Sociedade Consumo

Afinal, amor é amor... Não se esconda em arrependimento, apenas ame-se e você estará no caminho certo.

No mundo de hoje errado é quem faz o certo

⁠O ressentimento venceu aquilo que, algum dia, foram nossas melhores esperanças.

Não existe "eles". Existem apenas facetas de "nós".

⁠Os oprimidos sempre acreditarão no pior sobre si mesmos.

No final, todas nós, ricas ou pobres, queríamos o mesmo: ser livres.

É possível conhecer as pessoas. Eles mostram quem são. Você apenas tem que estar observando.

Cometemos um erro grave ao abraçar o Ideal da Extroversão de modo tão inconsequente. Algumas de nossas maiores ideias, obras de arte e invenções – desde a teoria da evolução até os girassóis de Van Gogh e os computadores pessoais – vieram de pessoas quietas e cerebrais que sabiam se comunicar com seu mundo interior e os tesouros que lá havia.

Nenhum empreendimento humano pode ser totalmente bom... Tem sempre que ter um custo.

É uma época muito difícil para ser uma pessoa, apenas uma pessoa real, de verdade, em vez de uma coleção de traços de personalidade escolhidos de uma interminável máquina automática de personagens. E se todos nós estamos atuando, não pode existir algo como uma alma gêmea, porque não temos almas genuínas.

Está na hora dos pais ensinarem os jovens desde cedo que existe beleza e força na diversidade.

A escravidão nunca foi abolida da maneira americana de pensar.

É nas coletividades que encontramos reservatórios de esperança e otimismo.

A fama é a melhor e a pior coisa que pode acontecer. Comprei uma casa bem bonita. Já que não posso sair dela, tenho a mais incrível prisão do mundo.

Os batalhadores, em sua esmagadora maioria, precisam começar a trabalhar cedo e estudam em escolas públicas de baixa qualidade. Eles compensam a falta do capital cultural e econômico com esforço pessoal, dupla jornada e aceitação de todo tipo de superexploração da mão de obra.

A elite não odeia os pobres, ela tem uma indiferença blasé, quer o dinheiro dela e pronto. Mas uma parte da classe média tem, sim, uma relação de ódio com o pobre.

Alguns dos sintomas mais evidentes da desintegração social só são reconhecidos como um problema sério após assumirem tamanha proporção epidêmica que parecem não ter solução.

Uma cultura fixada na magreza feminina não tem uma obsessão pela beleza, mas uma obsessão pela obediência feminina.

A confusão visível ajuda a nos distrair da verdadeira fonte da desordem.

A gente é feliz, representa uma espécie de ameaça para os outros, como se estivéssemos dizendo que somos mais competentes do que eles em matéria de construir felicidade.