Sobra Covardia e falta Coragem
O objeto 'a' é o objeto causa do desejo, ou, para sermos mais precisos, sua queda é a causa do desejo. O objeto 'a' não é um objeto do mundo, é um objeto sem ideia; na verdade é um afeto, não uma ideia.
Quando a falta falta o objeto 'a' comparece. Se a falta estiver presente, isto significa o velamento do objeto. Ao fim da análise, aquilo que o velava não mais se sustenta, ou seja, o desejo que suportava o analista naquela posição, vê-se por terra, tombado.
Esquece que existe um celular quando está com você, observa os detalhes da sua personalidade, sabe o que você pensa ou sente somente ao te ver, ama os seus defeitos, te abraça mesmo você coberto de lama, que ama andar de mãos dadas, e rir até da piada de “pontinhos” só porque você contou, "demonstra" mesmo que apenas com o OLHAR, mas que prove que gosta? Não deixe esta pessoa escapar, ou seu mundo vai desmoronar.
Eu sinto falta, sinto falta de quando eu ficava horas sem fazer nada, não tinha problemas, nem sabia o que era amar. Sinto falta das descobertas, do tempo da inocência, que eu não precisava de malicia, e nem essa de definir quem era amigo falso ou melhor amigo, sinto falta de muita coisa.
O mundo moderno - e a decorrente alegada “falta de tempo” - impede que as pessoas tenham tempo para comentar ou responder nossos “e-mails”. Mas... Quase todos “exigem” que tenhamos tempo para comentar ou responder os “e-mails” deles. Bonitinhos, né? | 00662 | 15/10/2013 |
O mais difícil não é ter
que dormir sozinha,
mas sim, acordar e ver
que terei que passar
outro dia sem ter você!
Babhina
Depois de um tempo você não se importa mais,não sente falta de um oi ou de uma conversa longa,depois de um tempo você acostuma,não existe dor que dure para sempre !
Sinto falta de um mundo que talvez nunca tenha visto, um mundo de verdade, onde é prioridade a cultura e a arte é devidamente respeitada e cultivada, onde as pessoas se interessam umas pelas outras não pelos erros, mas pelos calos que a vida deixou e quem essa pessoa se transformou, sinto falta de sorrisos sinceros, de não me sentir saturado pela mesmisse, sinto falta de músicas que tinham conteúdo, pessoas com conteúdo... Talvez eu já esteja ficando velho de mais para esse mundo, ou talvez os valores é que se inverteram e bem poucos notaram!
Ás vezes desanima correr atrás de pessoas que não mostram interesse em nada, muitas vezes por muita falta de empatia ou até mesmo quando não dão a mínima ao seu semelhante! Aqueles que cujo dizem ser seu amigo ou até mesmo um familiar.
Hoje, eu decido voltar para mim.
Depois de tantas esperas, silêncios e gestos que nunca vieram,
hoje eu paro de procurar fora o que sempre mereci dentro:
respeito, presença, delicadeza, reciprocidade.
Fui ficando em silêncio por medo de perder,
quando, na verdade, eu estava me perdendo.
A cada não dito, a cada gesto ignorado,
a cada vez que eu quis ligar — e não pude —
um pedacinho meu ficava mais longe de mim.
Mas agora, não mais.
Não é que eu deixei de amar.
É que comecei a me amar também.
E isso muda tudo.
Percebi que o que me machuca não é a ausência de lembrancas fisicas.
É a ausência de significado por trás disso.
É a ausência de presença.
É a ausência de mim na vida de alguém que esteve inteiro na minha.
Eu me entreguei. Me doei.
Esperei sinais, aceitei migalhas, li entrelinhas.
Mas agora, eu leio meu próprio coração.
E ele grita por mim.
Hoje, eu volto para mim.
Para a mulher que cuida, que sente, que merece ser cuidada também.
Para a mulher que não quer viver de "quases",
mas de inteiros.
Se alguém não sabe me amar, tudo bem.
Eu sei.
