Sociedade
Um pouco de pausa mental e de mel poético atraem paz na vida. Poesia sempre poesia a todo o momento.
Mensagem para este final de ano e para a vida toda sempre que for necessário fazer um exame de consciência poderoso:
- Divergir sem se digladiar. Argumentar sempre.
- Se divertir sem agredir. Bom senso e gentileza sempre.
- Fazer humor não é diminuir. Diminuir é ironizar e desumanizar. O bom humor nasce da genuína alegria sempre. Pratique o seu bom humor com bondade.
- Quando houver dificuldades pratique a boa vontade.
Um lugar que não valoriza a minha presença simplesmente retribuo com indiferença. O principal lugar sou eu. É perigoso alimentar a eterna busca por reconhecimento.
A paz é um bem que não há dinheiro que pague e quando se perde é muito difícil de se reconquistar.
Quem vive em paz tem por dever moral em estender a mão para quem quer conquistar a paz.
Tem gente que não aprendeu a ser cidadão da terra, mas ele acha que é cidadão do céu. Mateus 5.20; Romanos 12.17-18.
Sutilmente
É inútil dar ouvidos à classificação, quanto a ordem de tua representatividade ; Da preferência de alguém com relação a ti. Dificilmente conseguirará ser unanimidade em todas esferas da sociedade. Haja sutilmente, seja coerente com seus princípios éticos e morais, apegue a tua índole e não desvencilhe jamais.
Está tudo errado com quem depende da não existência do outro para ficar bem e também com aqueles que conseguem se sentir felizes diante do sofrimento alheio
Sou ousado, sim, sou atrevido, sim, porque eu preciso ser, porque o Brasil está mais careta do que era.
Expressar o que se pensa e não seguir os ditames pré-estabelecidos é sempre transgressor. Eu sou assim e morrerei sendo.
Sou aquele mesmo hippie dos anos 60, que hoje apenas tem bens e dinheiro. Quero morrer com 100 anos, livre.
Mas onde existe ainda esse homem da natureza que vive uma vida verdadeiramente humana; que não leva em consideração a opinião dos outros, e que se deixa levar pura e simplesmente pela por suas inclinações e sua razão, sem atentar para o que a sociedade e o público aprova ou censura? Procuramo-lo em vão entre nós. Em toda parte apenas um verniz de palavras; em toda parte apenas a ambição por uma felicidade que existe simplesmente na aparência. Ninguém se importa mais com a realidade; todos colocam a essência na aparência. Vivem como escravos e bufões de seu amor próprio. Não para viver, mas para fazer os outros acreditarem que eles vivem ". Rousseau, XVIII
O mal sempre se levanta de uma maneira sedutora e consegue atrair com facilidade muita gente vazia e frustrada na vida. Os seus seguidores passam a ser cada vez mais agressivos, violentos e transformam a sociedade num inferno. Para derrota-los é preciso que pessoas de boa vontade não se curvem, tenham coragem de lutar e fazer que mais uma vez essas forças voltem para as sombras do submundo.
Todos olham os acontecimentos do seu canto, com o rosto voltado para a parede, para não verem o que não querem.
É verdade que a humanidade recusa o compromisso durante a prosperidade e procura o acordo quando está fraca.
Pense comigo: Qual o oposto da felicidade? Tristeza? Não! Assim como amor e ódio são dois lados da mesma moeda, assim são felicidade e tristeza. Chorar de felicidade é um exemplo perfeito disto. O oposto do amor é a indiferença, e o oposto da felicidade é – eis a conclusão – o tédio!