So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce

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Vincent van Gogh se suicidou pela tristeza e eu digo esta dor esta dominando meu coração.

Tenho um lado idealista e infantil que não gosta de nada morno ou bege. Desculpa, eu gosto de sonhos cheios de cores.

Se eu corro atrás é porque eu gosto, se eu parei de correr atrás é porque eu cansei.

“Eu gosto da humanidade. O que eu não suporto são os humanos”.
(Linus van Pelt)

Nos momentos mais doídos da minha jornada até aqui eu nunca encontrei nenhum botão mágico, mas tive fé, tive gesto, e, felizmente, tive quem me amasse sem desistir de mim.

⁠– Eu amo esta cidade.
– Eu amo esta garota.

⁠Tentei gritar
Mas minha cabeça estava embaixo d’água
Eles me chamaram de fraca
Como se eu não fosse filha de alguém
Poderia ter sido um pesadelo
Mas parecia que eles estavam ali

Eu sempre penso que o que precisamos é da luz do sol e de bom tempo e de ar azul como o remédio mais confiável.

Vincent van Gogh

Nota: Trecho de carta a Theo van Gogh, escrita em 29 de setembro de 1888.

⁠"Eu não preciso de um milagre para crer, mas para que incrédulos creiam"

Para aqueles que atrapalham meu caminho: eu passarinho, eles passarão.

Eu conheci uma guria que eu já conhecia
de outros carnavais com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha.
Parecia que era minha aquela solidão

Engenheiros do Hawaii

Nota: Trecho da música Piano Bar.

O que vem a ser mesmo o homem? Não sei nem quero saber, tenho raiva de quem sabe. O que o homem é eu não sei. Dele eu só conheço o preço.

'Quer saber se eu quero outra vida? não não.'

"O ser humano é tolo e egoísta o bastante pra dizer "Eu te amo" e sempre esperar o "Eu tambem"."

Não te Amo

Não te amo, quero-te: o amor vem d'alma.
E eu n 'alma – tenho a calma,
A calma – do jazigo.
Ai! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida – nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!

Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.

Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?

E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau, feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.

E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.

Almeida Garrett
GARRETT, A. Folhas Caídas. Mem Martins: Europa-América. 2ª ed. 1987

Sabe, pensei que meu primeiro amor, fosse igual aos de filmes. Eu e a pessoa que amo fossemos ficar juntos e ser felizes, mas não passava de um sonho, pois estou aqui sozinha, sofrendo, porque essa pessoa não me ama, nem fala comigo, por isso choro, só que chorar não adianta,porque isso não vai fazer ele me amar. Eu tento ficar feliz ou pelo menos finjo estar.
Sabe quando o vejo com outra menina, meu coração aperta, me sufoca, e ai mesmo sabendo que não adianta chorar, choro mais choro muito, até me acalmar, e perceber que ele não me ama, mais ama outra, e dói reconhecer isso, mais vai ser assim. Meu primeiro amor não teve um final feliz, Pois a vida não é um filme muito menos um conto de fadas.

Eu não me culpo pela minha pressa em ficar. E eu não te culpo pela sua pressa em ir.

Poema de um amor eterno

Quando eu não existir,
Busque uma praia solitária
Estarei no vento que vem do mar

Quando eu não mais existir
Ouve nas solidões de tuas noites
Melodia triste e profunda
Estarei na música

Quando eu não mais existir
Procure na casa do crepúsculo
Nas tardes vestidas em véus
Serei a brisa que te beija a boca

Estarei no perfume das flores
Que tuas mãos tocarem
Nas estrelas que teus olhos buscam
Serei o frio do luar que te afaga

Quando eu não mais existir
Irá sentir-me nas noites de felicidade
Serei o sorriso a ternura o teu pranto.

Deixarei nas lágrimas de teus olhos,
Artificiais lembranças da noite
Em que me entreguei a seu coração
No gostoso fruto proibido
Estarei nos beijos que te derem

Quando eu já não existir
Existirá o meu amor ardente nas estrelas
Suspirando na serragem da madrugada

Quando eu não mais existir
Haverá um barco
Onde verás o semelhante sorriso
E a pequena boca dizer
Eu te amo
Quando eu já não existir
Procure-me dentro de si mesmo
Nas tuas lembranças
E então saberás que sempre fui
E sempre serei teu...

Meus olhos sangram, do veneno que sai de tua boca.
Meu coração é mel do fel de teu olhar
e eu sofrendo por te amar!

Há um grande cansaço na alma do meu coração. Entristece-me quem eu nunca fui, e não sei que espécie de saudades é a lembrança que tenho dele. Caí entre as esperanças e as certezas, com os poentes todos.

Fernando Pessoa
Livro do Desassossego. Coimbra: Presença, 1990.

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