So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
"As violetas sempre nascem"
Muitas vezes, desanimados pelas dificuldades do caminho acabamos por desistir dos nossos projetos e sonhos pessoais.
Concordo que quando tudo começa a dar errado tendemos a esmorecer. Também sou humano e conheço na pele este sentimento.
Porém, apesar do desanimo e das dificuldades percebi uma coisa muito interessante que fez uma grande diferença em minha vida e certamente fará na sua também.
Percebi; parece até bobagem, que mesmo com todas as dificuldades que eu tinha na vida, sempre tinha mais um dia pela frente.
Logo que acordava me deparava com o brilho do sol que parecia me convidar para mais um dia de vida. Mal dava meus primeiros passos pelas ruas via aquele imenso exército de trabalhadores que iam e viam pelas alamedas do progresso.
Diante daquele convite irrecusável comecei a olhar meus problemas não mais como desafios intransponíveis. Mas, sim, como desafios que apenas estimulavam o meu melhor.
Me senti mais forte e até mesmo mais feliz. Deixei minhas lamentações de lado e me juntei aquele exército de pessoas que, embora tivessem seus desafios particulares, não esmoreciam e tão pouco perdiam a esperança em dias melhores.
Se você está ai desanimado e perdeu a confiança em Deus e também em si mesmo, vá agora mesmo para a rua e veja o sol, que apesar das descrenças humanas permanece firme a aquecer os nossos corações. Veja o movimento incessante de pessoas que talvez estejam passando por dificuldades piores que as suas, mas que não desanimam e ainda lutam por sua felicidade.
Não importa o que você passou ontem ou o que esteja passando agora. Mas, sim, que amanhã a vida continua e que você terá mais uma chance de recomeçar.
Por mais que o inverno tenha sido rigoroso as violetas sempre nascem!
Oração a São Peregrino Laziosi
(protetor contra o câncer e úlceras)
Oh São Peregrino, que se converteu e ingressou na Ordem dos Servos de Maria; que padeceste, durante muito tempo, correndo risco de morrer, acometido por um grave câncer na perna, a qual seria amputada; que rezou aos pés da Cruz, rogando pela sua própria cura; que teve a visão de Jesus descendo da cruz e tocando a sua perna enferma; que obteve o milagre, ficando totalmente curado, sem necessidade de amputação; interceda junto a Jesus para tocar e curar minha enfermidade (... a enfermidade de .....). Oh São Peregrino, declaro minha fé absoluta em Jesus Cristo, a quem rogo ouvir nossas preces e conceder o milagre da cura que tanto procuramos. Amém.
"ALMA GÊMEA"
“Carne e unha, almas gêmeas”. Declara o poeta em sua imaginação de um romance perfeito. De sexualidade indefinida, pois para ele é o menos importante. Que superam todas as dificuldades e crises conjugais, se podemos assim dizer. Para simplesmente viver um imenso e irrefragável romance.
O mais importante na imaginação do poeta não é o amor. Que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Co 13.7), mas, o romantismo, a paixão, o momento. O suficiente, para escrever mais um livro, mais uma música, mais uma poesia, produzir mais uma obra. Porque o compromisso do poeta não é com o amor, com as famílias ou com a Palavra de Deus, mas, simplesmente com o humanismo e com a literatura. Com a paixão, com os devaneios, com coisas passageiras. Porque o amor é transcendente.
A folha, o tempo
A filha do vento
A saudade, a dor
Os dias e seu resplendor
A vida e o amor
A estarem juntos
Julgarem mudos
Toda a solidão do mundo.
Insônia
Silêncio, perfeito, encontro no sonho,
desencontro real, desperto, tudo certo...
A noite adormece, assombra,
acorda, perde o momento...
A insônia, hora extra do pensamento,
com mil canções, simétrica,
gélida, pedra, mágica como flores noturnas,
encanta, sufoca, traz alento e
o confronto entre esperar e perder tempo...
Que cada passo se transforme em suave bailado,
que a elegria esteja presente
nos olhos e no coração,
e os sonhos proporcionem viagens inesquecíveis.
Que haja espaço para o carinho
e a esperança seja a ponte
para dias plenos de ternura e gratidão.
"Os caminhos do Amor"
Muito mais importante do que amar e ser amado é conhecer os caminhos do amor.
Muitas vezes, as pessoas até conseguem arrumar alguém; porém não sabem manter a relação e num piscar de olhos o encanto se dissolve.
Pois que para viver com uma pessoa é fundamental ter compreensão de como os dois funcionam melhor.
Aliás. compreender um ao outro é o que mais falta nas uniões amorosas.
Ocorre, porém, que nenhum relacionamento é feito com uma só pessoa.
É preciso se levar em consideração que são dois mundos que se unem e que inevitavelmente as diferenças hão de aparecer.
