Para se viver em sociedade é preciso... Geziel Moreira Jordão (Dedy...

Para se viver em sociedade é preciso vencer primeiro a razão, nunca, jamais alguém agirá movido pelas emoções, se realmente pensa de forma racional, infelizmente a sociedade de hoje em dia, está diretamente pautada na aparência das pessoas, na cultura do status, nas roupas e sapatos de marcas, na “burguesia podre” dentre tantas coisa fúteis... a sensatez, o caráter, a personalidade, a postura, a maturidade, a responsabilidade, a imparcialidade, a honestidade, a fidelidade, o companheirismo, a gentileza, a integridade, o equilíbrio e até a honra, já não mais fazem parte dos pilares que forma uma sociedade mais justa e humana. As pessoas fazem uma confusão entre os “Valores Morais” e “Inversão de Valores.” Faz-se necessário aqui defini-las, enquanto que valores morais é o conjunto de regras, leis e costumes que se deve respeitar e segui-las, a inversão de valores é quando não se segue regras, infligindo-as fazendo exatamente o contrário. O conceito de moral e ética é definido pelas pessoas baseado nas emoções e nunca pelas razões, se a moral representa o nível de confiança e de respeito que cada um deve ter para com o outro, já que ambos seguem regras, vêm as características que se tem a ética. A inversão de valores é bastante comum entre as pessoas que não tem moral e nem ética, tais são desrespeitadas pela própria sociedade que julga o indivíduo pela emoção da razão, e não pelo pensamento racional. O que define uma boa reputação, a forma como se deve respeitar uns aos outros, inclusive os direitos garantidos pelas leis, são os valores morais junto a moral e ética, entretanto, a mesma sociedade que impõe esses conceitos, também marginaliza. Portanto, o homem consciente de suas responsabilidades é o homem ético, logo a satisfação de viver em sociedade, deve se basear na liberdade e autonomia individual, independentemente do conceito dado pelas pessoas, sempre antenado de que a própria liberdade deve vir acompanhado da responsabilidade e consciência dos próprios atos praticados.