Sociedade Consumo

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⁠Ruas vazias, lojas fechadas
Sociedade substituindo sorrisos por máscaras
Pessoas assustadas, presas em suas casas
As drogarias lucrando como nunca
Os hospitais lotados e sem estrutura
Atenção... se tu quer sobreviver não saía na rua

⁠uma sociedade sem conhecimentos gerais, torna-se um marionete dos "poderosos".

⁠É difícil viver em uma sociedade onde Defender ideologias é mais importante que defender a vida. (Resan'per Sorriso)

⁠É momento de fortalecermos nossa individualidade, para em breve sermos melhores em sociedade!

⁠Somos todos capazes, porém diferentes. A questão é que a sociedade padronizou o conhecimento. Aqueles que estão fora dos padrões são tidos como incapazes.

A sociedade humana como um todo é uma vasta máquina de lavagem cerebral cujas regras semânticas e papéis sexuais criam um robô social.

A vida tem pressa em ser
.
O modelo construído por uma sociedade majoritária com o objetivo de se adotar as suas regras, nunca me encaixou. Adoro o oposto daquilo que a maioria considera “certinho”. Gosto de bagunçar as linhas retas dos padrões improdutíveis e preconceituosos.

Sou amante dos sinais, principalmente daqueles que me acenam para continuar, seguir caminho sem ter que me resguardar por detrás de justificativas impostas por uma sociedade doente.

Sabedoria é ser indiferente a tudo que nos reprime e que tenta perturbar o templo sagrado da nossa própria paz; é caro demais se deixar levar.

Dar ouvidos ao silêncio interior é ser sábio nos tempos onde as altercações rasas insistem em querer existir. E elas só nos atingem com permissão, com a nossa permissão.

A vida de quem quer que seja não nos diz respeito, a não ser quando torcemos pelo bem que as abrace, pela cura que as alcance, pelo amor que as liberte. O resto, que o destino as carregue para a felicidade.

Os únicos padrões de vida que me envolve é de deixar partir quem de mim não mais se apraz. A efemeridade das brisas são tornados que nos fazem adaptáveis a outras e tantas mais realidades que temos que passar e enfrentar.

Isto é o que nos faz sofrer e noutros instantes nos motiva. A dor e o prazer sempre andam de mãos dadas, ligados por vias tênues.

Cuidemos! Pois o prazer muitas vezes nos paralisa, porque quase sempre não queremos sair dele. Já a dor nos impele a mudar; ninguém quer ficar sob ela, sujeito ao sofrimento.

É isso que eu sinto: essa fascinação pela vida, das constantes mudanças e da velocidade dos tempos, exigindo que vivamos sem interferências alheias, obsoletas, cruéis e insanas de mentes humanas, que nos provocam e tentam-nos esmorecer. Fecho a porta!

Cuidemos! Porque a vida corre nas nossas veias e na inquietação das horas: cada pôr do sol, uma arte; cada anoitecer, uma escultura; cada amanhecer, a consagração da essência poética de Deus sobre nós.

Que os padrões sejam apenas de contemplação por um mundo cada vez melhor, dentro e fora da gente.

Cuidemos! Já que falar de vida não é viver, já que falar de amor não é amar, já que falar do bem não é fazer o bem. Calemos, então, ante a voz que pede sossego, ante os atos que infringem a inércia omissa, ante as mudanças que constroem o novo.

Busquemos andar além da velocidade dos ventos, mas com a quietude dos sábios que modela o tempo. Porém, não nos esqueçamos, nunca e jamais, de que a vida tem pressa em ser.

Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.

A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA

Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.

Todos se queixam da pressão da sociedade, mas todos se esquecem da pressão que fazem.

Não reivindicamos ser incluídas em uma sociedade profundamente racista e misógina, que prioriza o lucro em detrimento das pessoas. Reivindicar a reforma do sistema policial e carcerário é manter o racismo que estruturou a escravidão. Adotar o encarceramento como estratégia é nos abster de pensar outras formas de responsabilização.

