Sim nós dois

Não confie em homens, pois eles também são falhos assim como nós. Confie em Deus, pois esse, sim, nunca falha.

Deus não nos responsabiliza por aquilo que alguém possa dizer de nós, mas sim por aquilo que nós realmente somos.

Mais que Vencedor!
Todos nós temos nosso dia de Jó, de Daniel, de Sadraque, Mesaque e Abednego! Sim, mas quando Deus olha para nós, ele não enxerga um Derrotado, um Caído, ele nos vê gigantes, guerreiros, vencedores!
Porque foi assim que Deus nos criou, a sua imagem e semelhança, para sermos MAIS QUE VENCEDORES. Foi isso que Deus viu quando olhou para Davi, quando Deus olhou para Davi, ele não viu um menino fraco, magro, franzino; Deus olhou para Davi e viu um Guerreiro, capaz de derrotar um gigante, sabe por que amados, o pequeno Davi foi capaz de derrotar aquele gigante?
Porque Davi orou, e pediu para Deus, Davi não temeu, e então Deus estava lutando por Davi, e Davi foi contra Golias em nome do Senhor Jesus!
É assim que devemos fazer, ir contra o problema, contra a doença, contra as decepções em nome do SENHOR JESUS!
Porque pra você esse problema pode ser impossível, mas para aquele que morreu para a vida, nasceu de novo, e crê que o Deus do impossível vai fazer, não existe problemas sem soluções, porque Deus nos faz mais que VENCEDORES. Então levante dessa posição de derrotado, de caído, e ACEITE JESUS como seu único SALVADOR, e ele vai te levantar, te prosperar, e te fazer mais que vencedor!

Nenhum de nós será lembrado. O que está prestes a acontecer, sim.

⁠Não importava muito o que esperávamos da vida, mas sim o que a vida esperava de nós.

A morte nunca se aprende, mas pode-se saber-se de cor. As guerras sabem-no. E as epidemias. E um simples agente funerário.

Nenhum vício se pode combater pelos malefícios que traz, mas sim, por não ser aceitável para a opinião que dele têm os outros. Se queres combater o tabaco, não digas que faz mal. Diz apenas que parece mal.

Mais Alto

Mais alto, sim! mais alto, mais além
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem

O mundo não conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!

Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!

Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!

Só a cabeça de um morto diz que sim a todos os movimentos que lhe imprimem.

Mérito é o que dizeis? Ah, pobre ingénuos! / O dinheiro, esse sim é que é mérito, irmãos. / Apenas os ricos são bons, bonitos, / amáveis, jovens e sábios.

Indubitavelmente o povo tem direito ao poder, mas o que o povo quer não é o poder, e sim, antes de tudo, uma ordem estável.

Não é a multidão... que às composições de um século confere fama e autoridade, mas sim pouquíssimos homens de cada século, ao juízo dos quais, pelo fato de serem mais eruditos do que outros de alta reputação, a multidão acaba por consagrar.

Não é conhecer muitas coisas, mas sim pôr muitas coisas em contato umas com as outras que constitui um primeiro grau de criatividade.

A coisa mais importante não é o número de ideias reunidas no nosso espírito, mas sim o que as une.

O pensamento, sim, mas numa bela carne.

O silêncio, sim,
interrompendo o canto
dos pássaros.

Felicidade não está relacionada com dinheiro, mas sim com o tempo que se passa com aqueles que são importantes para você.

Pra que desistir, persistir, insistir, só basta cumprir o que Deus uniu, ninguém poderá quebrar, tirar, rasgar, magoar e nem atrapalhar

A Alegria na Tristeza

O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.

O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um gesto, mas que ela sempre aparece e devemos nos aprontar para recebê-la, porque existe uma alegria inesperada na tristeza, que vem do fato de ainda conseguirmos senti-la.

Pode parecer confuso mas é um alento. Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.

Por isso, qualquer sentimento é bem-vindo, mesmo que não seja uma euforia, um gozo, um entusiasmo, mesmo que seja uma melancolia. Sentir é um verbo que se conjuga para dentro, ao contrário do fazer, que é conjugado pra fora.

Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta. Fazer é muito barulhento.

Sentir é um retiro, fazer é uma festa. O sentir não pode ser escutado, apenas auscultado. Sentir e fazer, ambos são necessários, mas só o fazer rende grana, contatos, diplomas, convites, aquisições. Até parece que sentir não serve para subir na vida.

Uma pessoa triste é evitada. Não cabe no mundo da propaganda dos cremes dentais, dos pagodes, dos carnavais. Tristeza parece praga, lepra, doença contagiosa, um estacionamento proibido. Ok, tristeza não faz realmente bem pra saúde, mas a introspecção é um recuo providencial, pois é quando silenciamos que melhor conversamos com nossos botões. E dessa conversa sai luz, lições, sinais, e a tristeza acaba saindo também, dando espaço para uma alegria nova e revitalizada. Triste é não sentir nada.

Muitas coisas melhor se diz calado, pois o silêncio não tem fisionomia, mas as palavras sim têm muitas faces.