Sobe e Desce

Cerca de 10627 frases e pensamentos: Sobe e Desce

“Lucia disse que amava Pedro. 3 meses depois percebeu que era só atração. Mariana declarou amor á Lucas e disse “foi Deus quem me deu você”. 6 meses depois o namoro acabou e ela disse que foi “livramento de Deus”. Rafael mandou flores á Vanessa e prometeu ama-la pra sempre. 8 meses depois sentiu que o sentimento se esvaiu pois Vanessa não correspondia á todas as suas expectativas. Jonas, casado há 5 anos com Marta, que havia declarado o famoso “até que a morte nos separe”, pediu divórcio pois não aguentava mais o jeito da mulher. Não é triste o fim do amor? Não. O amor só termina quando nunca começou.”

Pela filosofia de Platão é fácil conquistar alguém o importante não é viver o importante é viver bem [...]

Se ainda não tivessem dado nome á felicidade, hoje ela seria batizada por mim, pois, felicidade é o nome que se pode dar ao que eu estou sentindo!
Muitas vezes nós pensamos que a felicidade só existe para os outros, mas, aí é que nós nos enganamos, porque ela sempre está do nosso lado, basta sermos sensíveis o suficiente para poder percebê-la. Não sei, mas o que pode fazer uma pessoa feliz de verdade, é muito menos do que todos imaginam.

Platônico


Nos teus olhos sinto a vontade de amar
Assim como vejo as estrelas a iluminar as noites
Noites aos quais já fiquei a sonhar em te amar

As expressões que você faz enchem os meus olhos,
Invadem a minha mente e me fazem imaginar como será estar em sua frente.
A cada sorriso aumenta mais o meu querer
Em ti vejo pureza misturado com uma beleza que só reflete delicadeza.
Delicadeza que me faz imaginar, qual será o gosto dos teus lábios a me beijar.
E a partir daí saber que nessa noite os sonhos podem se tornar realidade.
Realidade esta que quero apenas te amar.

E em quanto esse momento não chega você não sabe que estou a pensar em ti.

Gostar é mais importante do que amar. É o que dura. Quero que o que existe entre nós dure, Luke. Não quero que só nos apaixonemos,casemos,cansemos um do outro e depois nos casemos com outra pessoa.

Penso que, às vezes, por mais que você esteja convencida de que sua vida vai seguir determinado rumo, toda a certeza pode sumir com uma simples mudança de maré.

Não há deleite maior do que estar consciente da sinceridade no exame de consciência.

Meu Momento que Ainda é Seu

Fiz uma canção para você
Com acordes imprecisos e inesperados
Com letras enfatizando mágoas e flores
Retiradas de tuas lágrimas e sorrisos

Fiz uma cantiga de ninar
Com meu sorriso bobo e olhar encantado
Dedilhando meu violão há tanto esquecido
Dedicando teu sono em sonetos monocórdios

Desenhei teus olhos em folhas canzon
Com meus lápis 6B e meus traços irregulares
Trouxe novamente tua atenção à mim
Trouxe novamente ressentimentos e um pouco de giz pastel

Escrevi um poema com teu nome
E nele meus parágrafos eram desconexos
Que terminavam sempre em reticências
Para nunca terminar o que a realidade me afanou

Ofereci meu dia-a-dia
Te tratei como poesia
Lutei com frenesia
Te enalteci em forma de supremacia

Hoje deixei o dia voltado à mim
Pintei meus quadros acinzentados
Terminei meus textos de frases inacabadas
Mudei meus móveis de lugar (...)

Dediquei meu dia à você
Os cinzas deram cores as tuas cores preferidas
Minhas frases dedicaram as letras do teu nome
E voltei a deixar meu quarto do mesmo modo como você o deixou

Fabiano da Ventura

As mulheres inteligentes não permitem que homens briquem
com o seu coração.

