Simples
A vida é simples, nós é que a complicamos..
Por medo de errar acabamos errando, por medo de arriscar, desistimos de mudar, tomar novos rumos...Por medo de perder, acabamos perdendo...E quando tentamos voltar atrás, nem sempre é possível...
Não espere o dia de amanhã para lutar pela sua vida. Lembre-se que aqui vc é o ator/atriz principal. Só vc pode decidir como e onde quer estar no futuro. Algumas pessoas insistem em permanecer no passado, esquecem que o ontem já foi e o futuro é incerto..
Viva com base nas coisas que lhe trouxeram pelo menos algum aprendizado, as ruins jogue-as fora, elas não vão te ajudar em nada. Mantenha acima de tudo, seu corpo e mente sadios. Viva de fé, esperança e amor!!!
Simples de entender, difícil de admitir: O amor do Pai celestial não está em quem ama os vícios deste mundo.
Não se desculpe por cada coisa que você deixou de fazer. Embora o mundo seja simples, você ainda não pertence a ele.
Amo viver, e diante de tantas e más experiências tenho convicção de que a melhor vida não é uma vida longa, não é uma vida de facilidades ou luxo. É na verdade uma vida em que se curte os belos sabores das grandes ou pequenas vitórias, obtidas nas grandes ou mais simples das batalhas e superações desta mesma vida.
O amor continua se revelando no simples,
queremos grandes sinais,
com preguiça de observar os pequenos detalhes.
SIMPLESMENTE COMPLEXO
Não raras vezes, busca-se a solução de coisas simples alegando complexidade.
Onde está a complexidade afinal?
O homem, bem como seus inevitáveis relacionamentos – afinal seres gregários - adquire complexidade com o passar do tempo...
Quando crianças: sentem, falam, brigam e choram abertamente e, dificilmente, se ressentem.
Acredita-se que complexidade é um somatório de coisas simples que vão se acumulando.
Acumulando, por deixar de fazer ou fazer outras tantas...
Quando se deixa de fazer coisas ruins é sinal positivo. Quando se faz coisas boas a mão de direção é a mesma.
Entretanto, quando se deixa de lado a simplicidade e passa-se para uma complexidade com mão de direção contrária, comissiva ou omissivamente, aliás, um caminho natural na atual “modernidade”, envolve-se num emaranhado de situações que tornam pessoas produtos de um meio que nem sempre é o ideal.
Forjado mais pela matéria e menos pela alma.
As relações de família, de amor, de alegria, de tristeza, são “estados de espírito” que devem ultrapassar os chamados 5 (cinco) sentidos.
Devem ser “simplesmente” sentidas. Muito melhor que discutidas... Quem ama: sente...
A chamada “intuição”, já cantada pelo poeta Osvaldo Montenegro, é algo que supera os limites dos vulgares sentidos...
Aquela que grita, vê, ouve, é oxigenada pelo silêncio e degustada pela alma.
“Metade de mim é o que eu grito e a outra metade é o silêncio” (“Metade” – Osvaldo Montenegro).
A complexidade, criada por nós mesmos, é tão dissimulada que implica em buscar culpas quando os sons, paisagens e os ventos não são aprazíveis a todos.
Dentre essas culpas, temos “n” motivos para as dificuldades de trabalho, de família, de relacionamento, de tudo...
De comum, é que quase nunca conseguimos, socraticamente, voltarmos para nós mesmos e assumirmos algumas responsabilidades.
Abaixem-se ou aumentem-se os volumes, busquem-se novas paisagens, sintam-se o prazer da brisa e descubram-se belezas, até mesmo, das tempestades...
Os ritmos são vários: samba, pagode, mpb, funk, hip-hop, eletrônica, rock etc. Sem hipocrisia, busque-se algum sentido em todos, com raras exceções que aqui se permitem ao autor destas palavras, com relação aos ritmos que provém menos do homem e mais da máquina...
Ainda assim, respeite-se quem os “curte”...
Esse é o tempero da vida!
“Eu vou no ritmo da vida, eu vou no ritmo que a vida me levar”... (“No Ritmo da Vida” - Wander Wildner).
Isso mesmo, “ritmo”, do grego “Rhytmos”, que designa aquilo que flui, que se move...
Viva o camarão, viva o bife de fígado... Viva o respeito aos mais diversos gostos... É na diversidade e no respeito a ela que se pode crescer...
Sem disfarces: fluam-se as alegrias e também as tristezas... Busque-se mais aquelas, sem deixar de tentar compreender estas... Que graça teria se tivéssemos sempre o mesmo ritmo...
Embora não seja muito adepto das ciências frias, sempre é bom aferir em que mão de direção se está seguindo... Quais são nossos saldos?
Que “patrimônio”, verdadeiramente, temos? Dinheiro, carros, viagens, imóveis?
Tudo isso é salutar, nunca esquecendo que a segurança econômica está longe de ser a segurança de felicidade. O que, repita-se, não quer dizer que sejam “seguranças” contraditórias.
