Sim nós dois

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Quantas vezes...

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir.
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercado de pessoas.
Quantas vezes falamos, sem sermos notados.
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida.
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota.
Quanta vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste;
Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o caminho:
Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão...

SER FELIZ!

Então, Almitra disse: 'Fala-nos do amor'
E ele ergueu a fronte e olhou para multidão, e um silêncio caiu sobre todos,
e com uma voz forte, disse:

'Quando o amor vos chamar, segui-o,
Embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados;
E quando ele vos envolver com suas asas, cedei-lhe,
Embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos;
E quando ele vos falar, acreditai nele,
Embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos como
o vento devasta o jardim.

Pois, da mesma forma que o amor vos coroa, assim
ele vos crucifica. E da mesma forma que contribui para
vosso crescimento, trabalha para vossa poda.
E da mesma forma que alcança vossa altura e acaricia
vossos ramos mais tenros que se embalam ao sol,
Assim também desce até vossas raízes e as sacode no
seu apego à terra.
Como feixes de trigo, ele vos aperta junto ao seu coração.
Ele vos debulha para expor vossa nudez.
Ele vos peneira para libertar-vos das palhas.
Ele vos mói até a extrema brancura.
Ele vos amassa até que vos torneis maleáveis.
Então, ele vos leva ao fogo sagrado e vos transforma
no pão místico do banquete divino.
Todas essas coisas, o amor operará em vós para que
conheçais os segredos de vossos corações e, com esse
conhecimento, vos convertais no pão místico do banquete divino.

Todavia, se no vosso temor, procurardes somente a
paz do amor e o gozo do amor,
Então seria melhor para vós que cobrísseis vossa nudez
e abandonásseis a eira do amor,
Para entrar num mundo sem estações, onde rireis, mas
não todos os vossos risos, e chorareis, mas não todas as
vossas lágrimas.
O amor nada dá senão de si próprio e nada recebe
senão de si próprio.
O amor não possui, nem se deixa possuir.

Pois o amor basta-se a si mesmo.
Quando um de vós ama, que não diga: 'Deus está no
meu coração', mas que diga antes: 'Eu estou no coração de Deus.'
E não imagineis que possais dirigir o curso do amor
pois o amor, se vos achar dignos, determinará ele próprio
o vosso curso.
O amor não tem outro desejo senão o de atingir
a sua plenitude.
Se, contudo, amardes e precisardes ter desejos, sejam
estes os vossos desejos:
De vos diluirdes no amor e serdes como um riacho
que canta sua melodia para a noite;
De conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada;
De ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor
E de sangrardes de boa vontade e com alegria;
De acordardes na aurora com o coração alado e agradecerdes por um novo dia de amor;
De descansardes ao meio-dia e meditardes sobre o
êxtase do amor;
De voltardes para casa à noite com gratidão;
E de adormecerdes com uma prece no coração para o
bem-amado, e nos lábios uma canção de bem-aventurança.

Mas nós somos como as lagartixas que perdem o rabo: logo um rabo novo cresce no lugar do velho. Assim é com a gente: logo a vida volta à normalidade e estamos prontos a amar de novo.
A saudade doída passa a ser só uma dorzinha gostosa.

Nós nunca descobriremos o que vem depois da escolha, se não tomarmos uma decisão. Por isso, entenda os seus medos, mas jamais deixe que eles sufoquem os seus sonhos.

As coisas que perdemos sempre acabam voltando para nós. Mas nem sempre na forma em que pensamos.

As nossas digitais não se apagam na vida das pessoas que nós tocamos.

O erotismo é uma das bases do conhecimento de nós próprios, tão indispensável como a poesia.

O maior castigo consiste em ser governado por alguém ainda pior do que nós, quando não queremos ser nós a governar.

Platão
A República

Não podemos separar as pessoas entre boas e más. Todos temos luz e trevas dentro de nós.

Existem dez fraquezas contra as quais todos nós devemos tomar cuidado. Uma delas é o hábito de tentar colher antes de semear, e todas as outras acham-se reunidas no hábito de arranjar desculpas para justificar cada erro que cometemos.

