Sociedade Consumo
Entender que é um privilégio contribuir direta ou indiretamente com a sociedade.
Que o serviço público seja visto como uma oportunidade de entregar tempo, conhecimento , ideias, inovações, sentimentos positivos para dias melhores.
Se for pra ser, seja sempre melhor a cada dia.
No Dia da Consciência Negra, é importante relembrarmos que a nossa sociedade foi constituída em meio à escravidão. 300 anos se passaram onde Zumbi dos Palmares lutou até a morte para pôr fim ao caos em que ele e seu povo estavam passando.
Por mais que os anos tenham se passado e muitas mudanças tenham acontecido, sempre prevaleceu a discriminação, o ódio, a falta de oportunidades, de compaixão e, o mais importante, o respeito com as desigualdades raciais.
O racismo sempre esteve presente em nosso cotidiano e muitos tentam apagar essa cultura, o que nos mostra que existe um longo caminho a ser percorrido. Os brancos deram esse dia como uma forma de desculpas, como se houvesse perdão por aqueles que só queriam viver, trabalhar e construir uma família.
Não tem que haver o Dia da Consciência Negra, Dia do Índio, Dia do Branco ou qualquer outro. Tem que haver o ano todo e inclusive enquanto tivermos ar em nossos pulmões, enquanto tivermos o bom senso, a compaixão e o respeito pelo próximo.
"Viveram pouco para morrer bem
Morreram jovens para viver sempre."(mmdc)
Faça a diferença, já sofreram demais no passado para você querer achar que eles têm de voltar novamente.
Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.
A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA
Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.
Não reivindicamos ser incluídas em uma sociedade profundamente racista e misógina, que prioriza o lucro em detrimento das pessoas. Reivindicar a reforma do sistema policial e carcerário é manter o racismo que estruturou a escravidão. Adotar o encarceramento como estratégia é nos abster de pensar outras formas de responsabilização.
O maior legado que um educador pode deixar para uma sociedade é o despertar do senso crítico, nos educandos. Formando assim, futuros líderes para contribuir com uma sociedade mais justa e mais ditosa.
COVID - 19
O Corona vírus está ai para mostrar o quanto a sociedade é egocêntrica e está doente há muito tempo por não enxergar na diferença do outro a sua própria semelhança como Ser Humano. Muitos fecharam os olhos para o mundo mais agora o universo está abrindo os olhos da consciência de ter a empatia com o outro. Levando o ser humano a pensar no coletivo mundial porque se não a sua existência já era, não importa a sua cor ou classe social... se você não resistir nem se adaptar em seu próprio mundo real, é certo que ele vai entrar em colapso espiritual.
Às vezes fico perguntando-me "Como a sociedade seria sem a paciência?", ela é o único sentimento que faz com que as pessoas tratem as outras com educação, pois antes de termos educação temos que ter paciência para sabermos como conviver com outras pessoas.
A corrupção está devastando a sociedade brasileira. Privando os critérios de admiração do povo. É lamentável!
Na espúria vida através do feed
E na vacuidade das relações através dos comentários.
A sociedade embebedou a alma de vazio e cultivou afetos inexistentes através dos likes.
Esqueceu que likes, não constituem afeto, independente do algoritmo.
Algoritmo do hedonismo contínuo, incessante busca por deleite, a fim de evadir da solidão.
Numa realidade que tudo conecta, mas nada solidifica.
Gradualmente aniquila a capacidade de desfrutar, sentir e viver aquilo que é real
Seriam os “likes” o feitiço de auto contemplação como com Narciso?
Vaidosos na busca por validação, perdem o fôlego em suas timelines, e a percepção sobre si mesmo, com seus mosaicos de alegria, avesso a vida real, a vida sem filtro.
Alguém me perguntou o que acho na nossa atual SOCIEDADE. Fui para casa, tomei meu RIVOTRIL e lhe RESPONDI: é uma geração que para ser PERCEBIDA, tudo o que faz é NECESSÁRIO ser mostrado.
A sociedade não forma indivíduos, são os indivíduos que formam a sociedade, a nossa individualidade não deve ser esmagada pela presença do outro, assim também não devemos corroborar para a pressão social, a noção do normal, quando na verdade o normal não existe. O Igual é ser diferente pois somos únicos e incomparáveis.
A sociedade é dividida em vertentes devido à classe social: o pobre subtrai e divide, enquanto o rico soma e multiplica.
Meu LUTO também é LUTA!
Meu LUTO é pela sociedade preconceituosa e cega!
Minha LUTA é pelas minorias que são vistas por alguns com olhos de ódio e desamor.
Minha LUTA é plantar empatia e amor ao próximo para que surja um mundo melhor, onde o preconceito não exista mais nos dicionários.
Meu LUTO é pela Santa Inquisição virtual e social que assola este País.
Minha LUTA é Em Casa, Isolada para cuidar da minha família e do meu próximo.
Meu LUTO é pelas 90 mil pessoas que se foram deste planeta só aqui no Brasil.
Minha LUTA é por um planeta sustentável!
Meu LUTO é por aquele que ainda joga garrafa de água pela janela do carro.
Minha LUTA é combater as FAKE NEWS que só destroem e desinformam.
Meu LUTO é ver a própria família e amigos que tanto amo compartilhando FAKE NEWS.
Minha LUTA é por você que está lendo este post e se identifica com a minha luta.
Meu LUTO é por você que vai ler isso tudo e ainda assim vai criticar e falar que é mimimi a minha luta.
E você, LUTA com meu LUTO?
