Sociedade Consumo
Quando o povo decidir viver, o destino obedecerá, a escuridão desaparecerá e as correntes serão quebradas.
Por essa definição, estamos no meio de uma revolução: algo mais amplo do que um golpe político puro e mais restrito do que as revoluções sociais clássicas do século XX. A partir dos próprios valores e práticas do capitalismo de livre mercado - individualismo, escolha, respeito pelos direitos humanos, a rede, a hierarquia plana - as massas desenvolveram uma nova prática coletiva.
A raiz do problema é, simplesmente, a globalização e a resultante monopolização da riqueza por uma elite global.
Nenhum homem, por um período considerável de tempo, pode usar uma face para si mesmo e outra para a multidão, sem terminar ficando confuso quanto à verdade.
Era assim com os garotos. Sempre ficando com as coisas melhores - calças com bolsos, ferramentas de construção - enquanto as garotas recebiam adornos, coisas para nos enfeitavam para os outros.
De qualquer forma, a maioria das pessoas nunca olhava para ninguém com clareza, o olhar estava sempre voltado para si mesmo.
Algumas mulheres fazem com que pareça tão fácil, rejeitam a ambição como um casaco caro que não serve mais.
O racismo é uma doença. Um vício. Uma doença vergonhosa. Que às vezes prospera no silêncio das casas. Nós sussurramos e fechamos as janelas. Gritamos durante as refeições em família. Odiar o outro é imaginá-lo contra si mesmo.
Eu uso outro nome agora, Ahmed. Joguei meus vestidos fora. Cortei meus cabelos. Estou desaparecendo. Estou entrando no país dos homens.
Quando o poder corrompe, ele mantém um registro de seu progresso, escrito no dispositivo de memória mais sensível, o rosto humano.
Adultos agindo como o pior tipo de criança, crianças agindo como se soubessem o que está acontecendo. ..
"Em quanto me afogo no meu mundo covarde, o menino da esquina grita:
_Corre!
Dentro desta caixa estampada com flores,
Não vejo maior que minhas dores,
Nada, além do supérfluo que se faz real.
Enquanto brinco com o dicionário de palavras difíceis,
O menino na escrita chora,
Por não saber ler.
Mundos fechados, como os meus existem aos montes,
Tão rijos que deixam de ser engolidos pela massa
Mas jogam diariamente seus escretos pelas valas,
Onde o menino ainda grita:
- Ele não fez nada, só queria um pedaço de pão."
"Moleque atrevido,
Que rouba a bola,
E no céu, com a pipa faz seus ricos.
Corre pelado, sem camiseta, descalço
Se joga na grama, na areia , na lama,
Se liberta da selva de pedra
E das pedras que marcam seu caminho.
Menino na rua
Aprende a ser gente,
Decora o sofrimento e diz sorridente
Que da vida tudo se leva
Se tiver bons amigos
E um amor de infância na espera,
De lá na frente,
Bem lá na frente...
O moleque aprender fazer arte."
As atuais entidades educacionais devem ensinar não apenas as ideias, devem ajudar a criar organizações que gerem valores e que façam mudanças na sociedade.
Considerado “Normal”, enquanto disparate, nessas sociedades, é todo aquele que, a fim de levar vantagem em tudo, a fim de manter-se no poder, a fim de dominar o outro, a fim de se sair vencedor a qualquer preço, utiliza-se da emoção racionalmente, ou seja, da “hipocrisia e/ou da arte racional da dissimulação” para alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem”.
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