O maior legado que um educador pode deixar para uma sociedade é o despertar do senso crítico, nos educandos. Formando assim, futuros líderes para contribuir com uma sociedade mais justa e mais ditosa.

COVID - 19

O Corona vírus está ai para mostrar o quanto a sociedade é egocêntrica e está doente há muito tempo por não enxergar na diferença do outro a sua própria semelhança como Ser Humano. Muitos fecharam os olhos para o mundo mais agora o universo está abrindo os olhos da consciência de ter a empatia com o outro. Levando o ser humano a pensar no coletivo mundial porque se não a sua existência já era, não importa a sua cor ou classe social... se você não resistir nem se adaptar em seu próprio mundo real, é certo que ele vai entrar em colapso espiritual.

Às vezes fico perguntando-me "Como a sociedade seria sem a paciência?", ela é o único sentimento que faz com que as pessoas tratem as outras com educação, pois antes de termos educação temos que ter paciência para sabermos como conviver com outras pessoas.

A corrupção está devastando a sociedade brasileira. Privando os critérios de admiração do povo. É lamentável!

Na espúria vida através do feed
E na vacuidade das relações através dos comentários.
A sociedade embebedou a alma de vazio e cultivou afetos inexistentes através dos likes.
Esqueceu que likes, não constituem afeto, independente do algoritmo.

Algoritmo do hedonismo contínuo, incessante busca por deleite, a fim de evadir da solidão.
Numa realidade que tudo conecta, mas nada solidifica.
Gradualmente aniquila a capacidade de desfrutar, sentir e viver aquilo que é real

Seriam os “likes” o feitiço de auto contemplação como com Narciso?

Vaidosos na busca por validação, perdem o fôlego em suas timelines, e a percepção sobre si mesmo, com seus mosaicos de alegria, avesso a vida real, a vida sem filtro.

"Ninguém jamais teve tanto êxito em uma imposição totalitária da 'piedade' sobre uma sociedade completa quanto João Calvino. [...] A teologia de Calvino, como definida em suas Institutas, negou que o homem não regenerado pudesse crer e obedecer a Deus. [...] Mas por seus resolutos esforços de fazer os cidadãos de Genebra obedecerem, Calvino refutou suas próprias teorias de Eleição Incondicional e Graça Irresistível."

⁠Maturidade nao é estar adaptado a uma sociedade doente

⁠A sociedade “evoluiu” para o descarte de tudo, inclusive das pessoas. A partir do momento em que não existe mais nada de bom ou de novo à oferecer, os defeitos ficam mais volumosos e a solução escolhida é o descarte. Não importa se a pessoa está passando por um tempo difícil, se existem dores por traz, se precisa ainda mais do outro. Atualmente, faz-se muito o discurso sobre empatia, mas beira a hipocrisia. Não existe mais aquela reflexão dos antigos, de olhar para o que aquela pessoa tem de bom e tentar ajudar, curar as dores, resgatar... é mais fácil usar o apontamento dos erros como uma lástima pessoais e abandonar. Dentro da tentativa de compreender o outro lado penso que a cultura do descarte vem desse novo coletivo, dos discursos radicais de tolerância reduzida, dos exemplos próximos... . Não importa se a troca traz algo muito pior, segue a moda. O aspecto negativo desta tendência está nas consequências, pois essa cultura deixa cicatrizes que resultam em superficialidade, individualismo, desapego e outros. Entre a anulação e a dedicação existe o meio termo.

⁠TERAPIA ...


Terapia não é sobre ser "louco", é sobre ser gente, que vive numa sociedade tóxica, exclusiva e preconceituosa, não é preciso ser um transtornado mental, é preciso ter mente e querer aprender a lidar com ela, já que nas escolas ensinam a estudar tudo, menos a mente.
É sobre cuidar da mente, prevenir possíveis crises emocionais. É sobre aprender a se conhecer e como viver aqui, nesse mundo doente, cheio de mentes intolerantes, cansativas e fechadas.
É sobre ser você e entender que tá tudo bem ser quem somos, e que o que o outro diz não tem que nos afetar como normalmente afeta.
É sobre se sentir liberto de cadeados e correntes sociais!