Sociedade
A hipocrisia nessa sociedade alienada, tornou o alebe dos politicamentes corretos, ainda mais tosco (...).
Eu sinto que as normas da sociedade, as expectativas de gênero e até a simples biologia, me obrigaram a me tornar uma pessoa que eu não reconheço, e estou irritada o tempo todo.
Não é o mundo que precisa deixar de se melindrar. É a sociedade que precisa aprender a respeitar o que sempre ignorou.
Quando algo vai mudar o jeito tradicional da sociedade. É visto isso como algo perigoso e um golpe pra não mudar o jeito das pessoas em ver que isso pode melhorar o mundo. Então a sociedade vê como golpe e corrupção. Se algo tá pra afetar o jeito e melhorar as pessoas tem costume de egoísmo e não tem bondade então quando alguém vê como mudança de vida já fala pra isso não fazer o mundo melhor.
Porque as pessoas da sociedade civil tá tentando sair das dificuldades financeiras e convida as pessoas a participar e porque ela tem uma vida sofrida tem um lindo projeto. Porque as pessoas da sociedade em vez de julgar como golpe. Porque não dá uma mão pra pessoa subir na vida e prosperidade. Porque elas não faz algo pra essa pessoa crescer com o projeto dela. Agora ofender quem é honesto e humildade e tá querendo sair da dificuldade financeira e tem orado a Deus. Pra que suspeitar?
"A pena não existe para vingar, mas para prevenir, corrigir e proteger a sociedade. Afinal, onde o Direito Penal falha, o caos toma o lugar da justiça."
O palco da sociedade contemporânea é um mosaico de poder e fragilidade, onde representantes, outrora espelhos do povo, muitas vezes se transformam em artífices da alienação. A massa, sedenta por ídolos e distrações, torna-se presa fácil de ideologias que a manipulam, transformando-a em mera peça de um jogo de ambição e banalização.
A violência, antes restrita aos cantos sombrios da marginalização, irrompe em plena luz do dia, alimentada por conflitos que se perpetuam em nome de verdades distorcidas. A idolatria, outrora reservada aos deuses, agora se estende a figuras efêmeras, que ascendem e caem em um piscar de olhos, enquanto a esperança, como uma chama tênue, luta para não se apagar.
Pensadores e guerreiros, outrora aliados na busca por um mundo mais justo, agora se digladiam em um campo de batalha onde a espada e a letra se confundem com a bala. A luz da razão se esvai diante da escuridão da ignorância, e a verdade se torna refém das mentiras, em um embate onde as cores se misturam em um turbilhão de caos.
O povo, outrora detentor do poder, agora se vê subjugado por forças que o alienam e o marginalizam. A resistência, como um grito sufocado, busca romper as amarras da opressão, enquanto a paz, um sonho distante, se esvai diante dos conflitos que se alastram.
Em meio a esse cenário sombrio, a esperança teima em resistir, como uma semente que brota em solo árido. A luta por um mundo mais justo, onde a verdade e a luz prevaleçam sobre a mentira e a escuridão, continua a pulsar no coração de guerreiros e pensadores, que se unem em busca de um futuro onde o povo, enfim, retome o poder que lhe foi usurpado.
Sou filho de fêmeas exaustas de parir mortos de fome.
Queremos romper o miasma da sociedade anã,
um miasma corrupto,
onde computa e disputa
e nada muda.
Queremos urinar na mão para não se corromper,
vamos nos educar,
o Brasil e seu venhe prenche de livores,
a flor do mal.
Algo tosco,
quando cito sobre traições e corrupções,
eles rirem como se fosse algo normal,
o nosso país é um cortiço.
Um circo,
já dizia meu pai,
uma nação de muitos moleques,
e de poucos homens de bem.
O casco do povo aqui tem piolhos corruptos,
a minha arte hoje tem que ser prostituída,
não sei mais o que fazer,
não sei se é melhor ser condoreiro, romancista, parnasiano, naturalista.
Sou filho de fêmeas exaustas de parir mortos de fome.
A sociedade intelectual tem que parar de alimentar esperanças e sonhos revolucionários nas mentes incapazes de discernir o conhecimento. Forçando engajamento e ativismo em causas débeis. Pois, só alimentamos os porcos com a melhor ração quando temos a intenção de abate-los para uso próprio. Do contrário, devem continuar comendo lavagem.
"Uma sociedade que planta árvores em uma cidade, mesmo sabendo que não viverá para colher os frutos e desfrutar da sombra refrescante, é uma sociedade que compreende o valor de ser humano. Pois, a importância está no legado que deixamos para o próximo. Não vivemos apenas para nós, mas, uns para os outros. Quem não compreender isso, não terá desfrutado da plenitude de viver."
Oliveira, Thiago Silva. ENSAIOS DE ANGÚSTIA VOL.1 - Dilemas de vida e de morte.
O marginal não é uma vítima da sua sociedade, mas um produto. A marginalidade é como um agente transmissor da praga moral chamada corrupção, que atinge todos os indivíduos de uma sociedade. E os poderosos são os desenvolvedores desse vírus avassalador.
