Sinto me So no meio de Tanta Gente
Me encontro no estado adormecido/acordado. Pensamentos meio nostálgicos dominam minha mente. salvo quando entro em algum sonho.. E agora, estou dormindo ou acordado? Já não sei. Sei apenas que hoje é um dia cinza, onde eu poderia estar com a pessoa que quero estar, mas existem muralhas que impedem que isso aconteça. Não exatamente muralhas sólidas. Porém, mais resistentes que diamante.
Meu amor era infinito,até que alguém o rasgou ao meio.
Percebi que não era este meu destino, e o próximo que me amou me costurou.
A vida é como uma rua, onde cada um se situa no meio, e a calçada de um lado é o amor e do outro é o ódio, e todas as outras pessoas passam por sua rua, mas independente do que façam é você quem escolhe qual o lado da rua em que elas devem ficar.
Às vezes você se perde pelo meio do caminho, não sabe se grita, se chora… Ou apenas finge, como sempre. Você não quer desabafar, você quer apenas ficar na tua, quieto, guardando…
Um casamento pode se tornar realidade no meio dos sonhos; mas, há sonhos que se desmoronam no meio de um casamento.
Autos Juninos, o meio.
Como cruzar Palavras dos meus caminhos com textos e explicações, sentimentos, percepções.
Sigo montando quebra-cabeças com honra e determinação.
Abraçar pela manhã minhas tentativas de enterrar com palavras o meu passado.
Noite passada eu tive um sonho: Vi o meu presente.
Estava deitada em minha cama a observar meu corpo.
Cada detalhe, cada movimento. Que cena torpe.
Meu sopro quase morto de mim. Um semblante adormecido, contrito.
Um corpo cansado, diferente, sem vida, asfixiado pelo tempo.
Acordei de sobre salto afogada em lembranças.
Sinto nesta manhã que poderei ser eu sem futuro. Poderei ter um dia de cada vez, sem reprises, somente com uma atriz e vários atores.
Ontem eu tive um sonho.
Sonhei comigo deitada ao meu lado, abracei o meu passado e aprecie o meu presente.
Ví:
A Autoajuda de necessária tornar-se moda no modo de ganhar dinheiro dos desesperados por si.
O Autodidata que aprendeu sozinho transformar-se num artigo de prateleira. Mera auto-classe sem vapor.
As Autobiografias de histórias de alguém mudar-se para status de celebridades vis, não mais escritas por uma, mas duas ou três mãos com bolsos furados de tantos vinténs.
A Autodeterminação que até bem pouco tempo era um direito de um país decidir o próprio destino político, vender por barganhas de poder suas nações, como bônus, como prêmio, os seus cidadãos perdidos e sem direção e escravizados.
A interferência externa é uma constante, silenciosa, por vezes desavergonhadamente gritante, belicosa e travestida de ilusão.
Os países revelarem-se o desenho da Autolotação compromissados com um propósito, uma direção: o de encurtar distâncias usando levianamente o nome globalização.
Resultados mórbidos danificam equações, alucinam sonhos que desconstroem com acordos bilaterais de meia dúzia de famintos por posições, projeções entre bajulações, contas em paraísos fiscais em um automatismo desnecessário. Retrato fiel da automatização.
Definitivamente substituíram as formigas humanas, operários dos sonhos, por máquinas que lhes imitem os movimentos seculares.
Autoestima? Conta bancária!
Na esquina? Nada!
Em casa? Adentra pela TV, a “Autoescola da corrupção”.
O sonhador Autônomo que antes era governado por leis próprias, livre, trabalhador sagas, hoje é o empreendedor continuamente assaltado pela Pátria vendida e despatriada.
Quero pedir uma Autopsia.
Vamos examinar esse cadáver.
O “cadáver” o inventor, do causador, o Autor.
Quero autuar também, os Legisladores infratores, sonegadores, opositores do meu progresso.
Quero me autuar por cegueira.
Estou cansada desse Autorama.
Dessa infame pista automobilística em miniatura.
Não quero mais ser carrinho de brinquedo que disputa corridas em espaços limitados.
Dê-me de volta a minha Autoria, quero de volta a minha qualidade ou condição de autora.
Eu sim sou Autoridade, eu tenho o poder, domínio, prestígio, sobre o sonho que sonhei na noite passada.
Posso me abraçar de novo.
Autoritários de plantão, sem escrúpulos, déspotas, inúteis. Eu sou uma sonhadora que decidiu acordar para a minha nação.
Estão nos autos.
Seja o da compadecida ou não paixão pela vida.
Serei eu, mais uma escolhida e acolhida por mim.
Ontem à noite tive um sonho.
Sonhei que retornei à Terra.
Minha herança de mim.
Corpos nús dançam em meio a foresta de cobalto
procurando sua sede saciar,
ela veio me levar.
Não há como escapar.
O sol da meia noite surge por entre as árvores,
sua voz me leva aquele lugar,
então eu me tórno mais uma vítima.
O perfume das ninfos me enbriaga.
Mãos gélidas, corpos trêmulos,
meu corpo encontra abrigo dentro do seu.
Nenhuma poesia poderia explicar.
Sua lingua em meu ouvido,
susurrando sáliva reescreve meu destino.
Minhas mãos, suas curvas
por onde eu quero viajar.
Seu sorriso me devora,
qual o segredo do seu olhar?
Saiba ouvir o silêncio,
saiba enxergar em meio a escuridão.
Saiba apreciar a beleza
de um quadro em branco,
saiba ouvir seu coração.
Tente ver com outros olhos,
tente ouvir com outros ouvidos,
tente saborear com novas linguás, tente!
O Mendigo
Todos os dias eu o vejo ali tremulo,
Meio que sem enxergar as pessoas,
Pedindo por um pouco de solução,
Para os problemas que não pediu...
