So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce

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Enquanto eu tiver voz, me darei o direito de gritar aos quatro cantos o que sinto e penso.. Não me calarei... Jamais

Enquanto uns fingem viver algo verdadeiro , eu me escondo das mentiras que muitos acreditam ser verdades....
Só pra variar

Enquanto o seu olhar me repreende eu peço ao meu Pai oxalá que ele te abençoe.

LUTA INTERNA
Eu estava em guerra
Sim, em guerra comigo mesma
Enquanto aconselhava
Dizia palavras afáveis a quem precisava
Eu me martirizava!

Sim, de minha boca saia paz
Mas, meu ser estava a sofrer
Minhas palavras a outros salvava
Mas, a mim não conseguia socorrer

Enquanto ao outro eu mostrava a luz
Na escuridão me afundava
Via a guerra nos olhos dos outros
E para ele trocava o fel pelo mel
A eles, conseguia mostrar o céu
Mas, quem estava em guerra era eu.

De valor enquanto tem,porque depois que eu desistir não comece a me dar valor a partir daí,pode ser tarde demais,magoar uma pessoa e fácil,difícil e quando você sente falta dela e ela já não está mais ao seu lado.
Tome cuidado para não perder quem ama você de verdade.
Pense antes de falar,porque oque destrói uma vida muitas vezes não é a morte,mas sim as palavras.
Seja forte o suficiente para abrir mão do que não lhe serve mais e paciente o suficiente para esperar pelo que você merece.
Aprendi a me manter de boca fechada enquanto o coração gritava.
Mas se sua felicidade e longe de mim e com outro alguém vou estar feliz por você.
Pois o silêncio de um abraço apertado as vezes supera qualquer tentativa de dizer o quanto e grande um sentimento.

Ame seus inimigos , enquanto eu queimo os meus no inferno .

Ass : O cara lá de cima

Logo pela manhã eu insisto em criar analogias, e destruí-las. Todas elas enquanto bebo meu café, forte e amargo - como minha alma.

Eu te vi ir embora e não pude fazer nada. Eu apenas assisti enquanto meu coração se quebrava. Por que bateu a porta desta forma? Eu ainda estou parada aqui, te esperando voltar. Não posso me culpar por sua partida, pois sei que dei o melhor de mim para te fazer sorrir. Volte aqui, eu supliquei durante noites. Meu travesseiro sabe quantas lágrimas derramei pela sua partida. Eu tentei, mas não bastou. Meu coração está se curando das dores que sua ausência o causou, e quando isso finalmente acontecer, não ouse voltar se lamentando.

Quando eu morrer, não jogue palavras ao vento,
Não fale nada que não falou enquanto estava presente,
Não me jogue confetes nem serpentinas...
Guarde suas lágrimas para quando estiver com dores...
Lágrimas serão inúteis já que nem ali estou...
Não se jogue sobre meu ataúde clamando minha falta
Será ridículo e sem graça...
Se; quando precisei esses braços estavam cruzados...
Use óculos bem escuros te salvará de verem teu sentir real.
Por mim... Não quero choro nem velas nem sequer a famosa
Fita amarela... (risos).
Basta um caixão estreito desses que não tem alças...
Tão simples como eu... Fores! Deixem-nas vivas...
Morrerão enfeitado o chão em vez de florear o alvorecer...
Porém se algo por me sentires ora a DEUS por mim...
Pois meu espírito vivo e poético vai agradecer...
Beijinhos no ombro e xau...

Luly Diniz.
12/06/14.

A gente já não fuma mais como antes. Agora eu fumo sozinha. E enquanto eu fumo, ela tá malhando pra agradar o novo namorado. Ela agora acha ruim essa ‘coisa de fumar’. Agora pede pra eu parar. Ela ta tentando emagrecer. Eu tô tentando viver.

O meu namorado é da banda
Ele toca guitarra, enquanto eu canto
Meu namorado é legal, mas não quanto eu
Meu namorado tem olhos azuis
Meu namorado é um fumante de quinta categoria
Meu namorado é um cara largado.
Meu namorado curte poesias
Meu namorado não me ama
Meu namorado é um simples sujeito que não me ama
Meu namorado é um babaca que roubou o meu coração, com o seu jeito de tocar guitarra
Meu namorado é um cara lindo que todas as meninas da cidade deseja
Meu namorado é um cara esperto
Meu namorado é um tremendo pegador
Mas o que posso fazer se ele roubou o meu coração?

Enquanto uns estão preocupados com quantas curtidas vão ter, eu estou preocupado em curtir as pessoas, a vida. Nada melhor do que curtir um abraço, curtir um beijo bem dado, curtir aquele afago, curtir aquela risada, curtir a companhia, curtir a noite toda... Ah são essas curtidas que são a diferença (y)

"Para Sempre" existe, enquanto eu conseguir acreditar nele.

Enquanto eu puder tocar o céu relembrando teu olhar não me importará outras meras metades .

Abra bem as persianas,
Eu quero te banhar com a luz do dia
E apenas te contemplar enquanto os raios
Se entrelaçam pelo seu rosto e corpo.
Eu poderia ficar sentado por horas
Encontrando novos jeitos de ficar fascinado a cada minuto
Porque a luz do dia parece querer você
Tanto quanto eu te quero.

Enquanto eu corria para ficar junto do seu coração
E nos beijamos enquanto o céu desabava
Te abraçando forte como sempre te abracei quando você tinha medo
Lembro de você
correndo levemente pela da noite
Você era maior, mais brilhante e mais ampla que a neve
E gritava como brincadeiras de faz de conta
Gritava para o céu
E você finalmente encontrou toda a coragem para deixar tudo para trás

Lembro de você caída em meus braços
Chorando pela morte do seu coração
Você era uma pedra preciosa
Tão delicada
Perdida no frio
Você estava sempre tão perdida na escuridão
Lembro de
De como você costumava ser introspectiva
Você era como os anjos bem mais que tudo
Abraçou pela última vez então escapou silenciosamente
Abro meus olhos
Embora nunca vejo nada

Se eu ao menos tivesse pensado nas palavras certas
Eu poderia ter me agarrado ao seu coração
Se ao menos eu tivesse pensado nas palavras certas
Eu não estaria fazendo em pedaços todas as fotos de você

Infelizmente a Vida é assim;
Enquanto eu choro pelos meus problemas outros riem de mim.''

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Enquanto eu poder questionar a vida,eu estarei viva.

"Aquela menina não me quer enquanto eu não terminar com minha namorada. Não quero terminar, pois assim vou magoar minha namorada e todos os nossos amigos vão ficar contra mim. Ah... já sei, vou fingir que traí, armar tudo para parecer, mas não deixar certeza nenhuma, começo a ficar chato antes e sempre que quiser me ver vou inventar uma desculpa. A suspeita de traição vai ser a gota d'água e ela termina comigo. Pronto, agora ninguém fica com raiva de mim."
"Esses dias ele ficou chato comigo, parece não querer me ver e ontem o vi com uma menina que acho que ele tá ficandoco ela, acho que tô sendo traída, deve ser por isso que ele tá chato comigo. Será que ele ainda me ama? Vou terminar com ele, não quero ser corna. Mesmo doendo muito e eu sabendo que vou me arrepender."