Sociedade Alienação
Este mundo, este mundo é mal cheiroso, ouça. Está cheio de ruídos, está cheio de desordem. As pessoas te seguem por qualquer coisa, e nem elas sabem o por quê. Estamos habituados ao comodismo das nossas próprias inquietações. Mas este mundo é um mundo que nós próprios criamos. O mundo de apegos, o mundo de ilusões. Mas um mundo que vai nos custar muito caro. Não só a nós, mas a futura geração também. Este mundo, este mundo moldado na base de nenhum pilar. É o mundo dos homens, o mundo de mulheres, o mundo de competições. Mas este mundo é, acima de tudo, um mundo de egoísmo acentuado, onde a luz maior é a ignorância. Este somatório de ignorância, que nunca se subtrai, um dia irá estourar neste mundo. Este mundo, onde deixamos nossos filhos, netos, bisnetos. E será um grande problema para consertar, este mundo. Mas este mundo é o mundo que, só existe, porque nós assim o queremos. É o mundo dos homens, o mundo das mulheres, excepto das crianças, dos oprimidos, dos pobres, dos banalizados e dos rejeitados. Este mundo, pura criação HUMANA
IN, MENINO OLHOS DE DEUS
Todos os direitos reservados
Enquanto você não estiver
desconectado dos teus afetos,
do apreço pela beleza
e da sua humanidade
você nunca estará só,
Os verdadeiros sozinhos
no mundo são aqueles
que deixaram tudo aquilo
que os engrandece para trás.
A deslegitimação das Lutas Estudantis: Um Olhar Crítico sobre o Movimento Atual.
A despeito da relevância da pauta envolvendo o aumento das passagens de ônibus em Natal, a atual dinâmica do Movimento Estudantil (M.E) tem suscitado questionamentos sobre sua eficácia e legitimidade. O aparente aparelhamento político-partidário, notadamente pelo Partido dos Trabalhadores (PT), tem comprometido a capacidade de mobilização social e abalado a confiança na nova geração de lideranças.
O engajamento em manifestações sobre várias pautas e inclusive o aumento das passagens muitas vezes resulta em meros "gatos pingados", mais voltados à produção de conteúdo para redes sociais do que à efetiva luta pelos interesses estudantis. A falta de autenticidade e estratégia da nova geração de líderes é evidente, pois muitos parecem mais inclinados aos interesses partidários eleitoreiros do que à verdadeira defesa dos direitos estudantis e sociais.
A crítica recai sobre a incapacidade dessa nova geração de lideranças de articular uma mobilização eficiente. A ausência de uma crítica coesa, a falta de diálogo amplo e a não articulação com a mídia são destacadas para mim como deficiências. Este cenário é agravado pela ingerência partidária, que compromete instituições históricas de luta, transformando-as em meros veículos eleitorais.
Os diretores de entidades estudantis e os partidos de esquerda são instados a refletir sobre o uso oportunista da história coletiva de luta da cidade em prol de interesses escusos e eleitoreiros. A crítica incisiva sugere que a manipulação dessas instituições sociais tem desmantelado os legados e a representatividade do movimento estudantil no país.
A análise conclama uma postura mais crítica e autêntica por parte dos líderes do M.E. Argumenta-se que a mera reverência ao passado, sem a devida aprendizagem para a construção de estratégias eficazes, não resultará em uma mobilização significativa. Assim, é enfatizada a necessidade de abandonar práticas pelegas, olhar para o futuro e promover mudanças no presente em prol dos verdadeiros interesses estudantis.
O povo não é bobo e não vai aderir à pré-campanha em formato de micareta revolucionária de luta, apesar da legitimidade da pauta e de impactar a população de forma direta. Infelizmente, descaracterizam os reais motivos, razões e função das organizações de representação e da própria luta em projetar orientações e determinações que solapam a rebeldia consequente e retiram de cena os fundamentos da luta real e social. O que fica explícito para todos é a utilização manipuladora e criminosa dos interesses e lutas coletivas... Espero estar errado, mesmo estando certo!
