Singularidade
“Apenas”
Amar...
...como se isto fosse inocentemente uma singularidade, uma divida com os sentimentos, garboso encontro da flor com o espinheiro.
Beijar...
...como se isto fosse singelo, não ardoroso, outras vezes vergonhoso, exatamente isto, o desejo declamado, indeciso, fogo sempre vivo.
Chorar...
...como se isto fosse plausível, honestamente a lágrima caída é um desperdício, é a poesia lírica de um suplício.
Desejar...
...como se isto fosse satisfatório, chamar sem vozes, árduo esculpir de pedras maciças, viajar sozinho, abraçar um retrato longínquo.
Esquecer...
...como se isto fosse melodioso, sangue insistente, dores freqüentes, impenitente, um segredo desbriado, alegria deixada de lado; amor diferente.
A inveja é a falta de valorização da nossa própria singularidade. Todos temos algo que nos torna único.
Enxergando-me; vejo a singularidade do universo
e tudo nele está contido.
A essência da alma cria esse ambiente onde o amor cresce e floresce.
A minha medida, a minha singularidade, é distinta da de todos os outros e só ela me possibilita tomar decisões autónomas.
A SINGULARIDADE DE SER!
Por vezes, aprofundada num encontro mulher e natureza, oportunizo ser recheio e revestimento é quando somos representatividade de uma pluralidade das divindades, não há espaços vazios, não há contradição tudo se converge, para se completar é na existencialidade com humanidade que a luz da espiritualidade, nos torna unicidade
A singularidade me deixam desconfortável,
O desconhecido me assusta,
O obsoleto me deixa perdido,
Você se tornou tudo isso!
O fotógrafo precisa buscar: sua singularidade, traços de sua própria história, deixar-se levar pelos elementos que constituem a sua vida e que formaram seu olhar sobre as coisas.
CAVALGADA DE ANGICAL 29/08
SINGULARIDADE DE UM POVO AMIGO
A gente vai chegando já é bem recepcionado.
Um barulho saudável, por todo lado.
Eu feito turista em meio à pista.
Da alegria, um aprendiz. Mas logo eu aprendi e fui ser feliz
Mas fui logo familiarizando numa felicidade toda.
Perguntar se eu gostei, é uma “pergunta boba”!
Tinha acabado o tempo ruim. Decidi que iria até o fim.
Eu nem vi o calor. Por que a gente “moiô” na “cerva” ;)
Um povo lindo...
Parecendo ter a obrigação em está sorrindo.
Gente humilde e acolhedora. Demais!
Eu queria saber: pra repetir como é que faz?!
Agora só daqui a um ano, pra ter novamente.
Enquanto isso, preparar corpo, alma, coração e mente!...
Dançamos, sorrimos. Descontração, novos amigos...
Chegada fantástica. Mais uma vez, sem igual.
Minha “tristeza”, não ter ido até o final.
Mas tudo o que vi-vi, me fez sorri de alma lavada.
A alegria foi maior e essa tristeza, nem foi nada.
À Deus, um pedido, por favor:
Toda essa alegria, os amigos, #MultiplicaSenhor!...
Sei lá, o que aconteceu foi algo anormal
Algo singular, a cavalgada de Angical.
A filosofia que há dentro de cada ser, é o que torna a singularidade tão bonita, e os atravessamentos, tão acentuados.
A singularidade não está na etnia, religião, nas nossas convicções filosóficas, políticas e ideológicas e sim nas nossas atitudes. Isso sim, nos diferenciam de uma grande maioria.
Somos singularidade na mais perfeita uniformidade. Somos o sol tímido ao nascer e o mais ousado anoitecer. Somos o medo e a vontade do querer que se tornaria utopia sempre acontecer. Somos verdade em cada olhar que preenche um mar de ternura e simplicidade que em um beijo pode se encontrar.
Falar da pluralidade religiosa, sem conhecer a singularidade de cada uma das religiosidades conhecidas, é como debater rótulos de um recipiente vazio e sem essência.
NA SINGULARIDADE DE SER!
Sublimidade são conquistadas com dignidade, ainda que a desigualdade tente castrar humanidade, extrair da diversidade o antídoto que enobrece a unicidade, é altivez de liberdade, para as dádivas da felicidade.
Nossas fronteiras são criadas pela singularidade de uma consciência egoísta e hipócrita que além de adulterar o nosso caráter, pode nos tornar espiritualmente miseráveis.