Sobrevive Amor Acima de tudo
Encaixe Perfeito
Parece que o mundo fica em câmera lenta quando eu penso em você,
quando estou ouvindo aquela música meus pensamentos vagam, vão longe, tenho a impressão de estarmos conectados,
tua presença me causa um desvio de conduta, da à sensação de uma invasão mental sem precedentes,
cada vez que te conheço, percebo o encaixe perfeito que você é na minha vida.
Algo que aprendemos tão facilmente, é julgar o outro. Julgamos a todo momento baseado em nossos achismos. E como temos sido mal juízes...
Julgamos o vestir, o falar, o andar, o estado ser...
Julgamos a beleza ou até mesmo a falta dela.
Julgamos a vida do outro que aparentemente é maravilhosa e as vezes julgamos porque a vida do outro poderia ser maravilhosa...mas qual o propósito desses nossos julgamos? Onde nós levará?
Mas já parou para pensar onde esses julgamentos podem levar aquele que por nós são julgados?
Talvez a um tribunal, sem direito a defesa para que seja condenado.
Cansei dos belos rostos, do status, das roupas caras, quero algo além disso, porque, quando me encontro comigo mesmo, preciso me despir das minhas roupas caras, o status não faz diferença e a face da solidão é feia.
O ideal é a bússola que assinala para a alma uma direção firme e constante por entre as incertezas. Por isto, o sentimento de insatisfação, de vazio e de tédio que experimentamos quando traímos ou esquecemos o ideal é o sinal de alarme que nos permite corrigir o rumo e reencontrar o sentido da vida.
Se o sentido é aquilo a que se orienta a nossa vida e a que ela tende com todas as suas forças, então, deve estar colocado num outro tempo ou num outro espaço que não os do presente e do imediato num futuro ou num plano mais abrangente de realidade. O ideal é a presença deste futuro no presente, deste outro espaço no aqui e no agora.
O ideal é a medida efetiva do tempo existencial, o padrão de intensidade e profundidade da significação dos momentos. Sem ideal, os instantes e os lugares se homogeneízam na massa do indiferente, após a breve excitação casual que os torna interessantes.
O ideal é a coluna mestra e a força da personalidade. Traí-lo ou esquecê-lo é entregar-se, de ossos quebrados, nas mãos da contingência e do absurdo.
Olhando daqui...
Olhando daqui, as nuvens parecem flocos de algodão espalhados, e eu não vejo você,
olhando daqui, as nuvens parecem um monte de emaranhados de lãs de ovelhas, e você não esta aqui,
olhando daqui, as nuvens parecem um monte de algodão doce, e eu continuo não te vendo e nem te sentindo, aonde esta você?
Não há pessoa de espírito mais forte do que aquela que dispõe, incondicional e deliberadamente, seu tempo, sua atenção e ajuda àqueles que necessitam. São pessoas em que o amor, a humildade e o trabalho são os pilares de seu caráter.
Encarado psicologicamente ou teologicamente, o ideal de perfeição humana sugerida pela imagem do divino é a meta obrigatória e universal da existência humana sobre a terra, e a perda deste ideal é, segundo [Paul] Diel, a causa das neuroses.
A exaltação imaginativa é um estado em que a mente, embevecida com o seu ideal, se identifica mais ou menos inconscientemente com ele e atribui a si as perfeições que a ele pertencem, como se já as tivesse realizado. [...] O exaltado toma o potencial por atual, imaginando possuir as perfeições a que aspira.
