Sociedade Consumo
Ter opinião uma sobre os assuntos que movem uma sociedade ajuda, não só, a exercitar o intelecto e aprimorar o vocabulário, mas também a contribuir com ideias que podem se espalhar para ajudar na construção de uma melhor maneira de se viver em grupo, além, claro, de tirar as pessoas do patamar confortável de observadoras e usufruidoras dos resultado do trabalho e da exposição dos que se dedicam a viver atentos ao que acontece ao seu redor ao invés de, pautados nas opiniões diferentes das suas, restringir as relações por puro preconceito de ideias ou até mesmo por inveja devido às suas próprias limitações comparadas as atitudes dos demais que se mantém no exercício do pensamento.
É muito cômodo adotar uma postura, quase divina e rotulada de evolução, mas que de pureza e boa intenção muitas vezes não tem nada, para poder justificar a omissão que a muitos adorna, quando não a ignorância, porém garanto, ambas têm cura, basta querer.
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga
E sem vontade.
(Lulu Santos)
Objetivos colocados em prática, resultados satisfatórios. Desejo de qualidade, sociedade consciente e bons profissionais.
A internet tem maluco de todo tipo...
É o mural virtual da sociedade... O espelho da psicodelia psico-ativa!
Ser conservador não significa, de modo algum, defender o engessamento da sociedade num tradicionalismo vazio e estéril; ser conservador não é sinônimo da perpetuação as injustiças que reinam sobre nosso país. Não mesmo. Ser conservador é, antes de qualquer coisa, labutar pela preservação de determinados princípios universais que, sem os quais, a sociedade perde todo o seu dinamismo e as injustiças florescem e aviltam a dignidade humana.
erguntar não ofende. Quer dizer, não sei, haja vista que vivemos hoje numa sociedade que cultiva o mimimi como sendo uma espécie de virtude (depre)cívica. Enfim, seja como for, vamos à pergunta: se um caipora não se preocupa em melhorar, em corrigir-se, em ser prestativo, porque os outros – sejam esses outros pessoas próximas a ele ou apenas ilustres desconhecidos - devem fazer por ele o que nem mesmo o caipora faz por si?
Uma das constantes mais profundas da sociedade brasileira é um desprezo soberbo pelo conhecimento em misto com um desejo irascível e histriônico de exibir-se como sendo portador duma sabedoria que nunca fora cultivada pelos caiporas e que não é, de modo algum, almejada por eles.
É muito difícil viver em uma sociedade em que ninguém é igual, mas você é obrigado a ser igual a todo mundo...
Vive-se em uma sociedade alienada, feita de "maria vai com as outras". Com opiniões baseadas em falácias, sem conteúdo, incapazes de buscar a verdade dos fatos. Pessoas capazes de defender uma bandeira, uma causa sem ao menos saber a sua veracidade, pessoas que vêem as outras de opiniões divergentes como inimigos. "O brasileiro é corruptível por natureza", acha que para tudo haverá um "jeitinho brasileiro" de desenrolar as coisas. Possuimos uma constituição muito bem elaborada e viramos as costas para ela, sendo lembranda apenas em discursos fantasiosos em momentos solenes. É como canta a música do grande Jorge Ben Jor " Caramba! Se o malandro soubesse como é bom ser honesto ele seria honesto por malandragem".
“Sociedades podem sobreviver a pessoas fazendo coisas imorais. Mas, uma boa sociedade não pode sobreviver se chamar coisas imorais de morais.”
SER MULHER!
Ser mulher é saber o que quer
Ser mulher é participar da sociedade
É tomar por si própria as suas decisões
E não aceitar imposições,
Ser mulher é ser decidida
É promover melhores oportunidades em sua vida
Ser mulher é ter liberdade
Sem perder a dignidade
Nem sempre uma grande mulher tem ao seu lado
Um companheiro.
Diante de uma sociedade machista.
Pois o importante para a mulher
É que as coisas aconteçam como a mulher precisa e, não como os homens querem; Pois a mulher é que traz em si
O mistério da natureza, a continuação da vida.
Para a mulher ser feliz não precisa esperar que nada aconteça, pois pode não acontecer.
Eu sou feliz com o que tenho!
Com o que sou.
Mulher!!!
Djanira do Carmo Lopes
08 de março 1999
A sociedade vive de fases de indignação. Quantas melhorias na qualidade desta sociedade se a indignação fosse permanente.
Nos preocupamos tanto com o que a sociedade pensa sobre nosso caráter, se somos respeitados, rejeitados, admirados, queremos ser admirados, mas às vezes perdemos respeito, chegamos até a ser rejeitados, tentamos dar a volta por cima, caímos novamente, nos reerguemos, e tudo em prol de um julgamento, que não merecemos, deixamos de dar importância a quem realmente merece, iludimos alguém, e continuamos pensando apenas no nosso ego, tentamos agradar a sociedade para obter um julgamento aceitável, que esquecemos de quem não tá nem aí sobre o que a sociedade pensa da gente, aquela pessoa que se desconectou de tal futilidade que consegue naturalmente, apenas se preocupar com o real, com o que realmente importa, com quem ela ama. Isso se resume apenas a uma única coisa, se preocupe com quem você ama, e esqueça as banalidades que lhe cercam, o tempo está passando, não espere acabar, pra falar pra quem você ama o quanto ela é importante pra você.
Desde quando a mídia criou seus rótulos para a sociedade, o senso de valor perdeu o sentido... Está tudo invertido.
