Sim nós dois
Eu já entendi que não vai ser como eu gostaria.
Entendi que talvez realmente estejamos em fases diferentes da mesma vida.
E que a nossa poesia não faz mais rima.
No começo, confesso, me recusava a acreditar, por um só motivo: eu não gosto de dar adeus as coisas que não cheguei a conhecer como gostaria, feito dias curtos de sol. Fico triste quando o sol sai e eu não estou lá pra vê-lo. Daí essa tristeza vai embora quando lembro que amanhã ele pode aparecer de novo e ficar por mais tempo, além de mais bonito e cheio de energia.
Tenho funcionado assim com você.
Bobagem a minha tentar insistir em uma história sozinho.
E às vezes a gente ignora alguns sinais que o destino dá, né?
Acho que eu fazia questão de ver os dias ruins como algo não tão ruim assim, quando na verdade foi ruim mesmo, não tinha o que amenizar. Acho que no fundo eu não queria acreditar que o pouco que chegamos a construir estava ruindo. Por outro lado, no entanto, eu gosto desse meu jeito. Gosto de enxergar uma possibilidade de sorriso no meio do pranto. Gosto de pagar pra ver se estou errado. Gosto de tentar até que eu não possa mais.
Gosto de prestar atenção nas batidas do meu coração pra saber se é razão ou ilusão.
Até porque tem vezes que o coração engana.
Ou sou eu que penso que ele quer dizer uma coisa quando na verdade diz outra.
Olha aqui eu parecendo louco procurando conforto na dor.
Nossa poesia ainda rima, antes era com amor, agora com dor.
E isso não é de todo o mal. Quando criança, precisei cair pra aprender como é difícil levantar e como é importar valorizar as quedas.
A dificuldade que temos em aceitar os fins nos cega pra enxergar os começos.
Todo mundo sabe que o mundo dá voltas, mas pouco mundo lembra que vivemos em voltas diferentes do mesmo mundo.
Olha que louca a vida, não é mesmo?
Eu deveria estar chorando ao falar da sua partida. Eu deveria estar ligando para amigos para desabar ao te ver indo embora. Eu deveria estar ouvindo os refrões mais tristes para que me traduzam essa despedida. Mas não estou fazendo nenhuma dessas coisas. Eu estou te dando tchau pra poder dar um oi mais rápido pra quem aparecer.
Se eu falar que estou feliz eu vou mentir.
Se eu falar que não vou conseguir viver sem você, também vou mentir.
Estou nesse mundo pra unir lições que me façam uma pessoa melhor. E durante essa minha fase você estava me ajudando nisso, agora não está mais. Simples assim.
Eu já entendi que não vai ser como eu gostaria.
Vai ser um erro eu me obrigar a postar frases ou imagens com mensagens pra aparentar superação. As coisas vão passar. Eu preciso te deixar ir embora pra dar espaço pra quem quer ficar.
A matemática dos relacionamentos é sempre = coração.
Acho que ainda não quero falar de saudade. Já me ocupa muito a cabeça pensar sobre não ter mais o que já tive um dia. Está tudo bem, você pode ir. Leva com você o que deu tempo de te passar do que já aprendi, leva a certeza da minha dedicação. E eu vou ficar. Vou ficar com o que deu tempo de me ensinar e com a certeza da sua dedicação, nem que só enquanto a gente se beijava.
Não comemoro, mas também não choro ao te ver partir.
Mas por favor, feche a porta ao sair.
Tenho um espaço velho pra alguém novo ocupar.
Aos Pedaços
Dona, será que eu posso!
Amparar os seus problemas,
estar contigo a par e passo,
fazer dos teus os meus dilemas
Ai! Como eu sofro calado!
Captando suas necessidades,
Ansiando curtas oportunidades
Ai! Como eu sofro apaixonado,
Vigiando teu toque neste homem,
Consequência das aflitas precisões,
Desejo das tuas fortes imaginações
Oh! Poderosa do além…
Como são as coisas do destino!
Ti espero sentado no meu cantinho.
Coração Machucado (Broken Heart)
É triste airosa, como quebraste!
Meu humilde coração machucaste,
Deixavas-me tão esperançado,
Só Por ti eu estava condenado.
Ah! Como queria eu ti amar…
Até ontem comemorávamos anos,
Hoje, onde ficam os nossos planos,
Vais deixar-me lágrimas derramar!
Óh! Meu bem-querer
Não quero criar revoltas,
de pensar que tudo acabou,
e nada de mim em ti sobrou.
A primeira carta que escreveste,
nossa meiga relação terminaste.
Óh! Glamurette para quem foste!
Abrão Morais Número Dois. In 2013
Obrigado minha mãe por fazeres de mim o homem que hoje eu sou. Não há dinheiro que ti pague e não há ninguém que te apague. Te guardarei, te defenderei, te entenderei, te cuidarei, te protegerei e te amarei, por mais que caias te levantarei. Te amo e para sempre te amarei.
Adoro o cheiro de bacon escaldante. Não é ótimo? O único problema é o óleo. Já viram queimadura de óleo? O dano que um pouco de óleo quente pode causar é marcante.
De cinza são formadas as tuas nuvens
Que embargam os olhos, te impedem de enxergar
O brilho amarelo do vestido, Sol de domingo
Do teu sorrir e de fazer alguém feliz
Entardece, dorme o sol
Amanhece um farol
Lá no porto desembarcam todos os cansados
Descarregam todos os fracassos
Há um cais seguro pra atracar
Quando te vi passar fiquei paralisado
Tremi até o chão como um terremoto no Japão
Um vento, um tufão
Uma batedeira sem botão
Foi assim, viu
Me vi na sua mão
O que era sonho se tornou realidade
De pouco em pouco
A gente foi erguendo o nosso próprio trem
Nossa Jerusalém
Nosso mundo, nosso carrossel
Vai e vem vai
E não para nunca mais
Qualquer travessia, por mais gloriosa que seja, pode começar com um erro. Por isso, quando se sentirem perdidos, não se preocupem, Deus não se dará por vencido.
Nossa Igreja está indo por um caminho com o qual não consigo compactuar. Ou não está indo para lugar algum num momento que pede mudança.
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