A distância entre nós pode ferir-me profundamente, mas nada me fará esquecer que a sinceridade na existência do amor me fará superar todos os obstáculos desta vida, para saber que tu existes e vives no meu coração. Tem pessoas que entram em nossas vidas e se tornam um pedaço da gente, se for tirado a vida morre e é preciso todas as partes juntas para ser feliz. Sendo assim, esquecer você seria suicídio e eu não vou me suicidar antes de ter cumprido meu destino, não antes de ter você de volta. Só deixarei de te amar quando o véu da morte cobrir o meu rosto e em meu túmulo nascer uma rosa em cujas pétalas estará escrito com letras de sangue: eu ainda amo você.

Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido
tempo e esse tempo
é o tempo Dele e não o nosso ...
Até pra sempre...sempre

Nossos caminhos são agora um só caminho, nossas almas, uma só alma.
Cantarão para nós os mesmos pássaros, e os mesmos anjos desdobrarão sobre nós as invisíveis asas. Temos agora por espelho os nossos olhos; o teu riso dirá a minha alegria, e o teu pranto, a minha tristeza. Se eu fechar os olhos, tu estarás presente; se eu adormecer, serás o meu sonho; e serás, ao despertar, o sol que desponta.
Nossos mapas serão iguais, e traçaremos juntos os mesmos roteiros
que conduzam às fontes escondidas e aos tesouros ocultos.
Na mesma página do Evangelho encontraremos o Cristo, partiremos na ceia o mesmo pão; meus amigos serão os teus amigos, perdoaremos com iguais palavras aqueles que nos invejam.
Será nossa leitura à luz da mesma lâmpada, aqueceremos as mãos ao mesmo fogo e veremos em silêncio desabrochar no jardim a primeira rosa da Primavera. Iremos depois nos descobrindo nos filhos que crescem, e não mais saberemos distinguir em cada um os meus traços e os teus, o meu e o teu gesto, e então nos tornaremos parecidos. E nem o mundo nem a guerra nem a morte, nada mais poderá separar-nos, pois seremos mais que nunca, em cada filho, uma só carne e um só coração.
Que o homem não separe o que Deus uniu. Que o tempo não destrua a aliança que nos prende, nem os amores, o amor.
Que eu não tenha outro repouso que o teu peito, outro amparo que a tua mão, outro alimento que o teu sorriso. E, quando eu fechar os olhos para a grande noite, sejam tuas as mãos que hão de fechá-los. E, quando os abrir para a visão de Deus, possa contemplar-te como o caminho que me levou, dia após dia, à fonte de todo amor.
Nossos caminhos são agora um só caminho, nossas almas, uma só alma. Já não preciso estender a mão para alcançar-te, já não precisas falar para que eu te escute...

Privamo-nos para mantermos a nossa integridade, poupamos a nossa saúde, a nossa capacidade de gozar a vida, as nossas emoções, guardamo-nos para alguma coisa sem sequer sabermos o que essa coisa é. E este hábito de reprimirmos constantemente as nossas pulsões naturais é que faz de nós seres tão refinados. Porque é que não nos embriagamos? Porque a vergonha e os transtornos das dores de cabeça fazem nascer um desprazer mais importante que o prazer da embriaguez. Porque é que não nos apaixonamos todos os meses de novo? Porque, por altura de cada separação, uma parte dos nossos corações fica desfeita. Assim, esforçamo-nos mais por evitar o sofrimento do que na busca do prazer.

Mãe carinhosa e dengosa
Mãe amiga, mãe irmã
Mãe de todos nós, mãe das mães
Mãe dos filhos
Mãe-pai: duas vezes mãe
Mãe lutadora e companheira
Mãe educadora, mãe mestra
Mãe analfabeta, sábia mãe
Mãe do silêncio, mãe comunicação
Mãe dos doentes e dos sãos
Mãe de quem magoou e de quem perdoou
Mãe rica, mãe pobre
Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram
Mãe dos guerreiros e dos guerreados
Mãe que sorri, mãe que chora
Mãe que abraça e afaga
Mãe presente, mãe ausente
Mãe do sagrado, mãe da luz
Mãe de Jesus e mãe nossa.
MÃE, simplesmente MÃE!

