Sinto me So no meio de Tanta Gente
Em meio ao caos que carrego dentro da alma, insisto em florescer. Eu já sei o que acontece se eu desistir. De qualquer forma crescer faz doer.
Pouco a pouco, vou me encontrando com a velhice. Cheguei à conclusão de que é por meio dela, que irei abrir mão dos meus egos, das minhas vaidades, do meu orgulho e rancores. Quero envelhecer sem pressa, para que todos os males se desprendam do meu ser, sem deixar resquícios.
depois de um ano e meio você começa a se achar ridículo por ainda esperar por um Amor que se quisesse realmente, já teria voltado..
em meio ao sangue que escorria dos mil pedaços do meu coração te vi partir enquanto concluía que fosses a melhor coisa que me aconteceu
seus passos firmes sem olhar para trás me sugeriam que fui a pior coisa que te aconteceu
maldita insuficiência..
[ACORDES GEOGRÁFICOS]
Pensemos no Espaço, no Meio, e no Homem que habita ou já habitou qualquer uma destas impressionantes cidades modernas ou antigas. Vamos nos concentrar por ora no seu admirável e complexo conjunto de fixos, sejam estes os fixos continentes ou os fixos condutores.
Quando os arqueólogos descobrem cidades que estavam ocultas sob a terra, podem recuperar essas estruturas que, em uma cidade, estabelecem-se sobre o espaço e no meio físico, e que passam a constituir a parcela de meio construído pelo homem - a qual imediatamente se junta ao meio físico natural. O fator humano, o qual aflora sobre o meio e nos limites e formatos de um espaço - e que retroage sobre estes mesmos meio e espaço já os modificando - irá constituir, com a polifonia dos fluxos, os níveis acórdicos superiores.
Quando os arqueólogos descobrem antigos níveis urbanos ou rurais sob a terra, podem resgatá-los das suas sombras e seus silêncios. Lá estão as estruturas materiais construídas pelos seres humanos, e diversos elementos do meio por eles interferidos. As estruturas permanecem, sob muitos aspectos. Trazida uma antiga cidade à luz, os fixos, antes ocultos, ressoam mais uma vez. Mas os fluxos – a vida que não mais existe, ou o movimento que cessou – terão de ser deduzidos sistematicamente dos objetos, dos documentos, das relações que se podem imaginar entre os fixos. É preciso se por à escuta deles, sentir seus aromas imaginários. Será necessário vislumbrar, com imaginação e método, o bioma que sempre se junta ao fator humano para constituir a vida, outrora pulsante e ressonante.
Em uma cidade que fosse subitamente evacuada, permaneceriam dela o acorde-base e os acordes-de-coração. Desapareceriam os acordes-de-cabeça. Os fluxos se encerrariam, a vida desertaria. E a cidade como que se transformaria em uma necrópole, ou em uma cidade-fantasma, ao som de uma grave estrutura harmônica que perdura para além de uma melodia que já se encerrou.
Olhando para os seus fixos – para aquelas formas já sem função – apenas poderíamos deduzir o que realmente foi, um dia, a sua estrutura total, e os processos que a percorreram ou que sobre ela atuaram. Em uma cidade sem os seus habitantes vivos, e sem mais fluxos que não os da própria natureza retomando os seus espaços, já não podemos mais escutar diretamente as vozes que um dia entreteceram o seu plano melódico. Já não se pode mais completar a música, senão a partir dos seus fantasmas, dos espíritos que cantam de um passado-presente que ressoa através das mais diversificadas fontes e vestígios.
Tangenciamos aqui a quarta dimensão: o primeiro e o último feixe de notas de um poliacorde geográfico. Se trouxermos a chave, teremos diante de nossos olhos e ouvidos essa dimensão oculta, entranhada em fontes e resíduos diversos, bem como na própria materialidade ou em seus mais secretos interstícios. O tempo é o acorde secreto que se esconde e se revela no Homem, no Meio e no Espaço. Nos arranjos de espaço, ou nos homens que por lá passarem – se ao menos tiverem uma língua na qual ficaram marcas, ou um simples sistema de gestos – também ali estará o tempo de uma cidade que perdura para muito além de suas ruínas, a ressoar como uma inaudível nota azul, ou a brilhar como um clarão invisível que se espraia em muitas camadas. O Tempo, a outra face do Espaço. O último feixe sonoro de um poliacorde que deve ser pacientemente decifrado por geógrafos e historiadores.
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.125-126]
como não me sentir inseguro em meio a tantos seres amantes de si mesmos, caluniadores, aproveitadores, falsos, inescrupulosos, que fazendo peso na terra habitam o planeta?
É tão bão acordar ao lado do sol,
E ainda chamar de nega,amor dar um beijo e não se queimar.
Meio ainda e viver muitos anos ao lado dela e ver passar muitos anos e ainda continuar a amá-la.
E simples mais e isso que quero pra nós.
A INCONSTÂNCIA DO SILÊNCIO
Tão próximos e em meio de sentir tão distantes.
A oscilação entre amor e ódio, tira o descanso que resta em minha alma.
Te vê assim me dói, pois você também é parte de quem eu sou.
O orgulho invadiu tudo, assim, o silêncio se torna como facadas que invadem o meu ser, várias e várias vezes. Minha única esperança é de que você pare, entre as pausas de cada uma.
É explícito que não posso fazer nada, e isso me quebra em mil pedaços, ou, talvez eu esteja me reprimindo, como um covarde enquanto o mal zomba.
O que me resta é sentar sobre o solo e esperar que tudo mude, no passar da noite pelo dia, mas minha vontade é de sumir sem deixar rastros. Quem sabe assim vocês conheçam o meu silêncio!
Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que preferem ficar tristes em meio a outras pessoas e as que preferem ficar tristes sozinhas
VERBO
O perfume dos óleos essenciais é o "verbo vegetal", o meio através do qual as plantas se comunicam, já que as mesmas não possuem o dom de falar.
Criador onipotente, onipresente esteja no meio de nós. Abençoe os nossos ganhos, dai-nos forças e aceitação diante de algumas perdas. Abençoe os nossos familiares, amigos e todos que de alguma forma fizeram ou ainda fazem parte das nossas vidas. Abençoe o nosso pão, que alimenta o corpo material e espiritual! És o nosso maior sustendo. Pai,aceite a nossa gratidão, hoje e sempre amém!
Se pergunto, ela não me responde.
Se me calo, ela quer saber a razão.
Existe meio-termo para amores impossíveis?
Eu sou fogo , sou chama ,sou faísca, sou incêndio, sou começo , meio e fim ... eu sou desejo , paixão e gana... eu sou tua insônia, tua perdição, tua loucura , teu céu, teu caos ...eu sou assim...
"Um dia, toda onda lá do meio que pensa não ser feio, quebrar o barco alheio.
Será esvaziada e morta no muro de pedra, onde todas ondas tem seus freios"
Sergio Junior
A nossa história, meio que sem começo, conta como estamos ligados por querer a mesma coisa e mesmo assim continuamos separados só porque tememos coisas tão diferentes! Tenho medo de perder minhas asas enquanto você continua cortando as suas.
A Lei confere a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impõe a todos o dever de defendê-lo e preservá-lo para as gerações.
- Relacionados
- Eu só quero ser feliz: frases para inspirar uma vida mais leve
- Um dia a gente aprende
- Não te Conheço mas Só Penso em Você
- A gente briga, mas se ama
- Sinto sua falta: textos para expressar sua saudade
- Eu só finjo mas não estou bem
- Frases sobre o meio ambiente de grandes filósofos e pensadores para conscientizar
