Sobre Responsabilidade

Cerca de 2607 frases e pensamentos: Sobre Responsabilidade

⁠Exercite responsabilidade na execução de um exame, pois sua irresponsabilidade pode causar danos irreversíveis.

Inserida por fabiocabral

⁠A sua idiotice, assim como o amor, é uma responsabilidade que afeta outras pessoas.

Inserida por Pensamentosempre

Quando os primeiros afetos se tornam terceirizados o sentido do amor, da responsabilidade e da saudade, também se alteram. No espiritismo e no espiritualismo isso é pensado como “lei do retorno”; no cristianismo, como pagamento de pecado e/ou castigo de Deus para correção da conduta, ateus poderão entender os fatos como destino circunstancial, probabilidade. Seja por meio do pensamento de um, seja por meio do pensamento de outro, o que fizermos hoje, provocará reflexos no amanhã. Mais uma vez retomo a idéia já apresentada anteriormente: não é possível esperar que nasça de uma semente de jaca um pé de laranja.

Inserida por Pensamentosempre

No Brasil em confusão educacional do que seja a liberdade, a responsabilidade diante do verdadeiro amor, meninas se tornam mulheres e mães isoladamente sem pais, multiplicando uma população infeliz de crianças abandonadas entregues aos avós, cada vez mais cedo.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Lei não resolve nada se ninguém tiver senso de responsabilidade.

Inserida por kamorra

⁠Assuma a responsabilidade e observe para onde suas ações e atitudes estão te levando.

Inserida por kamorra

⁠Na infância, seguimos a bússola da alegria, na vida adulta, a da responsabilidade.

Inserida por kamorra

⁠Ninguém vem te salvar dos seus problemas. Sua vida é 100% sua responsabilidade. Assuma o controle.

Inserida por kamorra

Aquele que cobra resultado dos outros, traz para si as consequências da responsabilidade e peso para suas atitudes.

Inserida por ironpaulo

“Entre o corpo e o infinito não há serenidade sem responsabilidade, nem harmonia sem esforço moral.
Agir com calma, compreender o outro, e converter as experiências em degraus de crescimento é o caminho seguro para a verdadeira paz. Essa serenidade não é passividade, mas sabedoria em ação: é a força de quem aprendeu a reagir com luz diante das sombras do mundo.
Entre o corpo e o infinito, o Espírito humano constrói sua eternidade. Cada gesto de cuidado, cada palavra de amor e cada pensamento de fé convertem-se em sementes que florescem no jardim da alma.
A educação moral, a comunicação consciente e a oração sincera são os três pilares de uma nova civilização mais fraterna, mais justa e espiritualmente desperta.
Que saibamos, pois, reencontrar o equilíbrio entre a matéria e o espírito, transformando o cotidiano em um hino silencioso de amor e progresso.
“A verdadeira paz nasce quando a alma aprende a conversar com Deus dentro de si.””

Inserida por marcelo_monteiro_4

A Alta Responsabilidade Moral do Espírita diante da Verdade.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

A questão seiscentos e vinte e quatro de O Livro dos Espíritos, conforme a tradução rigorosa de José Herculano Pires, é um dos pilares éticos mais robustos da Doutrina. Ela não se limita a definir o verdadeiro profeta como homem de bem inspirado por Deus. Ela convoca cada discípulo do Espiritismo a examinar a própria vida, não para ostentar santidade, mas para reconhecer que a Verdade não se harmoniza com a dissimulação. A fonte, preservada em Kardecpedia, ressoa como um chamado histórico à autenticidade.

A Doutrina, edificada pelo tríplice aspecto que reúne filosofia, ciência e moral, exige seriedade de intenção e coerência de conduta. O espírita, ao estudá-la, deve compreender que a luz que ela derrama sobre o mundo espiritual implica um compromisso indissociável com os valores que proclama. A filosofia espírita esclarece. A ciência espírita demonstra. A moral espírita transforma. Sem esta última, não há vivência. E sem vivência, não existe fidelidade ao Consolador Prometido.

Allan Kardec, tanto na primeira parte de O Livro dos Espíritos quanto em O Evangelho segundo o Espiritismo capítulo seis, insiste que o Consolador é o restaurador da Verdade. Não a verdade abstrata, mas a verdade vivida. A verdade que se imprime no caráter. A verdade que se traduz em responsabilidade pessoal.