O perigo existe de verdade mas o medo é fruto da nossa imaginação, somos nós que escrevemos nossa história, não deixe que o medo mude a sua e controle seu futuro!
(Filme Depois da Terra)

Um dia a maioria de nós irá se separar!
Sentiremos saudades... Bem eu sempre pensei que as amizades continuassem para sempre!
Hoje não tenho mais tanta certeza disso...
Vamos nos perder no tempo...
E a saudade vai apertar.
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixemos que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
O Tempo? Sempre indelével... Os amigos? Sempre transitórios.

Acredito que em cada dia das nossas vidas, há um momento mágico. Único!
Alguns, levam-nos a pensar, que se repetem. Jamais. São sempre diferentes, há sempre algo que os diferencia do outro que já vivemos. Um gesto. Uma palavra. Um toque de duas mãos. Um sorriso. Um olhar apenas. Algo acontece - ou não - que o torna diferente, mais completo, mais intenso... ou mais frio e distante. Por vezes a diferença é também marcada pela falta, do que já vivemos um dia.
Há alturas em que andamos distraídos e não damos conta do que temos de bom, a cada momento único, que nos deixa extasiados.
Outras vezes andamos tão atentos, que percebemos as diferenças, do que temos agora e do que já tivemos um dia e de como uma falta, por pequenina que seja, pode cobrir de sombra o que já foi maravilhoso.
Porque quem ama, sente profundamente essas diferenças, por muito pequenas que sejam, por muito que a outra pessoa tente ser igual.
No amor só há duas cores. Não há meias cores. Podem ser as que quisermos. Mas só há duas. Para mim será branco e vermelho! Uma delas representa o dar, oferecer tudo sem limites, como se dessemos todas as cores numa mistura, que pode representar esse amor, a quem entende o significado do dar, a subtileza do sentimento, a sinceridade de um olhar, de cada toque, a ternura de um sorriso, o som de uma voz que nos percorre a alma e o corpo, o momento sem pressa, sem tempo, sem direcção.
O vermelho é a paixão, sempre ouvi dizer que era a cor da paixão. E representa a forma carnal do amor. O amor e a linguagem do corpo. A forma como ele demonstra ao outro tudo o que há para dar. É o amor mais rápido, que dura menos tempo, mas que se renova a cada encontro, a cada contacto com aquele corpo que amamos, a quem queremos dar e de quem queremos receber todo o prazer.
Não pode haver no amor, só a cor "vermelho", o amor que vive só dessa cor não dura. Tem que haver o recato, a simplicidade, a sinceridade e a pureza do branco.
Só esse dura e perdura. E resiste ao vermelho, sem se deixar tingir pela força dessa cor.
Tudo isto para dizer que ontem, vivi de uma forma intensa o meu momento mágico do dia.
E nesses momentos, eu senti a diferença de outros que já tive.
Senti a diferença no beijo, no toque das mãos no meu corpo, nas palavras, e principalmente no que já não sou capaz de te fazer sentir.
Nos teus sentimentos por mim, nunca existiu o branco ou o vermelho...
Será que o «transparente» também pode ser uma cor?
Para mim, essa é a «cor» do que eu represento para ti.
Perdoa-me! Foi apenas isso que senti ontem, numa tarde cheia de cores... que só eu vi!

A história da melancolia inclui todos nós.
Eu escrevo em lençóis sujos
enquanto olho para paredes azuis e nada.
Eu já me acostumei tanto com a melancolia
que eu a recebo como uma velha amiga.

E agora eu terei 15 minutos de aflição pela ruiva perdida,
eu digo aos deuses.
Eu faço isso e me sinto bastante mal
bastante triste então eu levanto LIMPO
apesar de que nada está resolvido.

Isso é o que eu ganho por chutar a religião na bunda.
eu deveria ter chutado a ruiva na bunda
onde o cérebro e o pão e a manteiga dela estão...
mas, não, eu me senti triste por tudo.

A ruiva perdida foi apenas outro rompimento
em uma vida de perdas...
Eu ouço a bateria no rádio agora e sorrio.
Há alguma coisa errada comigo além da melancolia...

Nenhum de nós tem que seguir a direção do vento, por isso existem as velas nos barcos.
É a forma como nós posicionamos a vela que faz com que o mesmo vento nos leve a lugares diferentes. Por isso o Homem criou a vela, para que os desbravadores possam seguir em direção contraria do vento.

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