Sexta
Toda sexta eu fico ansiosa pra te ver.
-Bons tempos
Toda sexta eu fico apreensiva pra te ver.
-Tempos ruins
Melhor dia da semana
Não é sexta ou domingo
Não é sábado à tarde
Mesmo com o dia lindo
O melhor dia que há
É quando vou te encontrar
E você me vê sorrindo
Alguma frase com risada, com cocaína, com não lembro, só isso te faz melhorar uma sexta-feira, trabalhar, falar, sorrir, o mundo é apenas isso. Nada mais.
Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?
Canção do Moto Clube Óleo nas veias.
Sexta-feira cheia
Lua negra
Lente de faról
Acende o céu de areia
Coração roncando lento
Apressa o vento quente
tudo é só momento
Luz de estrela nessa rotação
é chão de céu no asfalto
No fim é sempre assim
É noite e meia
E Deus no alto
Eu numa moto
Boto óleo nas veias
Sempre em frente
Noite adentro
Rotor pulsando lento
Não existe pressa e nem tristeza
e nem subida e nem planalto
Eu sou do asfalto o vento
No fim é sempre assim
É noite e meia
E Deus no alto
Eu numa moto
Boto óleo nas veias.
Edson Ricardo Paiva
sexta-feira, normalmente é o dia em que os ricos mostram a sua vida noturna agitada aos pobres pela tv.
23/06/2023
Pesquisas feitas por mim concluem que 90% dos
homens que chegam em
casa tarde na sexta-feira,
falam que estavam no
trabalho, os outros 10%
seguem foragidos"
Ainda bem que existem pausas...
Mais uma sexta-feira, chegando, para os que estão no limite da exaustão!
A Estrada da Bondade e as Coincidências da Vida
A sexta-feira, dia de levar conhecimento para a Aldeia Piraí, em Araquari, sempre foi marcada pela expectativa e pela alegria de compartilhar experiências com os alunos. Mas, em duas ocasiões, essa rotina pacata foi interrompida por imprevistos que me levaram a refletir sobre a vida, a sorte e, principalmente, sobre a bondade humana.
Na primeira vez, minha fiel companheira, a Yamaha Neo, decidiu fazer uma pausa inesperada no meio do caminho. A solidão da estrada e a incerteza do que fazer me invadiram. A vergonha de pedir ajuda era grande, mas a necessidade era ainda maior. A sorte, porém, estava do meu lado. Um senhor, morador local, me ofereceu uma carona e me levou até a rodovia.
Na semana seguinte, a história se repetiu, mas com um toque de ironia. Desta vez, acompanhado da minha amiga Angela, o carro dela apresentou problemas exatamente no mesmo local. E, para nossa surpresa, o mesmo cenário se repetiu: um homem parou para nos ajudar. Maurício, esse foi o nome do nosso novo anjo da guarda, com a mesma gentileza e disposição do primeiro.
Essas duas experiências me fizeram perceber que a vida é feita de encontros e desencontros, de alegrias e tristezas, mas, acima de tudo, de pessoas. A bondade de Alisson, Deco, o amigo argentino, Angela e, principalmente, de Maurício, me mostrou que a solidariedade ainda existe e que, nos momentos mais inesperados, podemos encontrar um sorriso amigo para nos ajudar a seguir em frente.
A estrada para a Aldeia Piraí nunca mais foi a mesma. Cada curva, cada paisagem, me lembram daqueles encontros e da importância de cultivar a gentileza em nossas vidas. Afinal, como disse o filósofo Confúcio, "o que você faz para os outros, você faz por si mesmo".
A crônica da minha sexta-feira, portanto, não se resume a uma simples pane mecânica. É a história de como a vida, com suas curvas e retas, nos coloca em situações inesperadas para nos conectarmos com pessoas incríveis. É a prova de que, mesmo nos momentos mais desafiadores, a fé na humanidade pode nos conduzir a um futuro mais promissor.
Ponteiro infindo
Há dias, há semanas, meses e anos.
Hoje é sexta, e amanhã?
Outro dia talvez, ontem não.
Ontem foi hoje.
E mesmo assim, ainda há dias.
Pobres meninos, pobres meninas palestinas
Sexta da Paixão, Momento de Compaixão
Pobres meninos, pobres meninas
Pobres crianças palestinas
Impiedosamente assassinadas
Descaradamente contrabandeadas e maltratadas
Desfiguradas...
Pobres meninos e pobres meninas
Pobres crianças palestinas
Sem noção de tempo, não terão semana santa
Não sabem o que é o santo...
Não sabem o que é paixão
Nunca souberam o que é compaixão
Não terão chocolates, não terão afagos
Não terão abraços...