A solidariedade seria uma boa resposta, fazer mais ao outro do que se faz a si próprio... Pensamento interessante, mas, também, necessariamente, complexo! Fazer aos filhos, fazer à família, fazer ao trabalho, fazer...
Todos os “fazeres” são assertivas positivas, se é que se possa imaginar o contrário...
Porém, mantenha-se, constantemente, buscando racionalizar um pouco dessa complexidade e volte-se para os segredos da simplicidade. Nem que isso signifique a “árdua” tarefa de voltar-se a si mesmo e, não raramente, assumir uma vulgar pecha de egoísta.
Pode-se deslocar, rapidamente, para qualquer lugar do mundo sem que se vislumbre as suas belezas, caso se esteja, como diz a moda, com a visão monocromática sob “mesmo tom de cinza”!
Assim como culpamos, também seremos, constantemente, culpados...
Que isso não sirva de motivos para mitigar qualidades ou supervalorizar os defeitos – de quem quer que seja - mas que sirva de uma sincera reflexão...
Voltando às ciências frias, com seus resultados exatos, poder-se-ia ponderar que, em vários itens, as operações resultem no vermelho, mas, nunca, nunquinha, deixar dúvidas ou saldo negativo sobre a sinceridade de propósitos, especialmente, na busca de aperfeiçoamento humanístico.
Para isso, todavia, não, necessariamente, tenha-se que trilhar num sentido indicado por alguém, nem mesmo por aqueles que mais amamos.
As sentenças já devem estar prontas! Especialmente, as condenatórias, às quais, se acaba, paradoxal e indissociavelmente, como cúmplices, vez que somos sujeitos ativos e passivos de nossas próprias condenações.
Para encerramento, vai-se parafraseando, triplamente, o mestre Osvaldo Montenegro: “Hoje eu quero a rua cheia de sorrisos francos, de rostos serenos, de palavras soltas eu quero a rua toda parecendo louca, com gente gritando e se abraçando ao sol (“Sem Mandamentos”), “sem o compromisso estreito de falar perfeito, coerente ou não... sem o verso estilizado, o verso emocionado, bate o pé no chão...” (“Intuição”); “e que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor, e a outra metade também” (“Metade”)!!!
Esteja feliz hoje, com o simples, com o básico, com leveza, com gratidão, com amor, com empatia e com muita paz no coração!
A vida para ser plenamente vivida não precisa de pompa, de luxo ou requinte. Precisa de sinceridade, simplicidade, leveza, empatia, gratidão e saber aproveitar e viver bem cada momento.
A felicidade está nas coisas simples da vida e talvez por isso as vezes nem percebemos sua existência.
Sou tão simples que as vezes penso que num simples olhar já me descobriram tudo. Sou tão complexa que as vezes depois de uma longa observação percebo que não me descobriram nada. Incongruências....
Os momentos mais belos e de crescimento pessoal podem ser destruídos com uma simples ironia ao remeter uma única expressão inadequada, somente para se garantir que você é melhor do que eu.
IRONIA
Ironia é a figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empregado, para definir ou denominar algo. A forma como ela é utilizada pode ser dando a expressão inteligente de conotar uma ideia de uma forma contrária com a realidade para chamar atenção a uma determinada ação ou atitude. Estas pessoas elaboram muito bem um texto e convencem através da contrariedade para que criem em um ar de deboche, uma certa imunidade. Mas também pode ser de uma forma que não é condizente, sarcástica e totalmente inapropriada. Já vi pessoas ao se mostrarem irônicas, rirem de tudo e com tanta veemência que até assusta. Uma forma descontrolada de ser antagônico a um pensamento, mas que não quer chegar as vias de fato, fazendo rodeios e que se mostra ilógico, um verdadeiro disparate. Tenho medo destas condutas, pois levam normalmente a um malefício tão grande e desordenado que acabam atingindo as pessoas no seu íntimo e causam um sofrimento tão grande e devastador que destrói qualquer tipo de relacionamento ou afeição. Por isso pense e repense ao ser irônico, veja até que ponto isso será interessante para seu convívio. Ser irônico não é a mesma coisa que ser crítico, crítica pode ser construtiva e ser utilizada para um novo aprendizado ou complementar aquilo que está sendo realizado. Mas um crítico por vezes, pode usar sua ironia para detonar um ser humano de uma forma tão incongruente, tamanha sua má intenção, que este indivíduo terá muita dificuldade para se elevar novamente. Amanheceu, ironicamente tenho que levantar da cama, mas isso é bom, mais um dia se inicia!
..onde quer que eu vá...
que eu sempre possa te ofertar o melhor de mim;
o meu presente mais simples;
como o meu sorriso por exemplo que chega marcante como o perfume das flores na primavera.
E como quem não quer nada;chega pra ficar
se esticando até o verão
e ainda assim, ilumina e brilha tal como o sol, tal como a lua...
Kalinda Barbosa Moraes.Poetisa/jornalista web e escritora independente.

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