So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Não há fronteiras nesta luta de morte, nem vamos permanecer indiferentes perante o que aconteça em qualquer parte do mundo. A vitória nossa ou a derrota de qualquer nação do mundo, é a derrota de todos.
Olha eu aqui apaixonada depois de dizer que não ia me apaixonar, que não iria sorrir bobo e que não ia deixar o coração dominar a razão.
Lá vou eu aqui de novo falar de mim, porque não consigo mais falar de ninguém. Lá vou eu aqui de novo tentando me conhecer, porque sei que a gente não conhece ninguém.
Acabei de tomar meu Diempax, meu Valium 10 e um Triptanol 25, e a chuva promete não deixar vestígios.
Eu olho a janela, e quando vou percebendo algo me transporto para Feira Velha e não sei se sinto saudade ou se eu não tenho medo de morrer.
Mergulho no baú. Revejo, repasso as minhas teorias, fico me perguntando porque eu não choro e qual a última vez que chorei. Fico com raiva de minha bobagem, digo que é isso mesmo, tocar o barco pra frente.
Levanto e fico achando que o ser humano é engraçado.
Não me dou a penitências. Com todo respeito que me merecem os santos, não sou homem de autoflagelações... Não há penitência melhor do que aquela que Deus coloca em nosso caminho.
Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.
Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra tem a lua, tem estrelas
E sempre terá.
II
Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.
Olha o sopro do dragão...
III
É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
IV
- Tudo passa, tudo passará...
E nossa estória não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.
Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la.
Não é a força do sentimento elevado, é a sua duração que faz os homens superiores.
Nota: Adaptação de trecho do livro "Para Além do Bem e do Mal"
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Mas estou cansada, apesar de minha alegria de hoje, alegria que não se sabe de onde vem, como a da manhãzinha de verão. Estou cansada, agora agudamente! Vamos chorar juntos, baixinho. Por ter sofrido e continuar tão docemente. A dor cansada numa lágrima simplificada. Mas agora já é desejo de poesia, isso eu confesso, Deus. Durmamos de mãos dadas. O mundo rola e em alguma parte há coisas que não conheço. Durmamos sobre Deus e o mistério, nave quieta e frágil flutuando sobre o mar, eis o sono.
A virtude da vida não está em fazer aquilo que se gosta, e sim gostar daquilo que se faz. Por isso seja forte, não como as ondas que tudo destrói, mas como as pedras que tudo suporta!
Reza muito pra não aparecer ninguém que mexa comigo enquanto você fica brincando de não saber o que quer.
Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia. De repente a coisa começou a desacontecer. Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro). Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem. Ou: que se há de fazer.
O Cachorro e o Carneiro
Um cahorro levou um carneiro ao tribunal, acusando-o de não devolver um pão que lhe emprestara tempos atrás. O carneiro defendeu-se dizendo que nunca pedira pão algum ao cachorro. O cachorro dise então que iria trazer testemunhas. trouxe um lobo, que testemunhou ter visto como o cachorro emprestara o pão ao carneiro:
_Como diabo você pode negar o que vimos?
E assim o carneiro foi considerado culpado de perjúrio e condenado a devolver o pão ao cachorro. Mas o carneiro não tinha nenhumpão, e assim o tosquiaram, fazendo-o pagar com sua lã a quem nunca lhe emprestara nada.
Moral da história:
Cuidado com os que contam mentiras sobre um inocente e ainda as "provam" usando perjúrios.
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