Wesley de Lima Caetano
As cobras são menos inofensivas do que as guerras, é só deixar elas no lugar delas. As guerras na maioria das vezes chegam sem a gente procurar.
O multiculturalismo é o uniculturalismo. Qualquer esforço de criação de um cidadão global nada mais é que a sedição de um povo, não contra um sistema opressor, mas contra si próprio. Na ânsia da integração entre culturas, não se cria um mosaico cultural, mas uma massa amorfa e monolítica imposta de fora para dentro, que não é senão a anticultura, a desumanização.
Sem querer ferir o coração de ninguém, mas convido a uma reflexão: admirar uma personalidade é um direito seu e que para o seu bem deve ser cultivada junto com o seu amor próprio.
Admirar e se sacrificar por ela se expôndo a riscos de qualquer natureza é sinal que você não está bem e deve repensar o seu valor para si mesmo.
Estou assustada com o vazio enorme que estamos vivendo que nos últimos tempos está levando pessoas a se sacrificarem por pessoas personalidades de maneira irrazoável.
Antes de admirar quem quer que seja temos que amar a nós mesmos mesmo que as nossas vidas não estejam tão boas assim.
A criminalização de qualquer preconceito é uma forma beligerante e burra de atestar para toda sociedade, o pouco investimento na cultura e na educação.
Quando o sofrimento pessoal ou de uma família vir a público, não ajudem a aumentar e sim façam tudo o quê for possível para ajudar a curar.
Não podemos nos acostumar a nós divertir com as tragédias alheias.
Cultivar este mau hábito danifica o nosso interior e a convivência coletiva.
Existe algo mais ridículo do que falar sobre fazer o bem e ser chamado de comunista por isso? Existe, não aceitar o comunismo e ter rejeitado, ignorado e distorcido, tudo que você fale;
A VERDADE SEMPRE...
A cada dia de nossa vida, somos confrontados com realidades e situações que nos obrigam a escolher o que pensamos, falamos e como agimos. Para muitos a maneira de se expressar está diretamente associada a como será visto pelas pessoas. Muitas vezes ser sincero e objetivo se torna agressivo para alguém, alguns preferem as palavras bonitas e doces do que a verdadeira opinião. Será que falar a opinião sincera é tão ruim assim?
Ser sincero incomoda com certeza quem não tem uma opinião firme e objetiva, por pior que seja o motivo ou a situação, sempre falar com clareza o que pensa ainda continua sendo o melhor caminho a seguir. Para muitos a clareza de se expressar causa incomodo.
Sempre haverá quem queira ser mais ameno nas colocações, mas isto não significa alienar a sua forma de pensar ou falar quando é necessário. O politicamente correto, nunca será a melhor forma de se expressar, porque deixa a desejar na forma de colocar a sua real opinião.
Não se chega ao cerne da questão passando pano para mascarar o que realmente tem de ser dito. Palavras tem realmente de serem escolhidas, mas entre escolher as palavras mais amenas e falar a verdade através de palavras objetivas, fico com a segunda opção.
Jamais deixe de ser objetivo no que pensa fala e age, este ainda é o melhor caminho a ser tomado. Em uma sociedade que a opinião e a verdade não podem ser ditas e expressadas, com certeza está mesma sociedade está doente e vive uma falsa aparência de bem estar.
Presto muita atenção na intempestividade e na régua com que uma (dependendo da posição que ocupa) ou mais pessoas julgam, pois oferecem sinais importantes para todos os setores da vida e indicam que ali não é caminho para ninguém.
Eu decidi ser livre e usar de forma coerente essa liberdade. Rir alto, ter meu próprio estilo, não seguir padrões determinados pela sociedade contemporânea, melhorar sim, mas por mim e não porque me dizem que devo me enquadrar naquilo que me exigem só para eu ser aceita.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