Você tem medo de fazer amor comigo
Você tem medo de acordar com um bandido
E ver no espelho escrito com batom:
- Tchau trouxa, foi bom!
Você não sabe de onde eu tiro o meu dinheiro
Você não sabe o que eu faço o dia inteiro
E esse mistério destrói a nossa paz
Ah, não posso mais
Não me pergunte nada, me deixe apenas vendo
Seu corpo lindo vindo para mim
E não se esconda tanto pois o seu corpo chama
Um outro corpo solto sobre o seu que eu bem sei
É o meu
Você suspeita que eu não seja um bom sujeito
E não entrega seu amor a um suspeito
Mas mesmo tentando jamais conseguirá
Não me desejar

Noite chuvosa e fria, eu no meu quarto deitado em minha cama debaixo do meu cobertor, fecho os olhos e ao fecha-los era como se eu pudesse te sentir do meu lado, como se eu pudesse ver o teu rosto mesmo que de olhos fechados, não sabia distinguir se aquilo era real ou apenas um sonho. Pude sentir seu abraço, suas caricias, sentir tua pele, sentir teu corpo quente junto ao meu. Sentir teu cheiro, sentir teus lábios macios, pude ouvir sua respiração, ouvir você sussurrando em meu ouvido e me chamando de amor […] mas ai eu abri meus olhos, e ao abri-los olhei pro lado e você não estava lá, então me dei conta de que eu tinha caído no sono e que tudo aquilo não passava de um sonho bom. Mas parecia tão real, eu realmente pude senti-la. E tudo o que eu mais queria naquele momento ao acordar daquele sonho, era poder dormir e voltar ao mesmo sonho mais uma vez, somente para poder te sentir, e então fechei meus olhos novamente […] E assim vou eu; vivendo sem a certeza do meu sorriso, pois não tenho você do meu lado, por isso faço do travesseiro meu refugio. Será que você não percebe que é o seu sorriso que reflete a luz no fim do túnel? Que é do teu lado que eu me sinto seguro? Eu queria mesmo é acordar com sua respiração quente perto do meu rosto, ouvir tua voz me chamando pra ver o dia lindo que amanheceu lá fora. Vem ser a razão da minha alegria, vem ser a razão dos meus sonhos menos distantes. Vem realizar tudo isso comigo.

EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.

⁠Por mais que seja uma escolha difícil, nós destruímos o padrão antes que o padrão nos destrua.

Pra cair, é preciso estar em pé. Pra aguentar mais uma, é preciso ter quebrado a cara. Pra seguir em frente, é necessário levantar e fazer tudo de novo. E assim vai indo, até chegar a hora em que você vai cansar e resolver mudar.

Eu correria oito quilômetros só para te abraçar.

É Assim que Começa (livro)
É assim que começa. Rio de Janeiro: Galera Record, 2022.

Jura Secreta

Só uma coisa me entristece
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que não causei

Nada do que posso me alucina
Tanto quanto o que não fiz
Nada do que eu quero me suprime
De que por não saber ainda não quis

Só uma palavra me devora
Aquela que meu coração não diz
Só o que me cega, o que me faz infeliz
É o brilho do olhar que não sofri

É interessante quando velhos amigos se reencontram, e descobrem que a amizade continua a mesma.

Você pode sumir agora e simplesmente deixar de me atender, não responder minhas mensagens e somente e tão somente sumir da minha vida...
Para quem parte é sempre mais fácil, você vai dormir e acordar como se eu nunca tivesse passado por você.
Você vai ouvir a minha banda favorita, e não vai te incomodar nem um pouco, no máximo vai pensar: eu já ouvi isso antes... Você vai rever os filmes, aqueles dos fins de semana.
Você irá nos lugares que frequentamos e tudo será normal!
Não terá significado algum pra você... E eu?
Eu terei que ter paciência porque vai levar um tempo (não sei bem o quanto) pra que tua presença se dissipe de mim.

⁠Vamos terminar esse relacionamento de fachada e depois começar um de verdade.

Falando de Amor

...e com teus olhos me prendeste.
Com tua boca,
foste canção...

Doce ilusão...
Pois que o amor,
é coisa estranha mesmo,
que embriaga lentamente.
E quando acordamos,
eis que já roubou as chaves do nosso coração...

(Dinho Kamers)