Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Por vezes procuro ser melhor com os outros para faze los felizes...
Com esperança que sobre um pouco de felicidade para mim!
Por vezes eu me engano e por outras me surpreendo....
Assim é a vida que vai nos levando, mas nunca podemos de deixar de tentar uma Vida Feliz!
Sergio Fornasari
eu odeio quando você não percebe que é pra você que escrevo, que é sobre você que escrevo e que é por você que me apaixono um tantinho mais a cada dia.
odeio quando você sorri escondido enquanto eu sorrio escondida e a gente nada de se juntar.
odeio quando você sabe que me ama e descansa no medo de nos enfrentar.
odeio quando falamos de outros amores e, em seguida, saímos a roubar flores no ensaio de nos entregar
odeio quando roubamos flores e deixamos todas murcharem na vergonha de nos desvendar.
odeio que você sabe e sabe tanto quanto eu
que o meu amor te cabe e que o teu amor é meu
odeio que a gente se pinte de amigo e brinque que vai casar
odeio que nos pertence, por agora, se esconder
quando tudo que a gente quer é ficar junto e olhar o mar
quando tudo que a gente quer é se viver e se amarrar
e a gente nada de confessar
Muitos que te julgam são os mesmos que não te conhecem , apenas ouviu falar sobre você, mas não saberiam dizer o que realmente você faz nesse mundo de diferencial.
Poucos são os amigos que importam com você pelo que você é, eles gostam de saber o que você tem , o que pode oferecer em troca de sua amizade, quem não escutou falar " esse é o filho de ", ou ele é o do carro X , ou é o dono da .
E assim vamos caminhando , e quem não se gruda nas aparências da vida tem que ralar muito para conquistar o seu espaço.
Sinto necessidade de falar pois eu sei que um dia esse mundo vai me calar, porem eu disse o que sentia , o que escrevia ou o que já cantei.
Meu maior foco nessa vida é ser feliz, sendo pobre ou rico eu só quero me sentir bem e realizado por ter vivido uma vida honrada , cutucando quem não presta mas nunca vivendo de aparência.
Me ame com um coração a beira de um transbordar de felicidades
Sobre voe com o sei coração alado os caminhos que me leve a você...
Dê-me a sua inocência que te apresentarei os meus pecados
Ofereça-me a sua mão que te darei o meu coração...
Anjo Andarilho
Tente correr contra o medo
seja forte até o final,
caminhe sobre você mesmo,
até que você se torne o mal.
O mundo talvez não ensine
como devemos lutar e vencer
não se entregue, apenas caminhe
só pare quando você morrer.
JANELA ACESA
A moça se inclina sobre o parapeito,
silêncio, flor branca guardada.
Perdida de mim, a moça ausente me olha.
É a minha alma que ela espreme entre os dedos ferozes.
A moça habita o azul,
entre nuvens, anjos e pássaros, seu rosto sem sol.
Suspensa nos olha, atrás da vidraça, seu nicho de santa,
sua vida que eu não conheço.
De longe eu a vejo, princesa do céu,
enquanto estou preso em mim.
“Se a redação do ENEM tivesse sido um tema livre, certamente eu escreveria sobre você. Gostaria que o professor que corrigisse minha redação nos lesse e dissesse aonde foi que erramos, o que precisamos corrigir pra fazer esse amor dar certo.”
— Talvez o nosso amor precise de ajuda, apenas isso. Bruna
E agora todas estas coisas que nos dissemos sobre encontros e oceanos atravessáveis. Não me incomoda a distância, mas não sou feita de esperas. Algumas possibilidades são promessas vazias e não é por imediatismo que seguimos em busca de algo mais palpável. Viver no imaginário é lidar diretamente com o abstrato. E nesta relação, só me interessam as palavras que se comunicam através de mim. Entenda: você sempre poderá caber no trecho de um poema, mas jamais será meu Muso. Eu escrevo ficções, muitas vezes, para enfeitar a realidade, mas busco o alimento sólido.
O resto serve apenas para inspirar meus apetites.
Olho em meu céu e te imagino plainando sobre as nuvens... Iluminando o meu caminho indo de encontro o seu;
Irei beirando o teu coração, mesmo a distância para que logo me acomode por entre ele... Ah rainha dominante, tenha-me por entre batalhas da vida e aceite o meu coração;
Se não queres que alguém saiba
De alguma coisa sobre você
Simplesmente não o faça
Ou simplesmente não exista.
