Sociedade Alienação
O orgulho torna o homem egocêntrico, e em todas as suas ações perante a sociedade buscará sempre o individualismo.
Sociedade oprimida militantes em ação
É o que vemos desde sempre
Nesta nova geração
Esta nova geração o sistema vai mudar
E o futuro que tanto queremos vamos alcançar
Só quem se indigna com os problemas do dia-a-dia
Consegue soltar sua rebeldia
O desejo de mudança Já está impregnado
Na mente de cada militante, militante revolucionário
Não vivo para a sociedade, vivo para mim
pessoas não dormem, por querer ter um padrão que não podem torna-se escravos
É lamentável uma sociedade tenha que instituir um dia especificamente para que seja lembrado "TER CONCIÊNCIA " dos direitos, dos valores, da cultura e porque não dizer da própria existência de mais da metade de seus próprios membros, no caso, os chamados " AFRODESCENDENTES ".
Enfim, dia nacional da consciência negra, cotas para vagas nas universidades e outras instituições, não passam de confissão dos preconceitos.
Conceitos, todos nós temos o direito de termos, porém, preconceitos, por ser um sentimento, cada um deve combater e lutar contra todos eles.
Outra grande hipocrisia é o politicamente correto " AFRODESCENDENTE ", sendo assim, como devemos chamar as pessoas descendentes de outras que não são oriundas da África subsaariana não negras como Egípcios, Líbios, Marroquinos, etc....?
Tomemos como exemplo a grandeza da alma de um dos maiores homens que a humanidade teve " MOHANDAS GHANDI, O MAHATMA" ( GRANDE ALMA ).
Ele era negro, porém, não era afrodescendente, " SIMPLESMENTE NEGRO, SIMPLESMENTE HOMEM " , porém, infinitamente maior que todos nós.
Viver em sociedade é uma experiência de vida, mais nem toda a sociedade oferece boas experiências da vida.
Uma sociedade, não precisa de actores no governo, mas sim de Artistas, pois os actores so representam.
Numa sociedade rica, os homens não têm necessidade de trabalhar com as mãos e se dedicam a uma atividade intelectual. Existem cada vez mais universidades e cada vez mais estudantes.
As novidades impostas por uma sociedade em constante transformações por vezes interferem no modo de ser, causam conflitos internos, nos remete a rever princípios de formação. O que temos como certo hoje, amanhã poderá não sê-lo.
Não existe sociedade cristã convivendo com a falta de pão, se falta o pão não pode ser cristã. Pode ser tudo, inclusive religiosa, porém não cristã.
As grandes guerras funcionam como aceleradores em que toda sociedade sofre profundas transformações.
Nossa sociedade está num nível de complexidade tão grande que é preciso uma visão holística que ajude os seres humanos na interpretação desse mundo que muda constantemente.
A Sociedade.
Texto baseado em sociologia do nosso tempo ,desde os primórdios dos primeiros anos das revoluções industriais , onde o mundo começava a se organizar em sociedades , é a partir daí que o mundo virou um caos e uma loucura só.
E um tal de corre-corre pra cá e pra lá,uma aglomeração de pessoas em todos os lugares, as pessoas trabalhando muito e mal param para se cumprimentarem umas as outras.
Mas falando a verdade ninguém conhece ninguém, e a maioria não tem empatia com as outras, é um mundo de solitários ,tristeza e amarguras.
Todos pisam em cima dos outros e tudo piora com essas, classes sociais, por que querem ver quem tem mais , quem pode mais ou resumindo quem adquiri mais poder.
Em minha modesta opinião tudo isso está passando dos limites, está uma loucura essa nossa sociedade....
E enquanto a busca pelo prazer é uma constância nessa sociedade, o amor torna-se cada vez mais escasso.
Somos uma sociedade adultera! Adulteramos o amor ao próximo quando menosprezamos o outro e somos infiéis na forma como buscamos a verdadeira felicidade e o respeito ao outro.
Faça o que a "sociedade" quer, no fim das contas você não terá vivido para você e sim para os outros... Se liga pow!
