamente esta não será a última pandemia. Hábitos antigos conduzirão a Humanidade para erros antigos ou destino ainda pior.
A noite e o dia estão aí para dar o exemplo de realização do impossível em todas as Eras. Desistir jamais.
Desnaturalizar o óbvio está fazendo o mundo pagar um preço caro. Altruísmo é sinal de direção espiritual. Quem é solidário tem direção espiritual na vida.
A coexistência é a palavra-chave esquecida que tem custado caro, porque eu só vou bem se o outro vai bem onde quer que ele se encontre e independente de quem quer que ele seja.
É preciso ter discernimento e separar críticos dos delinquentes que solapam o Código Penal e a Constituição em nome da liberdade de expressão. Criticar não é ofensa. Criticar não é ameaça. Criticar não é calúnia e nem difamação.
A delicadeza é uma linguagem universal. Ser uma pessoa delicada é acolher a presença do outro com carinho.
O quê está levando a isso tudo? O ego a nível macro, o medo de perder o domínio, a polarização política provocada artificialmente e a falta de emprego judicioso da convergência sobre tudo aquilo que nos diz comum a tudo e que é essencial à sobrevivência (atitude corriqueira encontrada das sociedades tribais e menosprezados pelas 'civilizações').
Uma Nação falida não é aquela que vive um decréscimo econômico, e sim uma Nação que desistiu de viver.
Esse espírito de provocação constante afasta o debate do que é essencial para a sobrevivência comum e deseduca a sociedade. Se nada mudar neste sentido não vejo um futuro bom para todos nós. Vamos colocar os pés no chão e nos cuidar.
Convergir sobre o quê é importante para a sobrevivência comum e parar de cultuar pessoas com comportamento problemático seria um grande recomeço para o todo o país.
Eu fiz um voto comigo mesma de que quando o militante ou o marqueteiro político me perturbam ou perturbam a população nas redes sociais, o candidato perde o meu voto.
Existem mais políticos não-essenciais do que produtos não-essenciais. Tem político que é sinônimo de desperdício.
Onde quer que nos encontramos todos nós precisamos de algum grau de caridade conosco e para com o próximo. Não tenho vergonha de admitir que preciso de ajuda, que precisei de ajuda e que se for preciso e do meu alcance eu ajudo. Gratidão sempre e corrente do bem inquebrantáveis.