Sempre que viro a noite tenho consciência do bombardeio de broncas sobre o meu horário desregulado que virão mais tarde. Mas, tem alguma coisa entre a madrugada e eu. É nela que eu funciono e é submersa nela que não sinto medo. Eu não aprendi a não ter medo do escuro; eu simplesmente não o temo, é nato.
Sem contar o Sol, que eu vejo brotar toda vez, gosto dessa transição. Estou propícia a funcionar, a pensar, a escrever e desenhar. Acho que é na madrugada que eu realmente me encontro, me conheço e,quando os outros da casa acordam, me despeço.
Que o dia te surpreenda;
Que a surpresa te alegre;
Que alegria te envolva;
Que só lhe sobre sorrisos;
Que seu melhor beijo possa ser o meu;
Que o tempo pare comigo;
Que a vida se resuma em você;
E que você possa ser o resumo de tudo;
Que alegria, o sorriso e o amor se resuma em nós;
O eu te amo possar ser o amor inesquecível;
E que a cada dia possa me surpreender com você;
E que a surpresa nos ligue;
E que nossa ligação nunca acabe;
Sempre;
Porque qualquer coisa sobre você me abala tanto?
Queria tanto não sentir nada, assim sofreria menos.
Eu não sei porque as pessoas sempre têm a mesma reacção quando ouvem sobre a queda de um avião.
"Um avião caiu? De que companhia aérea?"
"Para onde estava indo?"
Como se isso fizesse diferença, como se você fosse responder "Ah, esse voo! Ah, ok, esse eu consigo entender." Como se existissem alguns aviões que se espera que caiam.
Você vai ao agente dos bilhetes de avião "Desculpe-me, esse voo geralmente cai um pouco, não é?"
"Realmente costuma cair, sim. A gente tem um outro voo, mas explode na decolagem (...)"
Temos o vínculo da poesia de enobrecer o coração
Não é pelo fato de ser poeta que falo sobre atenção;
E sim pela sabedoria que a vida me concede
Pois o idiota nunca muda de opinião...
Não sou perfeito, erro quantas vezes forem preciso...
Mas não cruzo os braços e não me faço indeciso
Confuso eu não sou sem bem o que quero
Não me julgue pela capa entenda que sou sincero;
IMPROFÍCUO
Ando sobre a luz, sobre minha terra,
Buscando entender os meus sentidos...
Amar! Quantos amores, comovidos
Que a mim se estende e não encerra!
Navego pelos mares... Quanta guerra
Traçam os miseráveis e destemidos
Pela busca d’um poder! Louco-caídos
Não sabem entender o que vos dera!
Dei-os a minha alma cheia de amor,
A minha verdade e o meu coração...
Dei-os a fragrância pura d’uma flor!
Beijei-os a face sob lágrimas e dores,
Absorvendo-os o sal branco e vão...
Mas destes-me o voto vil dos amores!
INSÔNIA
O dia se faz frio sob o sol intenso,
A noite sobre a luz branca se faz casta.
Tudo esplêndido, mas nada me basta,
Nada me é na alma tão imenso!
A minha sede inda é maior, insana...
Tudo me é morto, a minha lua é extinta!
O meu desejo é d’uma luz profana,
Que digna a me clarear... Não minta!
Eu amo como ninguém tem amado,
Como um maldito ser endoidado
Que tão pequeno se sente no mundo...
Quero anoitecer no calor aberto do dia,
Mas nada me faz queimar! Imensa agonia,
Esfria-me a alma num sono profundo!
A leitura sobre a vida é particular, onde muitos vêem uma mancha amarela, outros vêem o sol. Se você não tem teto, se prepare quando a noite chegar e verá um céu infinito
pontilhado de estrelas.
O VENTO
Havia sobre a cômoda, um espelho
à espera de um lindo rosto chegar!
Havia uma janela que dava para o
jardim onde as flores a encantavam!
Havia um relógio onde a vida ia em
alegre tic-tac ao encontro da morte.
Mas havia pássaros alegremente a
cantar entre as laranjeiras em flor.
- E o vento?
Ah! o vento brincava com seus longos
cabelos e com a cortina se enroscava
dançando ao som de uma suave canção
que vinha de longe, de lugares distantes!
E o vento sussurrava baixinho em seu
ouvido ternas e doces palavras de amor
que ele dizia e ela fechando os olhos
em seus lábios, os lábios dele sentia!
Verluci Almeida
200406