As vezes quando chove, ele se molha,
E as pessoas ainda dizem:
“Quem ta na chuva é pra se molhar!”
E ele não tem onde se abrigar.
As vezes pede um pão
E lhe dão um não...
Ele tem mal cheiro,
Anda mijado a um tempão.
Qual Charles Chaplin ele anda
Todo maltrapilho, Carlitos...
Roupas rasgadas, fala inglês,
Parece ser muito inteligente.
Lhe acompanha um cão,
Companheiro de tradição...
Ele olha para as pessoas
Mas não as vê...
Ele vê a fome que lhe assola,
Ele vê as águas das chuvas
Que molham o seu colchão...
E não vê nada, o resmungão.
Não vê que o seu céu já esta no limite;
Não vê que ninguém o ajudará...
Ele vê e ouve tudo mas, infelizmente,
Não enxerga os carros passando.
Se alimenta de restos bolorentos,
Que invade em uma lixeira,
Para se safar da fome, ele come...
Lixo e desprezo social...
Algumas vezes ele desaparece
Depois aparece e, some novamente.
Imundo, fede feito um porco,
Mas não liga nem um pouco.
Este mendigo tateia as paredes
Tentando fugir do trânsito
E dos transeuntes dispersos,
Mais cegos que ele, talvez.
Se espera alguma coisa,
Já deve ter passado sem que visse.
Se espera por alguma ajuda,
Ainda não veio...
E pelo jeito, nunca virá...
As pessoas não dão a mínima
Para o mendigo que, letárgico,
Anseia, como eles, por melhores dias.
AMOR DE BORBOLETA
Como bailam borboletas, em meio às flores nos jardins
Meu coração se aquece quando percebo
Que só assim te tenho pra mim
Deixando-te livre para ir e vir, sem rédeas ou redes
Sem nada que te prenda, que te segure enfim
Esse é o amor que permanece, o da liberdade
E em meio à lágrimas de alívio, quedo quieta a pensar
Que não existe em mim outra escolha, a não ser te amar
Domigo. Meio dia. Como todos os outro domingos esse não seria diferente. Tediante. Ele diz estar cansado, me chama para deitar junto a ele na cama. Fecha as janelas do quarto, impossibilitando o sol de entrar. Deito-me junto a ele e me encolho embaixo das cobertas. Nossos corpos se colam fazendo um tipo de conxinha. Seus lábios roçam os meus. Estão quentes, assim como seu corpo. Seus lábios escorrem sobre minha pele, senti calafrios em lugares que julgava não existir. Seus olhos em chamas, esmoleiro de mim. Suas mãos firmes apertando minhas coxas. Gemidos. Gritos. O coração palpitando tão forte que capaz de sair pela boca. Arranho suas costas implorando para que ele não pare. Nossos olhares se cruzam, e a boca é puxada uma para dentro da outra. Quente. Um raio de sol entra por uma brecha na janela. Nossas roupas estão jogadas no chão. Nada sei. Mas o amo, de todo coração. A cada segundo amo mais. Sei disso porque me perco na imensidão dos teus olhos. A noite cai e nem sei mais que horas são. Duas crianças e um amor. Sua voz é um doce. Quem importa se nós fazemos isso?
Realmente viajar pelas rodovias brasileiras é um perigo constante.
Quando não há animais no meio da pista, têm alguns ao volante.
Há um tempo atrás, eu caí. Fiquei por semanas ali, caída, pensando, sem forças pra levantar, em meio a uma estrada onde só havia movimentação de gente passageira. Alguns pararam, demoraram meros minutos e se foram, outros só olharam e seguiram viagem. Pensei, pensei, pensei. Descobri que a força estava em mim, que eu não precisava de ajuda de nenhuma daqueles "visitantes", levantei e segui, tão rápido que cheguei a correr por dias e dias. Eis-me aqui, ainda correndo, rindo alto, vibrando com vitórias, chorando com algumas derrotas, mas nunca deixando a tristeza passar de uma noite só. A força habita em nós, eu vi o mesmo filme várias vezes, pra poder entender o contexto, por hora não quis aceita-lo, mas aceitei. Levantar e decidir ser feliz é uma escolha só nossa, de modo que tudo que fazemos nos leva a pagar um preço, às vezes é alto, mas a dívida tem que ser quitada, pra a transparência voltar a reinar, na instituição chamada alma. Soares, Whezeráila.
Hoje em meio a noite, olhei as estrelas e lembrei de vc !! Nossa, como se fosse difícil esquecer... rsrsrsr
Em todos os olhares, via estrelas uma brilhando mais que as outra assim como a beleza dela, era incomparável. Centenas, milhares de estrelas estavam ao meu redor, mas havia uma na qual se destacava, quem me fez lembrar de você sabe porquê ? Porque você não pode ser comparada a uma estrela para mim! Eu não posso chegar perto porquê a distância me impede, eu posso te ver, mas não posso alcançar, eu não posso sentir porque você não está aqui, eu não posso ao menos falar, porquê você não quer me ouvir, no fim de tudo, não é só essa estrela que pode ser comparada a ti. Porquê não é apenas uma, são todas !! Mas sabe porquê só a mais brilhante, a mais linda chamou a minha atenção ? Porque foi ela que conquistou meu coração !! Assim como você
Nosso amor e meio estranho mesmo estando junto não perdemos nossos ônibus eu pego o meu ela pega o dela, Mas às vezes quando estamos juntos nos beijamos, nossos ônibus passam e a gente nem percebe, Não somos carne e uma, pois não estamos grudados e nem como tom e Jerry, pois não brigamos acho que somos como sangue e coração, UM NÃO EXISTE SEM O OUTRO”.
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