Sinto o Vento na Janela
Sou como o vento que te leva ao mar, apos cada dia de lágrima eu apareço e te surpreendo. Cada dia mais você vai me sentir, de qualquer forma mesmo sem você querer. Você vai se viciar em mim, vai se sentir atraido por mim e vai me querer mais e mais.
O assobio do vento sussurrou baixo no pé do meu ouvido
Dizendo: não se assuste com o mar de surpresas que chegará com força em sua tenda.
Aquilo me causou arrepios.
Fiquei pensativa tentando decifrar o que poderia ser a surpresa.
Nasceu o dia, findou-se a noite e assim durante seis dias...
No sétimo dia, o vento espalhou aos quatro cantos da terra.
– Que, para a alegria só é preciso fé e ousadia.
Aí então eu entendi, foram justamente as duas coisas que eu mais me revesti.
Um vento gelado me toca, mas o sol nunca esteve tão forte. Hoje ele brilha por mim. Esbanjo reflexos. O que ontem era chuva, hoje é noite estrelada. Tudo há de se acertar. O mundo gira, colocando tudo em seu lugar. Aqui estou, na ânsia busca de me encontrar, de te achar, de nos juntar! Hoje estou radiante. É que amanha é dia de ser feliz, dia de ser amor, dia de ser aprendiz, dia de ser doutor. Conto cada minuto, cada segundo, uma regressividade que nao tem fim. ”Mas o relógio tá de mal comigo.” E eu fico por aqui, nessa ansiedade louca de ver-nos sorrir! Me recolho em meu interior, é hora de faxinar, jogar tudo de ruim fora e guardar o que há de melhor pra vocês, porque sem vocês, eu nao sou nada, nao sou ninguém. ”Porque metade de mim é amor, e a outra também”!!!
Deitada naquela pedra, num clima fresco serrano e o vento carregava as negatividades pra bem distante e foi soprar longe de toda a humanidade, saiu de mim para o infinito jamais habitado. Aquele pássaro vermelho me olhando com toda a pureza que existe, de uma natureza que não precisa ser agredida, e quando parei pra sentí-la, tornei-me um dos seres mais completos, houve uma sintonia. A tranquilidade sempre me chamou e eu preferia o meio conturbado, hoje me equilibro numa constante corda bamba, e se um dia eu chegar a cair, espero cair e levantar do lado da paz.
Um vento bate em meu rosto , abro meus olhos e vejo você olhando-me e dizendo coisas que só nós sabemos
Te espero como a onda espera o vento
e o tempo firmamento,
como o dia espera o sol
e a noite espera a lua.
Como o corpo espera pela alma.
Assim,eu vou
a te esperar
com lágrimas no olhar,
toda noite ao me deitar.
Te espero, porque
tenho esperança.
Mas eu lhe tenho amor,
e sempre o terei.
Te tenho,te levo amor
aonde eu for,
porque minha lembrança
o tempo não levou.
São as pétalas das flores que voam... que o vento leva pr'a longe...
pobres flores... jamais serão as mesmas novamente!
Mas da flor, o cálice ainda resta... No cálice, as sementes...
sementes de flores... pr'a florescer a vida novamente!
As pétalas voam... algum lugar alcançam... um sorriso, alcançam
doces pétalas... a alegrar a tristeza de alguém carente!
Nada vôa por acaso... Nada fica por acaso...
vem a nova alegria, vai-se o velho descaso!
Só o vento
O vento que me faz sentir teu cheiro
É o mesmo que me curam as dores
Vento sereno,
Vento pleno,
Vai e vem,
Leva e traz,
Nada fica,
Nada permanece,
E um novo amor só o vento traz.
De que adianta a beleza exterior, e palavras que somem ao vento? Eu quero algo que me faça bem, algo puro, verdadeiro, e que seja eterno enquanto houver intensidade, que contenha beleza interior, e não mais uma mascara exterior!
Tarde de domingo
O céu está chorando
e o vento fala de amor.
Observo a dança das árvores!
A tarde solta minha mão e se vai...
A noite se apresenta...
e com ela a solidão.
Sépia
Estou com cara de fotografia em sépia;
Com saudade do verde…
Da minha casa…
Do vento, da paz.
“Estou em sépia”.
Quero ser beijada pelo vento,
Tocada pelo Sol da tarde.
Quero sentir o cheiro verde do mar,
Deixar que o entardecer me envolva de prazer…
Estou como uma folha,
Como uma folha seca,
Caída e esquecida no bosque da minha vida,
Esperando a Primavera chegar
Com seus florais de mil cores…
E minhas tardes… Perfumar.
Estou em sépia e sou o outono antecipado;
O silêncio morno do Deserto
E o meu olhar tem o açoite do tempo;
O murmúrio das ondas
E um poema largado.
Ventos Humanos
Vento frio
Que bates em meu rosto
Balançando as copas das árvores
Fazendo tudo a seu gosto
Fazendo sua destruição
Ó como pecas doloroso
As árvores, tu derrubaste
Pessoas, tu mataste
Vento frio da ignorância
Parece como nós
Meros mortais
Que a pequenas coisas não damos importância
Vento tu és um de nós
Destruidores da felicidade
Seres em desigualdade
Sem respeito ou educação
Sem afeto,
Sem coração.
Nada é mais estranho que o vento.
Vem de não sei onde,
Trazendo não sei o quê[...]
[...]E não importa quantas folhas irão ficar no caminho.
Ele sempre volta.
E varre tudo outra vez..
Diria que como o vento, leve, tranquilo. E quando preciso forte.
Ventanias são passageiras.
Relevante,
as curvas que o vento faz, sempre surpreendentes.
E, mais uma vez digo:
Ventanias não são eternas, passam.
Ventos sopram à favor, na verdade de um instante.
Tudo que é verdadeiramente bom, faz-se presente.
Pôr-se então, aqui agora, ao centro dessa calmaria
Diante das forças do acaso, quem sabe destino,
Ou chamaria isso apenas de Deus.
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