Milhares perderam suas pernas
Perderam seus braços...
Há muito perderam seus pais
E nunca tiveram um país
Perderam seus brinquedos
Nunca tiveram infância
Perderam a noção do ser
Perderam a noção do que é ser criança
Perderam a dignidade e perderam a esperança
Pobres meninos e pobres meninas
Pobres crianças palestinas
Uma oração precisa ecoar, de todos os corações
Para os meninos e para as meninas
Pobres crianças palestinas.
A dualidade entre o bem e o mal
Enviado por Pinehas em sexta-feira, 30 de Marco de 2012
O Yin-Yang, branco e negro, a noite e o dia, morte e vida, a luz e a escuridão, o belo e o feio...
O Yin-Yang, branco e negro, a noite e o dia, morte e vida, a luz e a escuridão, o belo e o feio.
“O que era a noite sem o dia?
E a luz sem a escuridão?
O contraste é a razão
Porque a gente os avalia.
Tendo por esta medida,
Tudo para um mesmo fim,
Até tu, a própria vida,
Não eras nada sem mim.”
Disse António Aleixo no Auto da Vida e da Morte, na personagem da “morte” dirigindo-se à “vida”.
Assim funciona o mundo.
Podemos olha-lo como o belo e o feio. Quando olhamos para uma bela mulher (ou homem), temo-la como bela porquê? Porque temos padrões de beleza definidos pela nossa cultura no geral, e educação e meio onde vivemos em particular. A mais ínfima variável vai para os gostos pessoais que são insignificantes quando analisarmos o caso à distância.
Mas como podemos “saber” se a mulher que vemos é bela ou não? – Apenas e só pela distinção. O cérebro através de vários processos “compara” as imagens que captamos pelos olhos com as nossas memórias numa “pasta de ficheiros” imaginária com o nome “mulheres que já vi” que estará hierarquizado por ordem de “beleza” (uma será mais bela que outra) e enquadrará a mulher que vemos agora com a “lista”. Como é obvio este processo é instantâneo e imperceptível. Pela comparação temos o “contraste” do Aleixo.
Vemos o mundo também pelo conceito económico de satisfação / utilidade como no paradoxo copo de água / diamante, onde se por um lado a teoria valor trabalho dá mais “valor” ao diamante, torna-se completamente inversa quando estamos no meio do deserto e a água passa a ter toda a importância e nenhum valor imediato no diamante. Também será variável de acordo com a satisfação - se bebermos vários copos de água, a sua utilidade marginal vai diminuindo ao ponto de a curva descer e chegar a ser negativa, quando já deitamos água pelos olhos de tanto beber. Temos então as necessidades dos clássicos da economia de Adam Smith, Ricardo e Marx, a definir os nossos critérios de diferenciação. O bom do menos bom é definido assim.
Então e quando temos apenas bom e não temos mau? Pois. Aí temos uma requalificação e um imediato reordenamento da lista. No exemplo das mulheres, se apenas conhecermos mulheres belas e nenhuma feia (e muito importante – nunca poderíamos ter conhecido nenhuma mulher feia – caso contrário teríamos uma referência anterior), ao olhar duas belas mulheres, como serão diferentes, estarão sujeitas a uma hierarquização similar, mas como não há grau inferior, a feia será a menos bela aos nossos olhos e a mais bela será bela apenas e começara um novo processo.
Vendo neste prisma as coisas, o bem e o mal serão calibrados um pelo outro, co-existindo e tornando-se mutuamente necessários para a qualificação dos mesmos.
Sem as mortes horrendas da guerra daríamos o mesmo valor à paz? Sem o ódio, como seria o amor? Sem a injustiça, faríamos justiça? A ausência de luz seria a escuridão?
Deixo-vos com este pensamento, na esperança de que haja esperança quando olharmos o mundo e vermos o mal a surgir. Considerando o perfeito equilíbrio da natureza pela forma como a vemos. Esse mal fará o bom ser melhor, com certeza.
Mário L. Soares
A média da vida de um ser humano é entre 75 e 80 anos. Esse tempo passa galopante e toda sexta feira ouço gritos de alegria, pois ela chegou! Chegaram várias para os nossos antepassados e esses "galopes" já se foram.
Agora fico eu aqui pensando: Será que todos os dias não podem ter o mesmo vigor da sexta? Nem que seja para resgatar galopes que serão necessários em um futuro que vive sextanto em nossa direção frequentemente disfarçado de alegrias... JMOURAJ
É a sexta-feira, treze,
mesmo o dia do azar?
Alguém vai me perseguir
para tentar me matar?
Ou será só o pavor
pelo filme de terror
que acabei de colocar.
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