Sigo para o Alvo
Você e eu somos amigos,
meu violão...
Você trouxe outro amigo,
que é a canção...
Agora somos três,
numa só emoção.
Tive muitos amores...
Muitas aventuras...
Já fiz horrores...
Muitas loucuras...
Senti dores...
Das amarguras.
Ofereci flores...
Dei ternuras...
Conheci da vida os sabores...
Quando parei de frescuras.
Tenho por ti um amor verdadeiro e profundo...
Um sentimento forte maior do que o mundo...
E por qualquer lugar que eu ande...
Levarei esta paixão tão grande...
Em silêncio dentro de mim...
Até além do meu fim.
O segredo de ser feliz é saber viver, se entregar e cair nas tentações da felicidade, se for pouca pelo menos que seja intensa.
Fazemos tantas loucuras das mais diversas e sensatas das emoções. E essas loucuras que fizemos ao longo das nossas vidas, podemos deixar de lembranças para aqueles que sonham um dia ser como a gente, loucos e felizes.
Para reduzir um pouco a tensão, depressão, irritação etc... a melhor maneira de tratar-se, é trocando preocupações por ocupações.
Por que as pessoas buscam sempre simplificar as coisas? Tudo bem a foto ser entendida como resultado final de alguma coisa, ou mesmo um recorte ou congelamento de um espaço do tempo, mas é só isso?
O ato de fotografar algo não é começo ou fim, mesmo que seja o fim ou o começo. Antes de fotografar é preciso reconhecer os elementos, ter por conta própria um entendimento de vida, de mundo, de espaço. É fácil fotografar com intenção de registrar apenas, fazer-se prova de que esteve como testemunha daquele tempo. Difícil é levar as pessoas a lerem imagens sem saber ler imagens, levá-los por um instante a questionarem algo nem que seja a si mesmo, transformar uma fotografia impressa, algo material, um fim como queiram em sentimento.
Lembranças de um tempo bom que não volta mais. Não volta, os risos brincadeiras, aquele aperto de mãos, aquelas buzinadas na BR, aqueles bons bate-papos quando nos encontrávamos. Agora tudo o que sinto é saudade. Jamais esquecerei cada momento da nossa convivência.