#th_historiador
Somos empresas Limitadas.
Não somos empresas S/A (sociedade anônima).
Por isto doe-se e faça valer a dádiva de ser Humano.
Há pessoas acredito estarem enlouquecendo por haver na sociedade um enclausuramento ou enquadramento num padrão normativo de mesmice ou cópia. Aquele algo de sermos tal qual o outro, mas também sermos únicos com nossas diferenças.
Daí o enlouquecimento de não entender ou aceitar que o outro sendo único, nem por isso também poder ser diferente.
"O Brasileiro quanto sociedade, precisa discutir mais sobre a ideia de ser gente, gente que tenha seus direitos garantidos, e não permitir que lhes enfie de goela abaixo, o complexo de vira-lata, achar que moradia, vestimentas, planos de saúde, alimentação básica, transporte, segurança, emprego seja encarada como luxuria ou privilégios, isto é, o básico para um indivíduo sobreviver com o mínimo de dignidade. Quem invetou essa ideia de luxuria com o básico, quis tonar o vergonhoso histórico escravocrata, que esse país já experimentou por centenas de anos, como modelo para dominar os miseráveis, que se encontra vivendo na margem da sociedade a seculos. Alimentado por um sistema que visa sobressair as custas do dilaceramento dos marginalizados, onde esses desamparados vegetam na caridade daqueles que lhes perseguem e tramam o seu triste fim."
”O Brasil, enquanto sociedade, precisam discutir mais sobre a ideia de ser gente, de ter seus direitos garantidos e não permitir que lhes imponham o complexo de vira-lata. Moradia, vestimentas, planos de saúde, alimentação básica, transporte, segurança e emprego não devem ser encarados como luxo ou privilégios, mas sim como o básico para a sobrevivência com dignidade. Quem inventou essa associação entre luxo e necessidades básicas quis perpetuar o vergonhoso histórico escravocrata como modelo para dominar os miseráveis, que há séculos vivem à margem da sociedade. Esse sistema alimenta-se do dilaceramento dos marginalizados, onde estes sobrevivem à caridade daqueles que os exploram e conspiram pelo seu triste fim.”
Zona de Conforto vs. Suportar o Processo
Vivemos em uma sociedade ansiosa, imediatista e, muitas vezes, impaciente. A todo momento, somos bombardeados com conselhos e frases motivacionais: de um lado, ouvimos “saia da sua zona de conforto”, do outro, “saiba suportar o processo”. Mas qual é o melhor caminho?
Ao refletir sobre isso, recorri ao pensamento do filósofo Mario Sergio Cortella, que define a zona de conforto não como um lugar físico, mas como um estado mental e emocional onde nos sentimos seguros, mas sem evolução. Já suportar o processo, segundo ele, envolve paciência, resiliência e persistência para enfrentar as dificuldades inerentes à mudança.
Imagine a seguinte situação: você está caminhando na rua, longe de casa, e de repente começa uma forte chuva de verão. O que fazer? Procurar abrigo e esperar ou seguir em frente, mesmo se molhando? Ambas as escolhas envolvem um processo. Você pode optar por encarar a chuva e continuar sua jornada ou esperar ela passar. Mas aqui entra um ponto crucial: esperar pode ser confundido com zona de conforto, pois não sabemos se a chuva vai passar rapidamente ou durar mais do que imaginamos.
A grande questão é que suportar o processo sugere movimento e crescimento, enquanto a zona de conforto, em muitos casos, significa estagnação. No entanto, como somos bombardeados com tantas informações, acabamos confundindo esses conceitos.
Nem sempre estamos em uma zona de conforto apenas porque estamos parados. Às vezes, estamos apenas suportando um processo necessário. Da mesma forma, o que achamos ser um processo de aprendizado pode, na verdade, ser uma estagnação disfarçada.
Por isso, antes de tomar qualquer decisão impulsiva, vale a pena refletir: estou realmente em uma zona de conforto ou apenas atravessando um processo que exige paciência? E, ao mesmo tempo, será que estou insistindo em um processo que já não me impulsiona mais?
A resposta para essa reflexão pode fazer toda a diferença no nosso crescimento pessoal, profissional e espiritual.
Se não for para ajudar a transformar a sociedade, não brinque de fazer Ciência, porque estudar é conhecer para resolver problemas.
Como ser eu mesmo se a sociedade é o oposto do meu ser? Sinto-me como uma estrela em meia a escuridão.
"Vejo marginais serem impunes, a sociedade se colocar em contra dos policiais, e homens de bem sendo esquecidos. Enquanto os criminais terem mais direitos que pessoas honradas, teremos que conviver com está imundice. Justiça só a de Deus, porque dos homens? Na maioria das vezes um status consideravelmente se pode ser comprado... um avalista ou uma fiança paga e considera-se livre... meu Deus quanta injustiça somos obrigados a deparar no nosso cotidiano."
─By Coelhinha
“Nos parâmetros da minha intimidade pessoal, tem rumores que a própria sociedade meremente desconhece.”
—By Coelhinha