#phaelandrade
SOS – misericórdia para as crianças
A sociedade vive sobressaltada, de cabelo em pé, com o resultado do seu próprio estilo de vida. É muito barulho pra todo lado. Aí, a própria família, essa que reclama tanto do incômodo, basta alguém comemorar o aniversário e o barulho é o primeiro convidado a chegar. Nas festas de casamento então, o barulho chega de fraque e cartola. Os convidados, coitados, que imaginavam rever amigos e botar o assunto em dia, nem pensar. Ninguém consegue falar, só se gritar para saber, pelo menos, como o outro vai. Aliás, na primeira chance as pessoas vão saindo, estressadas e frustradas. É para economizar o consumo? É chic? É moda? É claro que um fundo musical na festa é maravilhoso! Mas, por que tanto volume? E não adianta pedir para baixar o som, o profissional contratado, o dj, tem poder; manda na festa e você pode morrer fuzilado com uma guitarra apontada para o seu ouvido que ninguém socorre ninguém.
Por onde anda a educação?
As crianças não escapam dessa maluquice de botar o som em último volume nas comemorações, pasmem, a partir de um ano de vida! Mas reparem como os pimpolhos homenageados se comportam na festa: desesperados, choram, querem tirar a roupa, os sapatos, os penduricalhos do cabelo, e geralmente os avós ou algum voluntário bom samaritano sai com a vítima aos farrapos, para dar uma volta lá fora, onde o aniversariante acaba dormindo, aliviado, longe dessa zoeira horrorosa! É um caos! Enquanto isso, uma nuvem de sofredores de tenra idade se esforçam para ficar na festa, anestesiados pela esperança de ganhar os brindes. Ufa! Que sacrifício! A maioria chega a casa e haja mecanismos para baixar a overdose de adrenalina.
A Escola não pode de maneira nenhuma se omitir na educação sobre o uso inteligente do som.
Os profissionais têm também que baixar o volume dos equipamentos utilizados nas aulas. É um horror! Os professores devem reduzir o volume da voz. Por que gritar tanto assim? Numa conversa normal, com pessoas educadas falando, o decibelímetro marca 30, 35 decibeis! Imagina o incomodo de quem é obrigado a participar de uma aula com 60 decibéis ou mais dos professores que só gritam? O resultado é este que se registra: de cada cinco crianças, nas três primeiras séries do ensino fundamental, somente uma é capaz de ler e entender uma frase escrita! É só porque o professor grita? Não! Claro que não, mas que a gritaria interfere, ah! Interfere, sim.
“O excesso de ruído causa na massa cinzenta um estímulo desnecessário, que a deixa acelerada, sem motivo. Ficamos em alerta, como se estivéssemos em perigo", explica Fernando Pimentel de Souza, neurofisiologista da Universidade Federal de Minas Gerais. Isso significa produção em excesso de cortisol, o hormônio do estresse, em picos estratosféricos, no organismo. "É uma estratégia de defesa, que o próprio cérebro, agredido, articula", justifica o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Faz sentido, por se tratar de uma reação que prepara o corpo para se proteger de um possível problema”.
“O ouvido é o único sentido que jamais descansa, sequer durante o sono. Com isso, os ruídos urbanos são motivos a que, durante o sono, o cérebro não descanse como as leis da natureza exigem. Desta forma, o problema dos ruídos excessivos não é apenas de gostar ou não, é, nos dias que correm, uma questão de saúde, a que o Direito não pode ficar indiferente”.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/5261/poluicao-sonora-como-crime-ambiental#ixzz3niGlnwid
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Excesso de som altera a química cerebral: barulho excessivo das indústrias, canteiros de obras, meios de transporte, áreas de recreação, recreio da escola, festas, reuniões, etc. “A Escola localizada no centro nervoso das cidades tem o ensino prejudicado. Pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, ao avaliar os efeitos do som do trânsito diurno em alunos do 7º ano, chegaram à conclusão que alunos que estudam em escolas localizadas em áreas de tráfego intenso tiveram pior resultado nos testes de leitura - uma defasagem de sete meses - em relação às turmas de instituições situadas em áreas mais silenciosas”.
Então, mãos à obra: família, escola, igrejas, amigos, todo mundo; baixem o volume do som! Use-o, com inteligência!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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