Entretanto, ao longo dos anos, muitos companheiros ignoraram o sentido profundo desta exigência moral. Parte dos espíritas preferiu deter-se na fenomenologia, fascinados pelas manifestações que assombram a imaginação, mas esqueceram que o fenômeno, sem o conteúdo moral, é apenas aparência. Outros buscaram erudição doutrinária, discursos extensos, citações infindáveis, porém sem a coragem de aplicar a doutrina ao próprio íntimo. Há ainda aqueles que, percebendo que não conseguem ajustar-se imediatamente ao padrão ético proposto, optam pelo silêncio sobre a questão seiscentos e vinte e quatro, temendo expor, mesmo que implicitamente, a distância entre a teoria que defendem e a prática que executam.

Essa omissão, contudo, não altera o fato essencial. O Espiritismo não solicita perfeição. Não exige que seus discípulos se apresentem como santos ou puros. A Codificação é clara ao ensinar que o progresso é gradual e pessoal. O que ela exige é sinceridade de propósito, esforço contínuo, vigilância moral e respeito absoluto pela verdade.

Léon Denis, em Cristianismo e Espiritismo, reafirma que a grandeza do discípulo não está em sua pureza, mas na sua seriedade. Herculano Pires, em suas análises culturais, recorda que o movimento espírita perde sua força sempre que se permite converter o estudo em mera retórica, sem coerência íntima. Divaldo Franco e Raul Teixeira também salientam que a vida espírita deve ser testemunho discreto, humilde e perseverante, jamais palco de exibições de virtude ilusória.

Por isso, a questão seiscentos e vinte e quatro não é um convite ao moralismo, mas à integridade. Ela nos chama à responsabilidade silenciosa, firme e honesta. Ser espírita significa reconhecer-se em construção. Significa admitir falhas, mas jamais justificar desvios. Significa dialogar com a verdade, mesmo quando ela nos fere o orgulho. Significa entender que Deus não se serve da mentira para transformar o mundo, e que nós somos aprendizes convocados à retidão, ainda que imperfeitos.

CONCLUSÃO

A grandeza do Espiritismo não está em transformar seus adeptos em figuras irrepreensíveis, mas em convidá-los à seriedade moral e à autenticidade. A exigência da questão seiscentos e vinte e quatro não é a pureza absoluta, mas a renúncia consciente à duplicidade. É a coragem de dizer a si mesmo que a verdade deve ser buscada, mesmo entre tropeços. É a responsabilidade de compreender que o Consolador Prometido só floresce onde há sinceridade de alma.

O espírita não precisa ser santo. Precisa ser honesto consigo mesmo. A partir dessa honestidade nasce a verdadeira transformação.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Na vida adulta, encontramos o equilíbrio entre a liberdade de escolha e a responsabilidade de agir, transformando desafios em oportunidades de crescimento

Inserida por lirioreluzente

⁠Sucessos, fracassos e decisões, nossa responsabilidade pelo êxito ou não.

Inserida por Rita1602

Temos a responsabilidade de cuidar do local em que moramos. Viver bem e dignamente é o mínimo que precisamos para nossa sobrevivência aqui, nesse mundo.

Inserida por Rita1602

Reconheça seu valor único e assuma a responsabilidade por suas ações. Esforce-se para cumprir seu propósito na vida, seja ele inspirado pela fé ou por sua própria filosofia pessoal. Lembre-se de que cada indivíduo tem um papel significativo a desempenhar no mundo. Não transfira para outros as responsabilidades que são suas; em vez disso, encare os desafios com determinação e dê o melhor de si em tudo o que fizer. Esta abordagem não apenas enriquecerá sua própria vida, mas também poderá impactar positivamente as pessoas ao seu redor.⁠

Inserida por Sarahkoelho

⁠A responsabilidade vai além do dever, vai de encontro a satisfação individual.

Inserida por eltoncunha13

⁠A responsabilidade afetiva diz muito mais sobre a transparência do que a reciprocidade.

Inserida por ateodoro72

⁠Assim como todo direito implica o dever, toda oportunidade implica a responsabilidade.

Inserida por ateodoro72

⁠Ensinar não é um simples ato de hierarquia, mas uma responsabilidade compartilhada e de amor ao próximo.

Inserida por ezequielredin

Alguns anos atras conheci um garoto que não tinha responsabilidade alguma, e eu nunca pensei que ia acompanhar todo seu amadurecimento e hoje estaríamos juntos, com um amor tão forte. Eles se perguntam como conseguimos chegar tão longe, e sinceramente, eu nunca me perguntei isso em momento algum porque o que eu sinto por você me dá qualquer resposta. O que me interessa é poder estar com você.

Inserida por droplets