E vou recomeçar — daqui, de dentro, com calma e verdade.
Porque eu sou minha. E isso… basta.
Hoje, eu volto para mim.
E não me deixo mais sozinha.
Poucas coisas me perturbam tanto quanto habitar uma sociedade onde impera a uniformidade — de rostos, de vozes, de pensamentos.
As opiniões deixaram de ser fruto da reflexão para se tornarem ecos de narrativas alheias.
Vivemos sob o peso de uma lógica perversa: “Se muitos dizem, então deve ser verdade.”
É angustiante cruzar com tantas pessoas e, em cada uma, encontrar o mesmo vazio — a mesma ausência de profundidade.
Seres humanos reduzidos à superfície do que poderiam ser.
Já não experimentamos a liberdade em sua essência; vivemos apenas a ilusão de estarmos livres, enquanto somos conduzidos, silenciosamente, por ideias que nem mesmo nos pertencem.
Hoje, não são grades que nos aprisionam, mas discursos repetidos, dogmas disfarçados de opinião.
Questionar se tornou ousadia. Pensar diferente, quase uma heresia.
Buscar a verdade — essa que exige coragem e solidão — parece um ato subversivo.
E nada me causa mais inquietação do que ser confundido com essa massa amorfa que abdica de pensar.
Eu estou aqui, vagando no meio do meu vazio.
Você o iluminou, fez ele brilhar
Com seu amor e carinho.
Eu sinto sua falta…
Estou me perdendo na escuridão.
Eu preciso de você.
A chuva esconde minhas lágrimas por você.
Onde está você?
Eu te amo tanto.
Você me prometeu um “felizes para sempre”.
Há feridas que precisam de oração. Outras, de terapia. E muitas vezes, das duas. Procurar ajuda não é sinal de fraqueza é sinal de coragem. Deus criou a ciência, deu sabedoria a médicos, psicólogos, terapeutas. Ele age também por meio das mãos humanas. E quando alguém decide cuidar da mente, está a honrar o corpo e o espírito que Deus lhe confiou.
Não devemos escolher entre fé ou psicologia. Devemos saber integrá-las. Porque cuidar da saúde mental é cuidar da vida e toda vida é dom de Deus. Dizer que depressão é "frescura" ou que a ansiedade é "falta de oração" é ferir ainda mais quem já está em pedaços. É como olhar para uma ferida aberta e negar-lhe o curativo. Mas Jesus não agia assim. Ele olhava o coração, mas também curava o corpo. Ele tocava, escutava, restaurava. Com amor e sem pressa.
E quem somos nós para fazer menos?
Muitas mães, por exemplo, engolem a dor em silêncio, acreditando que, por serem fortes, não podem quebrar. Mas o silêncio adoece. A negação consome. E quantas delas, que sempre foram alicerce da casa, desmoronam por dentro sem que ninguém perceba? Até que um dia, a exaustão transforma-se em tristeza constante, e o corpo começa a pedir socorro através da mente.
Nessa hora, o que mais cura não são frases feitas, mas escuta. Presença. Compaixão. E fé mas uma fé que acolhe, não que culpa.
Precisamos, como sociedade e como Igreja, aprender a abraçar a dor do outro sem julgamento. A fazer companhia na dor, não com respostas prontas, mas com empatia. Porque há dores que só querem ser vistas, sentidas, validadas. E há um Deus que faz isso connosco todos os dias Ele vê o que os olhos humanos ignoram. Ele sente o que nem sabemos dizer.
Então, quando alguém estiver a sofrer, não lhe digas “tens é que orar mais”. Diz-lhe: “Eu estou contigo. E Deus também.”
Quando alguém disser que está cansado de viver, não lhe atires versículos como pedras. Oferece um ombro. Uma escuta. Uma companhia para a caminhada.
Porque fé não é negar a dor. É caminhar com ela e mesmo assim, acreditar.
a indignação tem um aspecto
alheio da falta de palavras,
mas o sentido é o mesmo,
somos todos alguém,
valores morais ou éticos.
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