So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa
Não é necessário ter alguém ao seu lado para te fazer de trouxa. cada um se engana do jeito que quer.
Deus não prometeu isenção de dor e sofrimento a ninguém! Mas paz e consolação em meio às adversidades...
A vida é luta,mas se você não tiver saúde, as coisas se tornam mais difíceis;agradeça pois a Deus pela saúde que tem.Bom dia !!!!
"A dor e a delícia" de ser diagnosticado
Inicialmente ressalto que não utilizarei termos acadêmicos porque a minha atenção neste texto é que ele alcance um número de pessoas que entendam, de forma simplória, o que eu quero dizer.
A caminho de seis anos me interessando por assuntos voltados para a psique, diariamente me deparo com a proporção que tomou o uso de diagnóstico pelas pessoas. Muitas se "autodiagnosticam" visitando sites, respondendo a uma bateria de testes sem algum embasamento teórico-científico, conversando com um amigo que está cursando - visitando a sala de aula de - Psicologia ou uma matéria chamada "Psicologia alguma coisa" em um determinado curso. Enfim, pessoas querem se enquadrar a uma psicopatologia ou estrutura psíquica.
Saber o que/quem se "é" em tempos onde todos têm de se mostrar "cult" é chique. E "ser" "bipolar" ou "boderline", então? Moda-psi. E acreditem, estes são diagnósticos dificílimos de serem identificados, e eu ousaria dizer que levariam no mínimo dois anos, com ajuda e controle profissionais, para então a confirmação do que se trata.
O fato de a pessoa ter em mãos seu próprio diagnóstico, quando provindo de um profissional qualificado, não me incomoda. Mas eu ter a convicção de que exista um medicamento ou uma fórmula de "cura" para uma psicopatologia que ainda não foi sequer divulgada, bom, aí já é demais. Comportamentos da nossa era atual estão sendo ditos como doenças, déficits e síndromes em uma velocidade assustadora e isso me preocupa. Por quê?
Bom, acredito sim que toda pessoa tenha o direito de saber o que se passa, tanto no adoecer físico quanto psíquico. Mas o problema maior é a forma em que é passada, e para além disso, o jeito com que a pessoa internaliza a forma que a disseram que ela é/está no mundo. Uma forma que não tem salvação, como se a aprisionasse dentro do seu "ser". E com isso, tem muita gente utilizando o "seu diagnóstico" (o que eu sou, o que eu tenho?) como desculpas a ações absurdas, como a própria obrigação de ser feliz a todo e qualquer custo, ou como desculpas para não se ter responsabilidades. Pessoas estão fazendo mal umas às outras, aos ambientes em que convivem, e no final dão a desculpa do diagnóstico. E isso acontece num tempo de urgências, antes que tudo se acabe, já que para todos a vida tornou-se algo breve.
Para que tenhamos clareza da seriedade do que é diagnosticar, em estágios e acessos a prontuários da Psicanálise e da Psicologia eu vi muitos "psicóticos" ou "obsessivos" sendo enquadrados como "perversos". Psicóticos sendo chamados de "histéricos" ou "neuróticos". "Melancólicos" e "depressivos" sendo chamados de manhosos. "Pessoas fóbicas" ou com "TOC's" tendo direito somente ao uso de medicamentos, e não de se perceberem nas suas dificuldades. E em todos esses casos, é como se tirassem o sujeito da doença e a pessoa tornasse apenas uma telespectadora do sofrer.
Eu aprendi que o diagnóstico psíquico é de uso do profissional no campo da Psicologia ou da Psiquiatria ou da Psicanálise. O que o paciente é ou o que ele tem não é retirado de uma CID ou de um DSM, mas de uma história de vida. Manuais são um caminho, não uma solução. E o tratamento, embora muitas vezes eu concorde que deva sim ser medicamentoso, parte das possibilidades apresentadas pelo paciente ao profissional, e é claro, na busca pela forma que o adeque, por vontade e liberdade dele, a um estilo de vida suportável e feliz.
Acredito que as pessoas não deveriam se preocupar tanto com o que têm ou são no adoecimento psíquico, mas sim com o que podem fazer para cuidarem de si e das pessoas aos seus arredores. Não se trata de parar de dizer qual o diagnóstico, mas de mostrar ao paciente que ele é bem mais que qualquer nome. Não podemos deixar de acreditar na mudança dos sujeitos, na responsabilização dos sujeitos, tampouco superação das limitações dos sujeitos. Todos nós temos limitações. Mas se superar e se autoconhecer são pontos importantes que também fazem parte de uma terapia. Por fim, a terapia é um momento de parar, refletir, recuperar forças... e seguir em frente. Coisas que um diagnóstico não proporciona a ninguém.
Consulte um psicólogo.
Se você discorda da minha opinião, pontos pra ti, pois isso é democracia, o que não admito é atacar-me para que as suas prevaleça.
