Shakespeare sobre o Amor Soneto 7

⁠Entre pautas obscuras nas ruas frias o amor acalora a alma. Mesmo que perdido em minhas migalhas de pensamentos, eu me arrisco a lhe pedir um abraço para aquecer meu corpo. É mês de agosto e, apesar do longo inverno, meu coração já floresce.

⁠Amor não envelhece porque não tem idade, medo, inveja ou dor. É uma questão de intensidade, equilíbrio e harmonia, aparece sempre nos melhores momentos da vida.

⁠O exercício do amor ÁGAPE nos possibilita entender o significado da palavra COMPREENSÃO. Ele nos liberta enquanto o outro, o EROS, nos aprisiona.

O romance e o amor pertencem aos jovens.

⁠O amor incondicional muitas vezes não tem palavras, mas sempre tem atitude no silêncio.

⁠Até mesmo um único encontro pode levar a um amor inesquecível.

⁠Todos os dias, todo esse tempo, ele olhava pra mim com um amor que eu nunca senti antes. E o amor muda você.

Você tem que entrar na arena da batalha diabólica armado apenas com amor, fé e o poder de Jesus Cristo.

⁠Não dá para amar Deus e odiar o amor. Não tem como.

Todos nós vamos morrer um dia. E, antes disso, todos nós merecemos amor.

⁠O nível de Amor que se têm por um ideal ou por alguém é medido pelo grau de sacrifício utilizado nessa direção.

Não há tempo para o amor. Temos companhia.

⁠A maior felicidade para o ser humano está naquilo que ele despeja forças e amor para se transformar.

O amor não deve ser meio assustador?

⁠A mulher não reclamava grandes atenções. Apenas aproveitava o amor possível.

⁠O amor já é uma coisa rara pras pessoas normais.

⁠Eu prefiro acreditar que o amor é espera.

⁠Você vai ser o mensageiro de um amor que vai inspirar muita gente. Principalmente quem precisa ser inspirado.

Aí eu tomo um banho bem quente, pra te espantar da minha pele. E canto bem alto, pra te espantar da minha alma. E escovo minha língua bem forte, pra separar seu gosto do meu. E quase vomito, pra parir você do meu fígado. E tento ser prática e parar de suspirar. E tento abrir a geladeira sem me perguntar o que eu poderia comprar pra te agradar. E tento me vestir sem carregar a esperança de esbarrar com você por aí. E tento ouvir uma música sem lembrar que você gosta de se esfregar de lado em mim. E tento colocar uma simples calcinha e não uma bala perdida pronta pra acertar você. E tento ser só eu, simplesmente eu, novamente, sem esse morador pentelho que resolveu acampar em mim. E nada disso adianta. E o esforço pra não fazer nada disso já é fazer tudo isso.

Nos dias seguintes ao dia em que estivera deitada no ombro dele tão proximamente nu também, no fundo de um sonho, conseguia reencontrá-lo. Pois havia outros detalhes, semanas depois ainda tentava lembrar. Havia um cheiro, por exemplo. Tênue, quase perverso. Intimidade úmida, limpa, nas dobras da carne suada, preservada na própria pele.