Quem consegue compreender o contexto do outro e respeitá-lo em suas singularidades consegue criar vínculos afetivos indestrutíveis. No entanto, quem levanta barreiras de entendimento e ainda age feito um doutrinador compulsivo somente afasta toda possibilidade de um amor feliz e duradouro.
O fato é que não basta estar juntos é preciso criar caminhos para o amor. É necessário ver além de si para compreender o mundo do outro. Pois que a compreensão é a ponte que une os corações e que cria os laços da intimidade.
Ser íntimo: eis a palavra chave do bom relacionamento afetivo.
Mas como se pode ser íntimo criticando um ao outro? Como se pode ser íntimo exigindo comportamentos impecáveis? Como se pode ser íntimo sem respeito? Como se pode ser íntimo sem compreensão?
Definitivamente, uma relação afetiva só pode dar certo quando se conhece os caminhos do amor!
Uma reflexão a luz da epistola aos Efésios 5:22-33.
Em um primeiro momento parece grosseria se desconsideramos que a instituição família está fundamentada em princípios intrínsecos da natureza divina como o amor, esperança e a fé, uma leitura dessa instituição fora da óptica metafisica portanto anistórica seria no mínimo controverso.
Em tese nas diferentes culturas ao longo do processo de emancipação feminina(não feminista)subtraiu-se da mulher o direito a "escolha, opção" cabendo-lhe a "sujeição " como pena de não ser discriminada como anátema. Nas organizações tradicionais patriarcais ou não, a mulher é escolhida para servir de esposa para alguém com proeminência monetária, politica ou religiosa. todavia quando não é escolhida é oferecida com dotes a receber/a pagar pelo pai, irmão(herdeiro direto do pai), tio, tutor, senhor, líder religioso, etc...Tal sujeição é constituída de normas que se resistida denunciam a insubordinação. No caso do marido fica-lhe a incumbência de amar incondicionalmente sua esposa. O problema está na natureza das condições impostas a ambos, no caso feminino a "sujeição" é racional, concreta e conveniente antagonicamente ao caso masculino que invoca algo imanente a divindade que é o "amor" não deixando pista alguma sobre sua natureza. Se por sorte a traição seja comprovada a ruptura do contrato acontece e ambos estão livres, a Mulher para nova consultoria e especulação por parte do preponente , o Homem para novas aventuras conjugais. assim se estabelece uma corrida em busca da liberdade(divorcio), diferente da esposa que em fragrante de insubmissão passa a ser hostilizada por todos ao seu redor, a esposa deverá empreender um caminho filosófico na tentativa de descortinar a natureza do ser do amor para proclamar sua honra defraudada pelo marido. Do contrario como poderá provar que o marido não a ama? não existe manual ou gramatica que explicite o que seja amor a par dos poetas que embarcam em viagens especulativa encontrando um manancial de inspiração para suas obras surge a infalível bíblia que não pode haver hermenêutica longe do paradoxo da fé não servindo como registro histórico para esta tese, Contudo se houvesse tal documento seria ultrajante afirmar que "DEUS É AMOR" posto que tal documento confeccionado pela imaginação do desvario humano nivelaria a divindade que inumana e autônoma não se permite ainda o menor atrito fora de sua incompreendida esfera ainda mais ser relacionada a grandezas de natureza genuinamente humanas.
Misero Homem que pensa levar vantagem sobre a Mulher na distribuição de obrigações maritais justificando sua deslealdade conjugal quando se finda o frenesi amoroso devido a sua cônjuge e sai em busca de afeto fora do portões do sagrado matrimonio, a esposa duplamente injustiçada nunca poderá provar que está sendo traída pelo fato da referida obrigação marital que é o amor de abstrata natureza ser culturalmente confundida com suborno em forma de provisões que é auferido pelo ego machista.
A raiz do problema tem sua causa na soma de incompreensões que sustentam as relações conjugais sendo conhecidos como os pilares dicotômicos que distribuídos como papeis masculinos/femininos que desde os mais antigos aos modernos são: sujeição/amar, genitora/provedor, atribuição materna ou escravo a educação as crianças(pedagogia)/atribuição paterna a educação aos jovens(Paideia grega), a culinária/o voto masculino....a novela/o futebol...etc...
Isto posto!! submeto-me a trivial lei do "RESPEITO" que admito ser inócua e perfeita a todos quantos visam um salutar relacionamento passional-familiar desde que se empregue o respeito como determinante desde o crepúsculo à aurora do dia, conjugando no cotidiano o verbo "respeitar "na 1ªpassoa do presente singular do modo indicativo(eu respeito) seguido da 3ª pessoa do futuro do plural do modo conjuntivo-subjetivo(quando eles/elas respeitarem)esperançoso de alcançar enfim a 1ªpessoa do presente plural do modo imperativo(nos respeitemos nos) e assim desmitologizar e descodificar "O amar ao próximo como a ti mesmo" atingir por fim o amor pela seta do respeito. ^OO^
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