So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa
Não conhecemos os mistérios da vida, mas sabemos que ELA é uma dádiva preciosa na qual tudo é possível. Então, acredite nos seus sonhos, acredite mais em você.
Há escravidão na mente dos que nunca foram livres (ou libertos) e eu não sou escravo, sou preso, tenho a chave da minha cadeia e só não estou livre porque a solidão não faz algum mal.
A história demonstra que não é a superioridade numérica ou o maior poder bélico que vencem uma guerra, mas a simples motivação de seus soldados.
Se vc espera a sorte sentado, não espere que ela venha repleto de oportunidades.
Se deseja almejá-la corra atrás e faça diferente do ontem, de hoje e persevere o amanhã!!!
Já faz algum tempo que não enxergo as sombras dos homens...
Redirecionei meu olhar para as coisas simples, observei o dia e pude perceber a luz adentro.
O vento que sopra mostrou-me a conexão com a vida...
Cada passo adiante me mostrou o Mundo...
E conhecendo o Mundo...
Compreendi meu corpo.
Minha alma...
Minha essência...
Minha consciência...
E isso me supre...
Basta-me!
Estou morrendo e você não vê.
Cada palavra dita, cada comparação que me é feita com outra pessoa me mata.
Morro em pensar que você não me aceita como sou.
Morro quando você diz fulano é assim e que eu deveria ser assim também.
Morro por não poder mais olhar em seus olhos.
Morro por saber que você não sabe nada de mim, nem de meus sentimentos.
Morro quando minha opinião não é aceita.
Morro quando os lá de fora notam minha dor, e você aqui de dentro não.
Morro quando preciso dizer algo, mas por medo da sua reação acabo engolindo a dor para não causar danos maiores em sua vida.
Estou morrendo...
Morrendo por saber que nunca serei entendida, que nunca serei ouvida, que nunca serei livre.
Estou morrendo...
Sinto você aqui, mas não te vejo aqui.
Estou morrendo...
Estou morrendo...
Preciso dizer o que sinto, mas não tenho coragem.
Queria entender o porquê disso tudo.
Queria saber como me prendi aqui.
Estou morrendo...
Acho que não o verei mais...
Sentirei saudade...
Saudade de tudo que poderia ter sido;
Saudade de um PDM...
Saudade de um PDP...
Saudade de um PDI...
Saudade de um PDF...
Há tanto ainda para se ver
Se construir
Não é nada palpável
Mas são coisas que ninguém vê
Sinta os toques
o carinho do vento
a textura da terra
a maciez da água
Prove os sabores
Aromas e cores
Que vivificam os seus sentidos
Cante do seu jeito
não se importe com o desafino
E se não quiser cantar, ouça!
Ouça o balançar das folhas, o galho que quebra
da água que dança no leito de um rio
e das ondas que chegam nas areias.
Se sensibilize com os sons...
receba o canto dos pássaros como um presente divino
Um concerto especialmente preparado para você
Sorria
não só com os lábios
mas faça o seu corpo sentir
toda a vibração positiva
do querer viver
Valorize os movimentos biomecânicos do seu corpo
perfeitamente desenvolvidos para sua locomoção
E seja grato,
Suas células... seus órgãos... vão agradecer!
Tenha coragem
Solte as mãos do guidão
Voe na atmosfera, ou nos pensamentos
Faça o que te dá vontade
Não valorize o que não sabem sobre você
Roube um beijo ou Se declare a tempo
receba o "sim" ou aceite o "não"
Perceba tudo o que há
Sofra as perdas
Se dê ao direito de chorar
E quando o corpo cansar
Erga-se... renove-se
Dê continuidade ao ciclo
Porque a felicidade, é nômade.
Quero voltar, para onde nunca coloquei os pés, mas sempre estive.
Não desejei partidas, mas o caminho de ida.
Um dia volto. Ou nunca mais.
E quem vai se importar?
Mundo estranho... Mundo nó.
Muda germina e termina só.
E quem fingiu amar, o amor perdeu.
Nem um lágrima ou copioso choro trará de volta
O sentimento rejeitado, antes generosamente ofertado.
Ainda que negando, a barganha do seu objeto
O destino foi escrito. O fato, consumado.
Dentro da minha mente inquieta
Eu ainda encontro paz
Não invada a minha confusão
Tão querida quanto a razão
Seus apelos implícitos
Só mostram meu poder
Minha força é oculta
Não uso armas letais
Nem garras pra te ferir
Ou correntes pra te prender
Não faço drama
Nem imploro carinho
Não exijo rosas
Mas dispenso os espinhos
Essa dor me trai
Um sexto sentido enganador
Achar que é o que pode não ser
De uma história recente
Ou futuro inexistente
Um conto, sem passado, sem começo ou fim.
Uma passagem... um parágrafo apenas.