Quando estou com ela
Não preciso de oxigênio
Respiro sim o seu perfume
Que é o mais doce dos cheiros
Seu aroma grudado na minha roupa
É um bálsamo docemente odoroso
Melhor que a mais agradável água-de-colônia
Que me alimenta me sustenta
E flui por entre meus pensamentos
Essa fragrância aromática
Só pode vir de sua beleza
E da doçura de sua suavidade
Nunca vi uma mulher assim
Que como um bálsamo elegante
Exala no ar toda sua feminilidade
E nunca vi um odor emanar luz
Quanto mai beleza paz e graciosidade
De todos os cheiro que conheço
Eu olfatejo uma realidade
Essa essência é bem diferente
É o bálsamo do amor
É a fragrância da sua realidade
Que nada mais é
Que o óleo aromático da sua verdade
Em certo momento devemos estar consciente de que mesmo não querendo seremos seguidos. Façamos de nossos atos, exemplos para se perpetuar o justo e o perfeito.
Não sou merecedor de nenhuma recompensa. Se ganhar conhecimento na proporção das criticas ou aplausos, estarei a um passo do meu maior objetivo. O saber...
Não Somos Deus!
Não somos Deus para julgar ou dizer o que é certo ou errado na vida do outro
Não podemos atirar a primeira pedra, sem antes rever se temos razão para tal
Temos sim, é procurar melhorar tudo o que nos for possível para termos algo de bom para ofertar
Uma oferta ruim, deformada de bons sentimentos, não alimenta e nem conforta o espirito do outro
É o mesmo que carregar o coração cheio de ódio, você fica tão transparente, que termina por afastar de si quem lhe tem amor para dar.
Ao final da nossa trajetória aqui na terra, não importará quantos diplomas temos, nem tudo o que temos, mas aquilo que somos, o que alimentamos dentro de nós e que expomos ao pensar, falar, sentir, agir. Por isso, cuide bem do seu interior e valorize as pessoas que ama!
Se você se irrita com o que o outro diz, o problema não é o outro, e sim você que não está preparado para ouvir!
Não busque boas aparências,
elas podem mudar. Encontre aquela pessoa
que te faça dar gargalhadas ao falar uma
piadinha e que faça seu coração sorrir.
De ano novo
Aposte no ano novo, isso não é ridículo
Ridículo seria não crer em nada
Quando a vida essencialmente é risco
Viver é aventura e aposta
Pensar é buscar lógica para isso
Nenhum profeta nos deixou resposta
Antes, encheram-nos de pergunta e abismo
Não vejo mais razão na física de Einstein
Do que nos estudos da minha avó
Para o jogo do bicho
Reflexão...
Tem um ditado que diz assim: Use a razão e não emoção.
Mas se eu usar sempre a razão perderei momentos unicos que somente a emoção pode oferecer. A vida é isso, um equilibrio entre as duas partes, a razão é o ponto de equilibro entre o certo e o errado e a emoção é aquela que te humaniza, que tem mantém em harmonia com os valores da vida, é aquela que te conduz pelo caminho da alegria, dos sorrisos, das lágrimas descontroladas e te faz experimentar sentidos que as vezes não conseguimos explicar, mas ela também te faz agir por IMPULSO. Viver em harmonia com o mundo exterior, exige de nós esse "equilibrio" nem racional e nem emocional, mas na medida certa! Reflita nas suas práticas e atitudes e procure encontrar esse ponto de equilibrio, talvez o segredo do seu sucesso esteja ali, nesse pequeno intervalo entre a sua razão e a sua emoção. Priscilla Rodighiero
Não é bom abrigar-se por muito tempo
na confortável, porém incerta manta
dos sonhos.
A dormência afasta o senso, que se
deixado de lado acaba por arrastar
nas valas da decepção os imaginários
castelos de felicidade, como aqueles
construídos na areia... basta uma onda
qualquer para desaparecerem por
completo.
Você ainda não sabe, mas… Bom, vou falar sem rodeio: Eu ainda te carrego na mochila. É, é, eu sei que deveria ter te devolvido por inteiro, mas não deu. Desculpa! Eu simplesmente não consegui abrir mão desses seus pequenos fragmentos.
Não uso sempre, só em casos de emergência. Diferente do que fiz quando o tinha por completo, não desperdiço essas pequenas porções. São tudo o que me resta de você: Um pouco do seu jeito de falar, aquela gíria que você usava sempre, a sua mania de morder o dedo quando o sinal está fechado e um gosto inexplicável por aquela banda alemã.
Te carrego seguro. Não quero perder essas doses, até porque não sei quanto tempo elas irão durar. Dias atrás, ainda tinha uma porção de “ordem correta para lavar a louça”. Quando percebi, não comecei pelos talheres – o que era totalmente contra a sua regra. Aquele montante acabou.
Ah, e já que estou aqui confessando, tem mais uma coisa…
Aquele nosso sonho também ficou comigo. Está no fundo, para eu não correr o risco de usá-lo na primeira oportunidade, num desespero momentâneo. Ele é único e, portanto, devo ter cautela. Pensar bem antes de tirá-lo do fundo da mochila e trazê-lo à tona.
Desculpa se fiquei com coisas demais e devolvi de menos. Mas, você também ficou com partes de mim. E, na real? Pode ficar, não as quero de volta. Mas também peço que não me desperdice. Não me use mal. Não me use sempre, porque até o pra sempre termina. O nosso acabou… E só nos sobraram pedaços do que, um dia, foi eterno.
